sexta-feira, novembro 28, 2008

Diga não à Color Doppler dependência.


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Dando cursos, na Echotalk ou na UNICAMP, chama a atenção a fé no Color Doppler que foi desenvolvida ao longo dos anos.
Os aprendizes usam o color como a verdade absoluta!
Não conheço parâmetro mais variável que o Doppler colorido.
Tudo modifica o sinal de Dopler pulsado colorizado, janela, parede muscular, ganho , qualidade do aparelho e outros.
Como confiar?
Para uma análise correta de fluxos valvares e grau de comprometimento, chame a junta médica de ecocardiografia:
Dr. Modo B
Dr. Modo M
Dr. Doppler pulsado
Dr. Doppler contínuo
Dr. Doppler colorido
Dra. Várias janelas
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Só escreva na conclusão o ponto de vista final da junta médica.

quinta-feira, novembro 27, 2008

Mini máquinas? Fale com os alemães...(Cypress e Mini)



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Não resisti à comparação.
A BMW, alemã, faz o melhor carro compacto do mundo.
A Siemens, também germânica, faz o melhor ecocardiógrafo compacto do mundo!
Estou usando e gostando do Cypress, cada vez mais.
O modo-B é ótimo, Doppler de aparelho grande, Color confiável, arquiva clips, faz Ecostress, têm várias opções de saída, caixa sólida e aparência de muita resistência.
Só não deu pra elogiar o preço...
Vale mais que os concorrentes?
Vale.
1- Não é frágil como um laptop.
2- Não é montado na China ou Israel.(Nada contra esses países, mas falta tradição...)
3- Aceita Transesofágico, Vascular e Pediátrico.
4- Transição entre aplicações Modo-B e Doppler em milisegundos.( Compare com os outros)
5- Teclado inteligente, tocou nele, aparece o texto.
6- Taxa de 45 fps de imagem!
7- Marca forte, somada a origem nobre do aparelho (ACUSON).
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Nem sei quem vende no Brasil, estou com um da phmed.com.br, mas recomendo um teste do Cypress, antes de fazer bobagem!

quarta-feira, novembro 26, 2008

Ponte coronária, Vaso-espasmo e estresse induzido.


Characteristics of stress tests and symptoms in patients
with myocardial bridge and coronary artery spasm

Ding-Cheng Xiang, Zhi-Hua Gong, Jian-Xin He, Yun-Jun Ruan
and Zhen-Hong Xie
Coronary Artery Disease 2008
Conclusion Myocardial Bbrige might predispose to Coronary Artery Spasm in which
endothelial dysfunction may play a part. CAS patients with
MB usually present mixed chest pain and positive stress
tests as well as reversal redistribution on myocardial
scintigraphy whereas CAS patients without MB displayed
chest pain at rest, negative stress test and reversal
redistribution.
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Vejam que artigo interessante.
No ecostress encontramos exames positivos que aparecem como ponte miocárdica ao cateterismo.
Vemos nesse artigo que isso têm um motivo, a isquemia existe!

Proposta de logotipo


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Proposta do Colega João Alberto Maia, de São Paulo.

Novo logotipo. Envie sua proposta!


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Surpreendente proposta de logotipo do Colega Guilherme De Rossi, de Campinas.
Participe!

terça-feira, novembro 25, 2008

Ressonância, Tomografia e a falência da UNIMED.


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A UNIMED gasta 17% do seu orçamento mensal com Ressonância, 22% com Tomografia.
Juntas, queimam 39% do dinheiro. Só com diagnóstico, zero de tratamento...
Consultas, a parte mais difícil e útil da medicina, gastam 15%.
Esse mundo está perdido!
Quando praticamente 40% do dinheiro vai para máquinas gigantescas, acabo entendendo o interesse das 3 grandes fábricas de equipamentos por esse mercado.
Quanto ao eco, juntando TODOS os exames de imagem, US geral, Eco, Nuclear e outros, dá 23% do gasto.
É duro de aceitar, umas 5 ou 6 clínicas radiológicas da região, queimam quase metade do dinheiro da cooperativa!

sexta-feira, novembro 21, 2008

Estenose coronária vibrante.


Ultrasonic Doppler Vibrometry: Novel Method for Detection of Left Ventricular Wall Vibrations Caused by Poststenotic Coronary Flow
JASE
Volume 20(12), December 2007, p 1386–1392
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Background: A diastolic coronary flow murmur has been reported for patients with coronary stenoses, yet is rarely appreciated during routine auscultation. We hypothesized that an ultrasonic Doppler method can detect the epicardial vibrations associated with this murmur. Ultrasonic Doppler vibrometry is a pulsed wave echocardiography phase demodulation technique designed for detecting vibrations. We correlated the vibration characteristics measured using vibrometry with the angiographic severity of coronary artery stenosis.

METHODS: In a prospective pilot study, 49 patients were recruited for an ultrasound examination before coronary arteriography. An ultrasound instrument was customized to acquire the raw pulsed wave Doppler echocardiographic data from a range gate placed on the left ventricular myocardium near the path of the epicardial coronary arteries.

RESULTS: Patients with angiographically minor stenosis (tightest stenosis < 50% by quantitative coronary angiography, N = 25) had lower diastolic vibration energy (computed as the median spectral energy of myocardial wall velocity in the 100~1000-Hz frequency band normalized by a baseline diastolic value) compared with patients with moderate or severe stenosis (any stenosis > 50%, N = 24) (P < .001, area under the receiver operating characteristics curve = 0.84). The vibration energy increased with increasing stenosis severity for less severe narrowing (<70%) but decreased for severe narrowing (>70%) (R2 = 0.21, P < .0002).

Conclusions: Preliminary evidence indicates that diastolic left ventricular wall vibrations measured using ultrasonic Doppler vibrometry are related to the severity of coronary artery stenoses. With further refinement and validation, this noninvasive and low-cost method could lead to an early screening and monitoring test for coronary artery stenosis.

Vegetação clássica


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Agora o Colega Gabriel foi taxativo = vegetação!

quarta-feira, novembro 19, 2008

Saudades, só do Sequoia.


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O leitor Claudio de Porto Alegre me perguntou:
- Que aparelho eu levaria para uma cidade isolada para fazer exames por no mínimo 10 anos?
De todos os aparelhos que eu usei, não só em teste, mais de 30 com certeza, eu só sinto saudade do Sequoia, que eu fazia exames em Campinas em 2002.
A qualidade da imagem era covardia, junto com o melhor desenho de botões e atalhos que eu já vi.
Levaria tranquilo para a tal cidade isolada, e publicaria os vídeos no youtube para vocês!
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SEQUOIA
A melhor plataforma high-end e a mais vendida dos EUA durante 8 anos consecutivos, dentre todos os sistemas de ultra-som do mercado

* Transdutores matríciais com tecnologia Hanafy Lens e Multi-D.
* Monitor LCD de 19" com braço articulável.
* Novos transdutores com tecnologia matrícial 17L5 para estudos de mama e músculo-esquelético e 9L4 para estudos vasculares.
* Dynamic TCE™ tissue constrast enhancement - melhora da qualidade de imagem no modo-B para melhoramento de bordas e redução de ruídos (speckle reduction).

Recursos avançados (opcionais):

* Native TEQ - Otimização automática de imagem bidimensional em tempo real.
* Clarify - Alta performance na visualização de micro-vascularizações, bem como o estudo detalhado da íntima dos vasos.
* Cadence CPS - Contraste para estudos radiológicos e cardiológicos
* SieClear™ Spatial Compounding e Advenced SieClear™ Spatial Compounding.
* Free Style Extend - Imagem panorâmica bidimensional e colorida
* syngo Velocity Vector Imaging (WI) - moderno sistema de quantificação de movimento tecidual sobre o modo bidimensional, incluindo estudos com Strain, Strain Rate, Fração de Ejeção, entre outros.
* syngo Arterial Health Package.

RONALDO DO ECOCARDIOGRAMA ESTÁ SEM CLUBE!


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Isso mesmo, o Richard, um fenômeno do ecocardiograma nacional, apesar de estar em forma e jogando um bolão, está sem clube.
Sério, ele conhece TODOS os serviços de eco do Brasil, os quais visitava pelo finado Definity.
Conhece todos os médicos, dados regionais, clínicas e caminhos da ecocardiografia.
Parece que a Siemens está de olho nele...
Passo recibo que ele vende aparelho de Ecocardiografia até para ortopedista!!!

Prolapso = Deformação do anel


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O prolapso da valva mitral, achado de ecocardiograma, depende muito mais da deformação sistólica do anel mitral que das cúspides.
Tanto que, a correção é o reforço do anel, como vemos no filme.
Essa deformação é melhor vista no corte paraesternal transversal.
Tal achado, para mim, é decisivo para o diagnóstico, na ausência de espessamento significativo.

segunda-feira, novembro 17, 2008

Futuro indefinido.


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A maioria(80%) dos votantes do blog não comprará um aparelho de ecocardiografia em 2009.
Parece um pensamento sensato, dado à alta do Dólar e incertezas econômicas.
Quando comprei meu Titan Sonosite, fiquei muito na dúvida. Já era sócio de outro aparelho fixo e agora iria de portátl?!?!?
O aparelho se pagou em 8 meses.
Sorte? Ou oportunidades aproveitadas?
Cada convite para Eco era respondido com um SIM! E não parou por aí...
Em 25 anos de leitura de jornais, vi o Brasil afundar várias vezes. Ás vezes, só no noticiário, às vezes de verdade.
Só os individados realmente se afogam nas tempestades.
Pense no valor que iria gastar com um novo e moderno, tipo 120 mil, gaste 60 mil com um usado e vá aquecendo os motores!
Alan Proust dizia que o segredo do seu sucesso era:
- Antecipação das manobras dos concorrentes.
- Aproveitamento pleno das oportunidades.
Simples assim...

sábado, novembro 15, 2008

Contraste, para quem pode.


American Society of Echocardiography Consensus
Statement on the Clinical Applications of Ultrasonic
Contrast Agents in Echocardiography

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Novo consenso sobre contraste de microbolhas.
Nos EUA, o contraste está mais forte do que nunca!
Pelo bem da ciência e qualidade da medicina.
O "defeito" do contraste é não vender máquinas novas de ECO.
Você não precisa trocar seu aparelho para usar e abusar do método.
Já o Strain e 3D, só com a melhor máquina de todos os tempos da última semana.

Somos do G20, mas sem contraste!


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Quem não gostaria de fazer o diagnóstico correto de ventrículo não compactado?
Com contraste de microbolhas fica bem fácil.
Mas não podemos comprar.
Agora, fica bonito demais!

quarta-feira, novembro 12, 2008

Discordância positiva sobre IMT


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O artigo de brasileiros do post abaixo, define os pedidos como "inapropriados" e lista os motivos apropriados para a avaliação da íntima média:
(1) family history of premature CVD in first-degree relatives;
Ótimo, apenas se meu pai ou mãe infartarem com 50 anos saberei que tenho risco. O Framingham, com todos seus defeitos, definiu alto risco como mais de 20% de chance de ter um evento em 10 anos. E não inclui história familiar. Então usamos o Escore sem histórico e aplicamos o histórico por conta própria?
E quem não se lembra dos eventos familiares? Ou não acompanhou?
Fora a constatação, tendo 20% de risco de eventos, eu tenho também 80% de chance de não ter eventos. Sou um pai de alto risco com sorte, será que meu filho também terá essa sorte?
(2) individuals younger than 60 years old with severe abnormalities in a single risk factor who otherwise would not be candidates for pharmacotherapy;
Defina alterações "severas". LDL de 180, 200, 240? HDL de 35,30,25? Intolerância de jejum de 102,110,124?
Assim fica difícil definir "apropriado"...
(3) women younger than 60 years of age with at least two CVD risk factors;
Dois fatores de risco? E se for só um classíco e outro como PCR?
(4) in all epidemiological and interventional trials dealing with vascular diseases to better characterize the population investigated.
Sei...
Fazer um consenso deve ser bem difícil, imagino a sala de discussão com intervenções "brilhantes" o tempo todo.
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Ainda prefiro o bom senso, do bom clínico, que ouve, examina e entende o paciente.

Consenso de IMT


Mannheim Carotid Intima-Media Thickness Consensus (2004-2006)

Quem têm medo da íntima-média?



Appropriateness of carotid plaque and intima-media thickness assessment in routine clinical practice
Liz Andréa Villela Baroncini , Aguinaldo de Oliveira , Enrique Antonio Vidal , Graciliano José França , Paulo Sérgio Dalla Bona Stahlke , Alexandre Alessi and Dalton Bertolim Précoma.
Cardiovascular Ultrasound 2008, 6:52
"Forty-five percent of the patients were studied based on uncertain and inappropriate reasons."
Appropriate studies were those for which patients had one or more risk factors; uncertain studies were those for which patients had nonspecific symptoms; and the studies for which patients had no risk factors or symptoms were considered to be inappropriate
The Mannhein Carotid IMT Consensus [3,5] and the ASE Consensus Statement [4] recommended IMT measurements for patients at intermediate CVD risk and in subjects with the following clinical circumstances: (1) family history of premature CVD in first-degree relatives; (2) individuals younger than 60 years old with severe abnormalities in a single risk factor who otherwise would not be candidates for pharmacotherapy; (3) women younger than 60 years of age with at least two CVD risk factors; and (4) in all epidemiological and interventional trials dealing with vascular diseases to better characterize the population investigated.

Comprar ou não comprar um Eco?


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Um dos melhores analistas da economia avalia a América Latina.
Muito interessante, use o tradutor google!
Veja também o site original
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A semana passada, uma análise de outro grupo afirmava que em fevereiro de 2009 já estaremos acelerando.
Hoje, nesse analista RGE, estamos longe do fundo.
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Qual a importância para um ecocardiografista no país, do grau de desvalorização cambial?
Pagaremos mais caro por um aparelho médio, vocês dirão.
Será?
Já defendi a compra de aparelhos apenas das 3 "grandes".
Talvez a crise atual favoreça as pequenas, com custo operacional enxuto, mais ágeis e personalizadas.
Recebo toda semana relatos de descaso das 3 "grandes" com o consumidor brasileiro.
Algo como comprar uma BMW e ser maltratada pelo mecânico autorizado...
Pra que pagar mais caro então?
Compre um "Hyundai", economize seu dinheiro e aguente o tratamento de sempre.
Vocês ficarão surpresos, mas NUNCA recebi uma reclamação da assistência técnica da Esaote!!!

segunda-feira, novembro 10, 2008

Forame oval patente


Is closure recommended for patent foramen ovale and cryptogenic stroke?
Patent Foramen Ovale and Cryptogenic Stroke: To Close or Not to Close? Closure: What Else!
Stephan Windecker, MD; Bernhard Meier, MD
Circulation. 2008;118:1989-1997.
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Na rotina, muitas vezes não damos a atenção necessária ao septo interatrial.
Nem todo paciente têm uma janela subcostal adequada para detectar a presença de forame oval patente.
25% dos pacientes têm, em achado de necrópsia.
Você encontra em 25% dos pacientes?!?!?
Claro que não.
Veja no quadro acima, como o achado pode ser importante na explicação de um evento isquêmico cerebral!

Hipertensão pulmonar ao exercíccio no Ecostress


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Realizamos com frequência a avaliação da pressão pulmonar ao esforço na bicicleta horizontal.
É relativamente fácil e sem risco.
Obtido o refluxo tricúspide ao repouso, é só registrar ao esforço.
Quando está difícil obter o envelope, pode parar de pedalar e registrar com calma.
No Ecostress na bicicleta horizontal não existe relato de queda, o paciente fica ao seu lado e você o influencia diretamente para pedalar!
Serve para doença valvar, de leve a acentuada!

Envisor com defeito antes de 1 mês!


O colega Luiz anda sofrendo na mão da empresa holandesa.
Comprou um Envisor que deu defeito em um mês!
Pode acontecer, mas a solução têm de ser em uma semana no máximo.
Ou então, troquem o aparelho!
Veja o que diz o código do consumidor:
"SEÇÃO II
Da Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço

Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos."

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A empresa é obrigada a trocar o produto defeituoso!
No caso de uma clínica em Campinas, por exemplo, que fizesse 300 exames por mês, cada semana parada some com um faturamento de pelo menos 10 mil!!!!
Quem vai pagar o prejuízo do colega?
Nossa sociedade de ecocardiografia, o novo DIC, deveria servir para nossa defesa do nível baixíssimo de assistência técnica na especialidade.
Por exemplo, a sociedade de medicina de Campinas oferece advogado de graça para os associados.
Já o DEPECO (DIC), vive bajulando as empresas...

sexta-feira, novembro 07, 2008

No break para o aparelho de Ecocardiografia


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É sempre assim, você compra seu aparelho de ecocardiografia e raspa o cofre, pagando tudo que pode à vista, para escapar dos juros.
Quando chega o aparelho, você descobre que não têm o estabilizador adequado!
E custa bem caro!
O melhor é já deixar guardado, de 3 a 7 mil reais (!) para comprar um No Break Senoidal.
A potência deve ser o dobro ou mais do consumo, que está escrito na parte de trás do aparelho.
Geralmente, o vendedor não menciona esse gasto... Só quando chega o técnico é que somos informados.
Vale a pena planejar esse gasto, parcelar, e usar o no break adequado.
Uma quebra simples da fonte pode e vai custar mais de 2 mil. Fora o prejuízo de ficar parado por dias...
Recebo vários relatos e já tive alguns problemas sérios por não usar o no break adequado.
Então faça as contas: aparelho novo = 120 mil + 7 mil do no breal senoidal!

quinta-feira, novembro 06, 2008

segunda-feira, novembro 03, 2008

PEQUENO NOTÁVEL

Só para matar a saudade do contraste de microbolhas


Effect of contrast application on interpretability and diagnostic value of dobutamine stress echocardiography in patients with intermediate coronary lesions: comparison with myocardial fractional flow reserve
European Heart Journal Volume 29(20), October 2008, pp 2536-2543
Methods and results: Seventy patients with an intermediate coronary stenosis entered the study. Cineloops were recorded during DSE before and after contrast application at rest and peak stress. Two observers blinded to angiography assessed wall motion. FFR was measured in the target vessel during repeat angiography and an FFR <= 0.75 was considered pathological. Abnormal FFR findings were seen in 41% of the patients. Native DSE was abnormal in 36% and contrast-enhanced DSE in 50% of the patients. Luminal diameter narrowing measured by quantitative angiography was not significantly different between patients with normal and abnormal FFR. After contrast application, the number of non-interpretable segments [median (25–75th percentile)] decreased from 2 (1–3) to 0 (0–0) at rest and from 1 (0–3) to 0 (0–0) at stress (both P < 0.001). Compared with native imaging, sensitivity and accuracy increased with transpulmonary contrast from 48 [CI (confidence interval) 40–57%] to 83% (76–91%) and from 62 (CI 56–69%) to 77% (71–82%), respectively (both P=0.05).

Conclusion: Transpulmonary contrast application improves the interpretability and diagnostic yield of DSE in patients with intermediate coronary lesions.

3D em uso, apesar dos fabricantes!


Figure 6 Two-dimensional echocardiography at the parasternal long-axis view illustrating how upper septal hypertrophy distorting the left ventricular outflow tract geometry might lead to erroneous and wide variation of aortic valve area (AVA) calculation by two-dimensional continuity equation. LV, left ventricle; Ao, Aorta.
From: Poh: Eur Heart J, Volume 29(20).October 2008.2526-2535


Assessing aortic valve area in aortic stenosis by continuity equation: a novel approach using real-time three-dimensional echocardiography
European heart journal Volume 29(20), October 2008, pp 2526-2535
Conclusion: RT3DE colour Doppler-derived LVOT SV in the calculation of AVA by continuity equation is more accurate than 2D, including in situations such as USH, common in the elderly, which modify LVOT geometry.
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Frequentemente tenho a impressão que nem os fabricantes de Eco 3D sabem o que fazer com ele.
Não falo dos representantes, esses não fazem a menor idéia, mais preocupados com a comissão do final do mês.Não os culpo, vivem a vida que lhes foi imposta por diretores imediatistas, geralmente distantes tanto da aplicação, como da invenção.
Ainda bem que existem os cientistas de verdade na medicina, usando a cabeça para tornar o método aplicável.
O 3D veio para ficar, pois faz muito sentido.

Com a palavra, nossa chefe


Catherine M. Otto, MD
Series Editor, Valvular Heart Disease

In clinical practice, diagnosis and treatment of valvular heart disease are challenging for several reasons. Individual practitioners have less experience with valve disease compared with more prevalent conditions such as coronary disease, heart failure, hypertension, and atrial fibrillation. Few controlled clinical trials in patients with valvular heart disease have been published, so guidelines are largely based on clinical experience and expert opinion. In addition, our understanding of the pathophysiological responses to valve dysfunction is incomplete, and our knowledge of the basic mechanisms of disease in the valve leaflets is rudimentary.
google translate
Na prática clínica, o diagnóstico eo tratamento da doença valvular cardíaca são desafiadoras por várias razões. Praticantes individuais têm menos experiência com a doença valvar, em comparação com condições mais prevalentes, como a doença coronariana, insuficiência cardíaca, hipertensão e fibrilação atrial. Poucos ensaios clínicos controlados em pacientes com doença valvular cardíaca têm sido publicadas, pelo que as orientações são em grande parte baseadas na experiência clínica e opiniões de especialistas. Além disso, o nosso entendimento da fisiopatologia respostas à disfunção valvar é incompleta, e os nossos conhecimentos sobre os mecanismos básicos da doença nos folhetos da válvula é rudimentar
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Vale a pena ler o resto do texto, use o tradutor!