sexta-feira, agosto 31, 2007
Congresso Brasileiro de Cardiologia
Caros amigos e leitores,
aguardo vocês no Congresso Brasileiro de Cardiologia em São Paulo.
Participarei da aula acima com meu amigo da UNICAMP, Dr. Juliano e mostrarei o tema-livre abaixo que pertence a minha tese de Doutorado.
Sejam bem vindos!!!
REDUÇÃO EFETIVA DO RISCO CARDIOVASCULAR: Efeito redutor da cirurgia bariátrica na espessura da íntima-média da carótida
ID:
8583
Categoria:
Epidemiologia e Prevenção Cardiovascular
Participantes:
JOSÉ ROBERTO MATOS SOUZA, BRUNO GELONEZE, MARCOS ANTONIO TAMBASCIA e OTAVIO RIZZI COELHO.
Data Apresentação:
10/09/2007
Auditório: 16 TLO 572 Tipo de apresentação: Oral
Horário Apresentação:
09:45 às 09:55
quinta-feira, agosto 30, 2007
Qualidade da Imagem. Parte II
Como fazer então para obter uma imagem de alta definição?
No Eco a frequência do transdutor é fundamental para a definição.
Quanto maior a frequência, maior numero de ondas - veja na figura acima - retornarão com informações sobre o objeto, definição é alta frequência!
No US intracoronário, usa-se 30 MHz, capaz de definir paredes arteriais.
O ecocardio começou com 2 MHz e agora usa a segunda harmônica para ter uma imagem de 4 MHz.
Os mais modernos captam também a terceira e quarta harmônicas para corrigir borramento e melhorar ainda mais a imagem.
Essa descoberta e uso das harmônicas pode levar a ecocardiografia a níveis de definição da imagem que outros métodos nem sonham!
Novos rumos
Muito interessante!
Marca-se as microbolhas com moléculas de adesão relacionadas a inflamação.
Provoca-se a isquemia com reperfusão.
As microbolhas com moléculas de adesão "grudam" na área onde a isquemia foi provocada.
Mesmo após a normalização do fluxo, as microbolhas localizam a área de injúria.
Já imaginaram esse uso na Angina Instável!?!?!?!?
Já, citarei um estudo em humano em breve.
ECO na sala de emergência.
Comprei o livro acima na amazon.com
Muito bom, recomendo.
Agora que todos podem comprar um aparelho portátil de Eco, acho melhor procurarmos serviço no pronto socorro e UTI.
E têm muito o que fazer na emergência.
Um aparelho portátil de verdade nas mãos de um ecocardiografista pode salvar muitas vidas, razão de existir do exame.
quarta-feira, agosto 29, 2007
Surpresa da Medison, portátil bom!!!!
Qualidade da imagem. Parte I
Exames de imagens competem pelo melhor diagnóstico.
Como regra geral, quanto melhor a imagem, melhor o exame.
Mas como uma imagem pode ser melhor?
PIXELS.
Repare no quadro acima de George Serault, pintor do início do século passado. Veja como a figura é feita de pequenos pontos. Esses "pontos por polegada" representam para imagens a definição. Quanto mais pontos por polegada, maior a definição.
Funciona como as câmaras fotográficas, 1 megapixel tem resolução bem inferior a 4 megapixel.
Ná prática a diferença aparece quando você amplia a imagem( zoom).
Você reparou que alguns exames de imagem vem com figuras pequenas? Deve-se mais a baixa definição da imagem do que à economia de papel...
Continua...
Compare as imagens!
segunda-feira, agosto 27, 2007
Imagem interessante no site da ASE
Vocês já viram algo assim?
Clique na frase acima para acessar a página e deixe-a carregar. Estão inseridas imagens impressionantes do uso de contraste.
Clique na frase acima para acessar a página e deixe-a carregar. Estão inseridas imagens impressionantes do uso de contraste.
Livro e site de contraste
Livro disponível na amazon.com para adeptos do contraste.
Visite também o site da ASE para contraste
Boas notícias para a ecocardiografia com contraste!
E ainda têm o boato que o W ."Bush" da ecocardiografia de SP está para ser deposto!!!
sexta-feira, agosto 24, 2007
Cursos, ainda que atrasem!!
Exibir mapa ampliado
A reforma da nossa escola está atrasada. Quem já fez reforma alguma vez na vida, entenderá nosso problema.
Os que aguardarem, terão oportunidade de aprender. Nossos cursos não são patrocinados por fábricas de equipamentos e são ministrados por quem ensina de verdade, em uma instituição de ensino renomada como a UNICAMP.
E o mais importante, o curso acaba quando o aluno finalizar o aprendizado!
quinta-feira, agosto 23, 2007
A Cardio UNICAMP é Phillips!!!
Vejam só que bela máquina a Cardio UNICAMP comprou!
Um HD 11 novinho em folha para fazer exames de...
Camundongos!!!!
Vou pilotar essa máquina com um transdutor linear de 15 mhz para fazer eco bidimensional, doppler e 3D de bichinhos de 25 gramas.
Não estranhem se as próximas fotos que aparecerem nesse blog forem de pequenas cobais.
Temos um artigo no Circulation Research para ser publicado em breve.
Por enquanto, temos :
* "Targeting focal adhesion kinase with siRNA prevents and reverse
load-induced cardiac hypertrophy in mice". CLEMENTE, C. F. M. Z.; TORNATORE,
T. F.; THEIZEN, T. H.; PEREIRA, T. C.; LOPES-CENDES, I.; SOUZA, J. R. M.;
FRANCHINI, K. G.. 4th Annual Symposium of the American Heart Association
Council on Basic Cardiovascular Sciences-Cardiovascular Repair and
Regeneration: Structural and Molecular Approaches in the Cellular Era.
Keystone, Colorado, Estados Unidos, 2007
Abraço
quarta-feira, agosto 22, 2007
A opinião de outros colegas (Mayo Clinic)
Coronary computed tomographic angiography and
exercise electrocardiography: a great match or
unequal partners?
Thomas C. Gerber1*, Birgit Kantor2, and Panithaya Chareonthaitawee2
1Division of Cardiovascular Diseases and Department of Radiology, Mayo Clinic, 4500
European Heart Journal (2007) 28, 1787–1789
Trecho: Que ajuda para traduzir? copie e cole o texto no Google Tradutor
There are two fundamentally different approaches to assess
CAD, functional and anatomical. From a functional perspective,
a haemodynamically significant coronary stenosis
renders coronary blood flow inadequate to meet the metabolic
requirements of the dependent myocardium at rest
or during stress, or both. This condition is referred to as
reduced coronary flow reserve. However, which morphological
features on anatomic imaging such as SCA or CCTA are
associated with a trans-stenotic gradient is controversial.
There is general consensus that coronary artery stenoses
exceeding 70–75% of the reference diameter are likely to
be haemodynamically significant and may warrant coronary
revascularization. However, in the presence of ‘borderline
coronary stenoses (50–60% diameter in locations other
than the left main coronary artery)’, choosing coronary
revascularization as a therapeutic strategy is supported by
evidence only if there is ‘demonstrable ischemia on noninvasive
testing’.6,12 The reason for this stipulation in the
ACCF/AHA guidelines is that luminal diameter stenoses
between 50 and 70% may not reduce coronary flow reserve
as consistently as stenoses of 70%.13,14 Correlative clinical
studies between invasive, selective angiography and exercise
ECG have therefore been divided on the use of 50 or
70% luminal narrowing to define significant stenosis.4
While studies comparing CCTA with SCA have generally
considered 50% diameter stenoses as ‘significant’,3 this criterion
may not be ideally suited for comparing anatomical
and functional testing for the detection of CAD. The discordance
in diagnostic accuracy between functional testing and
CCTA results in the current study and others15–17 is therefore
not unexpected.
Is there a role for complementary non-invasive functional
and anatomical assessment? Preliminary studies of integrated
hybrid imaging combining CCTA and myocardial perfusion
imaging for the assessment of CAD have
demonstrated promising results,18 but the potential benefits
must be weighed against the substantial radiation
exposure.19 Prospective studies, such as the Study of Myocardial
Perfusion and Coronary Anatomy Imaging Roles in
CAD (SPARC) registry,20 that are designed to determine the
prognostic value, cost-effectiveness, and associated risks
of CCTA, hybrid imaging, single-photon emission tomography,
and positron emission tomography, are ongoing and
1788 Editorial
will hopefully help define their role and value in the diagnostic
work-up of patients suspected of having CAD.
exercise electrocardiography: a great match or
unequal partners?
Thomas C. Gerber1*, Birgit Kantor2, and Panithaya Chareonthaitawee2
1Division of Cardiovascular Diseases and Department of Radiology, Mayo Clinic, 4500
European Heart Journal (2007) 28, 1787–1789
Trecho: Que ajuda para traduzir? copie e cole o texto no Google Tradutor
There are two fundamentally different approaches to assess
CAD, functional and anatomical. From a functional perspective,
a haemodynamically significant coronary stenosis
renders coronary blood flow inadequate to meet the metabolic
requirements of the dependent myocardium at rest
or during stress, or both. This condition is referred to as
reduced coronary flow reserve. However, which morphological
features on anatomic imaging such as SCA or CCTA are
associated with a trans-stenotic gradient is controversial.
There is general consensus that coronary artery stenoses
exceeding 70–75% of the reference diameter are likely to
be haemodynamically significant and may warrant coronary
revascularization. However, in the presence of ‘borderline
coronary stenoses (50–60% diameter in locations other
than the left main coronary artery)’, choosing coronary
revascularization as a therapeutic strategy is supported by
evidence only if there is ‘demonstrable ischemia on noninvasive
testing’.6,12 The reason for this stipulation in the
ACCF/AHA guidelines is that luminal diameter stenoses
between 50 and 70% may not reduce coronary flow reserve
as consistently as stenoses of 70%.13,14 Correlative clinical
studies between invasive, selective angiography and exercise
ECG have therefore been divided on the use of 50 or
70% luminal narrowing to define significant stenosis.4
While studies comparing CCTA with SCA have generally
considered 50% diameter stenoses as ‘significant’,3 this criterion
may not be ideally suited for comparing anatomical
and functional testing for the detection of CAD. The discordance
in diagnostic accuracy between functional testing and
CCTA results in the current study and others15–17 is therefore
not unexpected.
Is there a role for complementary non-invasive functional
and anatomical assessment? Preliminary studies of integrated
hybrid imaging combining CCTA and myocardial perfusion
imaging for the assessment of CAD have
demonstrated promising results,18 but the potential benefits
must be weighed against the substantial radiation
exposure.19 Prospective studies, such as the Study of Myocardial
Perfusion and Coronary Anatomy Imaging Roles in
CAD (SPARC) registry,20 that are designed to determine the
prognostic value, cost-effectiveness, and associated risks
of CCTA, hybrid imaging, single-photon emission tomography,
and positron emission tomography, are ongoing and
1788 Editorial
will hopefully help define their role and value in the diagnostic
work-up of patients suspected of having CAD.
Ecostress com esforço ( Exercise mode)
Massa AE com contraste = mixoma
Veja que didático esse caso:
1- Imagem de massa atrial esquerda
2- O contraste acaba de chegar ao VE mas ainda não perfunde a massa.
3- O contraste perfunde a massa, mostrando existir circulação.
Achado operatório de Mixoma.
Em caso semelhante no HC UNICAMP, também observamos o tempo decorrido para as microbolhas serem "lavadas" da massa, em relação ao musculo vizinho.
Um "wash out" muito rápido seria sugestivo de massa maligna.
E também o contrário, sem perfusão da massa AQUI
Stent "descoberto"
Vamos precisar mudar o nome do Stent recoberto.
No artigo
"Serial Angioscopic Evidence of Incomplete Neointimal Coverage After Sirolimus-Eluting Stent Implantation"
Comparison With Bare-Metal Stents .
Circulation. 2007;116:910-916
Conclusions— Serial angioscopic findings up to 2 years after SES implantation were markedly different from those after BMS. Neointimal coverage was completed by 3 to 6 months in BMS. In contrast, SES demonstrated the presence of thrombi and yellow plaques even as much as 2 years after implantation.
Vemos por angioscopia como o stent farmacológico interfere na camada que deveria revesti-lo e assim, isolá-lo do contato com o sangue.
segunda-feira, agosto 20, 2007
Tomografia de coronárias
Participei de um Simpósio da SOCESP Regional com colegas da medicina nuclear, ultra-som intracoronário e tomografia de coronárias.
Tudo ia muito científico até a apresentação do colega da Tomografia.
Nos quadrinhos, o Super-homen usa sua visão de raio X para descobrir os segredos de ambientes cobertos e usá-los para fazer justiça.
O que aconteceria se poderes assim caíssem em mãos erradas?
Site para aprendizado
Um exelente site de imagens para quem está começando na ecocardiografia ou dá aulas sobre o método.
AQUI
quinta-feira, agosto 16, 2007
TEMPO PELE-TRANSDUTOR COMPLETO
Atendo agora alguns pedidos de publicação na íntegra do tema tempo pele-trnsdutor.
Essa semana o assunto volume de ecos foi freqüente. Enquanto um colega contava ter feito 30 exames em uma manhã com orgulho, outro colega criticava um terceiro por fazer 600 exames por mês!
Existe uma diferença entre rapidez e eficiência que permite fazer exames com qualidade.
O fundamental é não mexer no tempo de transdutor na pele, o exame com imagem deve durar o tempo necessário para o diagnóstico.
Agora,existe uma larga margem de tempo a ser cortado entre um exame e outro,
de modo que, sem mexer no tempo pele-transdutor, pode-se ir de 2 para 5 exames por hora!
O mais importante item da economia de tempo, ou otimização dele, é o sistema de laudos.
Como 80% dos laudos têm poucas ou nenhuma alteração, um laudo desses deve ser digitado em menos de 1 minuto.
Quem deve digitar é o médico, a secretária estará ocupada colocando outro paciente!
Nosso laudo ECOLAUDO permite um laudo normal em 30 segundos, pois Têm frases prontas e auto-correção. Mesmo "Déficit do relaxamento ventricular esquerdo" vira DRVE espaço! "Hipertrofia ventricular esquerda" vira hve espaço! Nunca escrevo Ventrículo esquerdo, é ve.
E assim vai, na era do windows vista, você ainda vai usar um laudo em DOS!?!?!?!?
Selecionar tipos de laudo completos e sem auto-correção? Só pode ser brincadeira...
Faça as contas, 1 minuto por laudo, 25 laudos por dia, 25 minutos perdidos ou dois exames a menos ou 250 reais a menos por dia ou 1250,00 por semana! Em 1 ano pode deixar de ganhar 60.000,00 reais!!!!!
Comece por um laudo rápido e bom.
Quanto tempo é gasto para o paciente chegar à sala, colocar o avental, deitar na maca e após o exame, trocar-se e permitir a entrada de outro paciente?
Sendo mulher idosa em um laboratório mal posicionado, pode ser de até 10 minutos!
O laboratório ideal tem duas salas de troca com entradas independentes, assim um paciente pode já estar trocado quando o outro sair.
No mínimo deve ter um trocador isolado da sala de exames.
O médico dá o laudo na sala de exames enquanto o paciente se troca, uma sala de LAUDOS atrasa o sistema.
Estude o mecanismo de troca de pacientes em seu serviço, pequenas mudanças de baixo custo podem aumentar sua produtividade em até 50%(experiência própria!)
Um capítulo da otimização do tempo está relacionado à impressão. Não apenas à impressão mas a captura de fotos e sua entrega no formato desejado (impressa, CD ou Disquete)
Meu esquema ideal envolve a captura de fotos no próprio aparelho e impressão em Laser colorida. É rápido, de qualidade e usa o convencional.
Com o computador ao lado do aparelho de eco, já coloco as medidas no laudo ao realizá-las.
Alguns serviços usam gravação em CD.Também é rápido mas custa 60 centavos a mais por laudo e incomoda quem recebe o exame.
Impressão com jato de tinta, nem pensar, com cera então, só se seu serviço fizer mais de 1 000 exames por mês.
O importante é que o processo leve menos de 1 minuto, invista em uma laser HP boa e seja feliz!
Chegue na hora! Não se atrase!
Uma mágica simples para aumentar a produtividade sem interferir na qualidade é chegar na hora.
Marcou para as 8:30? Chegue as 8:25!
Quem começa na hora tem muito mais chance de terminar sem reclamações um período de exames. O atraso incomoda a secretária, que perde a confiança em agendar e encaixar exames, e incomoda o paciente.
A cultura do atraso do médicos não cabe no setor de serviços diagnósticos...
Como o agendamento pode ajudar na produtividade?
Para o paciente, esperar é sempre ruim. Um bom agendamento pode evitar atrasos e melhorar a imagem da clínica.
Pense em marcar, por exemplo, os primeiros horários de 15 em 15 e a segunda metade da agenda de 20 em 20. Como os atrasos são cumulativos, dê maior margem para manobra na segunda metade da sua agenda.
Faça os encaixes no horário mais folgado e faça encaixes!
É bastante útil fazer um fluxograma da sua clínica, se o pico de movimento é na quinta, como a nossa, ofereça um horário amplo nesse dia, como horário de almoço e começo da noite.
Lembre-se, no setor de serviços, o horário deve ser ideal para o paciente, não necessariamente para o médico e secretárias.
Sendo a terça mais calma, diminua a agenda e vá para a academia, ecocardiografistas têm que fazer musculação e alongamento para ombro!
Mais de 100 visitas em 1 dia!!!
Ontem esse blog recebeu 106 visitas! Um recorde para um assunto específico como ecocardiografia e Aterosclerose.
Espero que seja útil, principalmente para os leitores distantes.
Abraço
quarta-feira, agosto 15, 2007
Em São Carlos, defendendo o Ecostress!
XIII Jornada de Cardiologia de São Carlos - Diagnóstico por imagem doença coronária
Data: 18 de Agosto de 2007
Local: Hotel Anacã (Av São Carlos, 2690)
Programação
09h00/09h45: Ecocardiografia de Stress - Dr. José Roberto Mattos de Souza, Depto. de Cardiologia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP
09h54/10h30 : Cintilografia do Miocárdio - Dr. Sergio Tozima, médico responsável setor de Medicina Nuclear do Hospital do Coração de São Paulo.
10h30/10h45: Coffee break
10h45/11h30: Angiotomografia e Ressonância Magnética - Dr. César A. M. Cattani, medico responsável pela Unidade Diagnóstica Cardiovascular MEDIMAGEM (BP-SP)
11h30/12h45: Ultra-som Intracoronário - Dr. Rodolfo Staico, Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia - SP
Informações:
Pontuação: 2,0 pontos para revalidação do Título de Especialista
Moderador: Dr. José Cesar Briganti - Presidente Regional São Carlos
Belas imagens.
Não faço idéia de quanto custa o aparelho acima, mas que é bonito, isso é!
Dá vontade de deixar na sala de espera da clínica, não em uma sala escura de exames.
Visite a página acima, clicando AQUI, e navegue pelos vídeos e fotos do i33.
Deus fez o paciente...
E o Diabo fez o acompanhante!!!!
Lembrei dessa máxima hoje quando uma acompanhante, que insistiu em entrar na sala, disse:
- Nossa, que sala pequena, ainda bem que não tenho claustofobia!
hahahahaha
Continuando no bom humor, apesar do sonochato, veja o comercial da Phillips.
Parece filme do IPOD!!! Ficou bom demais:
video
segunda-feira, agosto 13, 2007
AVALIAÇÃO DIASTÓLICA - VALE A PENA LER!
USE O TRADUTOR DE INGLES-PORTUGUES
Conventional Echocardiography
It is generally accepted that Doppler echocardiography cannot provide unequivocal evidence of diastolic dysfunction in HFNEF. The E/A ratio, IVRT, DT, and pulmonary vein Doppler16 characterizing flow across the mitral valve do not allow direct measurement of LV relaxation, stiffness, or filling pressure.15,17 Several authors have demonstrated that conventional Doppler is accurate in patients with a reduced EF but not in those with normal EF.16,35 We also found only a weak correlation between IVRT and in our study population, in agreement with others.36,17 Furthermore, a short DT indicates increased LA pressure in patients with systolic37 or pseudonormal and restrictive diastolic heart failure.15 In contrast, patients with a mild diastolic dysfunction have a prolonged DT and therefore reduced K. Thus, with regard to their biphasic response to increasing diastolic dysfunction, the interpretation of E/A or DT in diagnosing diastolic dysfunction is rather complicated. Although the mitral inflow parameters DT and K correlated with b (dP/dV), simple analysis of E/A or DT was limited in at least our study population, which was patients with impaired mitral flow. This limitation is further underscored by our finding that these parameters were not significantly related to ß, known to be a relatively load-independent parameter. If we had used the mitral flow Doppler as the only technique for detecting diastolic dysfunction in HFNEF, 70% of patients would have been correctly identified. Although all 5 patients with pseudonormal mitral flow pattern had been identified correctly in our study, indicating that the mitral Doppler is a helpful diagnostic tool in cases of more severe diastolic dysfunction, we conclude that it is of only limited value in the diagnosis of early diastolic dysfunction in HFNEF. We observed that the duration of atrial reverse flow was significantly prolonged, an early sign of disturbed mitral inflow resulting from increased LV stiffness. However, the limited diagnostic accuracy and signal quality limited the practical use of pulmonary vein Doppler in our study. A combined analysis based on E/A and IVRT, DT, or Ar–A duration improved the accuracy of the mitral flow Doppler method, but only to a moderate degree. In summary, filling pattern analysis from mitral flow Doppler measurement alone is found to be more complicated and limited to detecting early diastolic dysfunction in patients with HFNEF.
Tissue Doppler Imaging
TDI proved to be more accurate than conventional Doppler for detecting impaired diastolic function in patients with HFNEF.29,36 In general, we found that the lateral annular velocities were more closely related to the LV relaxation and compliance indexes as determined by PV-loop analysis than the septal annular velocities (Table 3). Thus, only the lateral velocities are taken into consideration in the following discussion. With regard to impaired LV relaxation, we confirmed its relation to the early diastolic mitral annular velocity (E’)18 and TE-E’.30 However, the latter did not correlate with the filling pressure, as previously suggested.30 We found that the TDI indexes E’lat and E’/A’lat correlated more closely with LV stiffness than any conventional echocardiography index. Similarly, the dimensionless E/E’ index, introduced recently as an echocardiographic measure of LA pressure and LV filling,2,16,35,38,39 showed the best correlation with indexes of diastolic parameters obtained by PV-loop measurements. In our study, patients with HFNEF and E/E’lat >8 had a significantly increased LV stiffness (Figure 1). Both E/E’lat >8 and E’/A’lat <1 detected HFNEF patients with diastolic abnormalities equally well, but E’/A’lat showed lower sensitivity, yielding more false-negative results than E/E’lat. Because we did not perform PV-loop and echocardiographic investigations simultaneously, however, we found only rather moderate correlations in our small study population. Nevertheless, from a clinical point of view, the key question is whether the echocardiographic method used allows reliable detection of the correct diagnosis. In contrast to Doppler echocardiography, TDI detected diastolic dysfunction in 81% (35 of 43) and the E/E’lat index in 86% (37 of 43) of our patients with HFNEF. Three additional patients with HFNEF were identified by adding E’/A’ to E/E’lat, raising the detection rate to 93% (40 of 43). In contrast, the additional application of conventional Doppler indexes did not considerably improve the diagnostic accuracy.
Some recent studies40–42 reported reduced regional systolic peak velocities in patients with HFNEF and impaired systolic reserve,43 suggesting that systolic function also is impaired. Our study has not confirmed this finding. In addition, our invasive catheter measurements showed that global systolic function and contractility of the patients with HFNEF were not impaired under basal condition, in agreement with others.1,19,44,45 Compensatory capacities and/or systolic reserve in our relatively young study population may have contributed to a limited difference in systolic parameters. However, further studies under stress conditions are needed to further clarify the role of systolic function in patients with HFNEF.
In summary, in clinically stable patients at rest presenting with reduced exercise capacity in whom the diagnosis of diastolic dysfunction was proven by conductance catheter analysis, single indexes of conventional Doppler echocardiography were insufficient or inferior compared with TDI parameters in detecting the correct diagnosis. Although the diagnostic accuracy improved after several indexes of the mitral and pulmonary venous flow analysis were added, we do not recommend their use as isolated method for investigating diastolic function, which is in agreement with the latest consensus statement of the Heart failure and Echocardiography Association of the European Society of Cardiology.46 In contrast to flow Doppler, TDI parameter showed better linear correlation with diastolic parameters and provided a simple means of diagnosing diastolic dysfunction. Accordingly, TDI was a more reliable technique to identify early disturbances of both LV relaxation and stiffness. However, although the LV filling index E/E’lat showed a similar sensitivity but higher specificity than E’/A’lat in detecting diastolic dysfunction, we recommend the use of E/E’lat in both clinical diagnostic routine and scientific studies to investigate diastolic function in patients with HFNEF.
Um índice de Doppler tecidual, afinal?!
sexta-feira, agosto 10, 2007
ELES estão chegando...
Adjunctive value of CT coronary angiography in the diagnostic work-up of patients with typical angina pectoris
Eur Heart j Volume 28(15), August 2007
Conclusion: Non-invasive CTCA is a potentially useful tool, in the diagnostic work-up of patients with typical angina pectoris, both to detect and to exclude significant CAD.
Dificil mas não impossível!
Paciente com dilatação ventricular e bloqueio do ramo esquerdo.
Além desses achados, têm isquemia miocárdica?
Feito o exame com contraste e adenosina, a porção apical antero-septo-lateral tem perfusão indetectável.
Isquemia!
Cateterismo feito 4 dias depois: Lesão proximal DA de 70%, Lesão 80% CX após 1mg.
A paciente tinha dor atípica há 1 ano, com 76 anos estavam optando por adiar o cateterismo.
quinta-feira, agosto 09, 2007
Da Aterosclerose à Aterotrombose 10
Como cresce uma placa?
Parece que ela sangra, cresce, sangra, cresce, 3, 4 vezes antes de apresentar uma estenose de 70%!
No estudo acima, as rupturas com sangramento foram evidenciadas e comparadas ao grau de estenose.
Mesmo as placas "duras" são formadas por rupturas sequenciais de placas "moles" na grande maioria das vezes.
quarta-feira, agosto 08, 2007
Ressonância de consultório 3
Preste atenção a essa imagem. Veja o ganho de qualidade para análise mesmo sem analisarmos a perfusão.
Pena que o contraste a venda é tão caro!!!
Dizem que nosso exame é operador dependente mas não nos permitem melhorar a imagem para ficarmos independentes!!!
PROCURA-SE FEBRE REUMÁTICA.
Prevalence of Rheumatic Heart Disease Detected by Echocardiographic Screening
N Engl J Med Volume 357(5), 2 August 2007, pp 470-476
Conclusions: Systematic screening with echocardiography, as compared with clinical screening, reveals a much higher prevalence of rheumatic heart disease (approximately 10 times as great). Since rheumatic heart disease frequently has devastating clinical consequences and secondary prevention may be effective after accurate identification of early cases, these results have important public health implications.
PRECISA COMENTAR?
segunda-feira, agosto 06, 2007
IMAGINAÇÃO?
Dynamic Left Ventricular Outflow Tract Obstruction in Acute Myocardial Infarction With Shock
Circulation. 2007;116:e110-e113
É imaginação minha ou esse caso publicado no Circulation como obstrução dinâmica da via de saída têm um tendão anômalo com inserção no septo basal e obstrui parcialmente a via de saída?
PARA DIABETES, ECOSTRESS.
Cost-effectiveness of Screening for Coronary Artery Disease
in Asymptomatic Patients with Type 2 Diabetes and Additional
Atherogenic Risk Factors
J GEN INTERN MED 2004;19:1181–1191.
Simplesmente o ecostress é o único exame custo-benefício para os diabéticos assintomáticos. Vale a pena ler!
QUEM NÃO TIVER ACESSO AO ARTIGO ACIMA É SÓ ME ESCREVER QUE EU MANDO.
Fortaleza é Ecostress!!!
Descobri no Simpósio de Fortaleza que a cidade adora Ecostress.
O Dr. José Nogueira do Prontocárdio revelou terem realizado mais de 10.000 exames.
Junto com a Dra. Joselina de Aracaju, devem passar dos 20.000 exames
É o Nordeste usando a ferramenta de diagnóstico mais eficiente e barata da cardiologia.
Sobre o Simpósio, em breve estará online!
quarta-feira, agosto 01, 2007
Com BRE vaza mais na mitral.
Veja o efeito do BRE na magnitude do refluxo mitral !!!
Leia o texto abaixo
A 70-year-old man with a history of hypertension and diabetes was admitted for new onset congestive heart failure. Three days later, at the time of the diagnostic echocardiography, he exhibited intermittent left bundle branch block (LBBB) and mild mitral regurgitation (MR) (panels A and B).
Narrow- and LBBB-QRS complex corresponding shells of identical velocity proximal to the regurgitant orifice obtained 34 seconds apart are shown in panels C and D, respectively. The continuous wave Doppler derived jet velocity corresponding to the narrow-QRS isovelocity shell (panel E) was higher than those corresponding to the LBBB-ORS isovelocity shell (panel F) because the narrow-QRS complex was associated with a steeper increase of transmitral pressure. Thus, the effective regurgitant area of MR increased from 0.09 cm2 (narrow-QRS) to 0.17 cm2 (LBBB-QRS).
LBBB related features which might have contributed to this finding include a decrease in left ventricular (LV) ejection fraction and maximal rate of systolic pressure rise from 48% and 1236 mm Hg/s to 43% and 641 mm Hg/s, respectively, and an increase in electromechanical delay between the myocardial segments adjacent to the papillary muscles (as assessed by tissue Doppler velocity analysis) from + 4.6 ms to + 70.3 ms (not shown).
Resynchronisation therapy in patients with LBBB and severely impaired LV systolic function acutely reduces the severity of MR, thus indirectly supporting the concept of LBBB-related MR aggravation. Our images directly illustrate this concept in a patient with preserved LV ejection fraction and mild MR.
FORTALEZA AGORA.
Olá amigos de Fortaleza, nesse sábado darei aula no Simposio de Diabetes, apareçam!
Simpósio de Atualização SBD / SBEM
Fortaleza – CE – 04 de agosto de 2007
Promoção: SBD (Congresso DIABETES 2007) e SBEM (Departamento de Aterosclerose e Dislipidemia)
Organização Local:
* Dra. Adriana Costa e Forti, vice-presidente SBD;
* Dr. Renan Montenegro Jr., delegado regional SBD;
* Maria Tereza Zanella, presidente do Departamento de Aterosclerose e Dislipidemia da SBEM.
Diabetologia Cardiovascular: muito além da aterosclerose
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