segunda-feira, janeiro 31, 2011

Estudo inteligente na Hipertrofia Assimétrica.

Standing and Exercise Doppler Echocardiography in Obstructive Hypertrophic Cardiomyopathy: The Range of Gradients with Upright Activity
.Journal of the American Society of Echocardiography
Issue: Volume 24(1), January 2011, p 75–82
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AB Background: The ideal provocative maneuver in patients with hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is a subject of ongoing investigation. Standing is a fundamental activity of daily life. This study examined acquisition of standing, Valsalva, and post-exercise left ventricular outflow tract gradients in HCM. Methods: Rest supine, standing, and post-Valsalva gradients were measured in 98 consecutive patients with HCM who were referred for outpatient echocardiography. In 53 (54%) of the 98 patients, symptom-limited treadmill exercise was also performed, with gradients measured immediately after in the supine position. Results: Fifty-six (57%) of the 98 patients had resting gradient < 30 mm Hg and would thus be characterized as nonobstructive at rest. In the 98 patients, median gradients were 25 mm Hg at rest (range 0-205 mm Hg), increasing to 44 mm Hg after standing (range 0-309 mm Hg), an increase of 76%, and were again higher after Valsalva, 64 mm Hg (range 0-256 mm Hg) (P < .001). In the 53 patients who had gradient assessed after exercise, they were higher still, 100 mm Hg (range 0-256 mm Hg) (P < .001). In 29 patients (30%), standing provoked a higher gradient than Valsalva. 
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Estudo interessante que avalia o efeito de ficar em pé sobre o gradiente na via de saída.
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The patient was then asked to stand, and after 2 minutes of equilibration Doppler gradient was acquired over the next minute. To facilitate imaging while standing, the sonographer positioned the patient's left arm on the patient's head. This opened rib spaces and improved imaging.
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Standing gradients were not difficult to acquire; acceptable traces were obtained in 98% of patients attempted by an experienced sonographer.
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 Conclusion: Although standing increased gradients by 76%, it is not as potent a provocative maneuver as Valsalva or treadmill exercise. Nevertheless, standing is recommended as a physiologic provocative maneuver. In some patients standing may guide therapy; in others, the standing and exercise gradient provide a correct appreciation of the range of physiologically experienced gradients during daily upright activity.
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sábado, janeiro 29, 2011

iPad e o Ecocardiograma

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Você já tem seu iPad?
Ou acha que ele não serve para nada, é apenas uma bobagem de "nerd"?
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O programa acima é muito bom, apesar de caro.
Para ensinar Eco, é fundamental.
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Quanto tempo vai demorar para instalarem um transdutor de ultrassom nele?
Nesse momento, acredito que já exista!
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Será que a Terason não está mudando seu Echonotebook para o iPad? Se não está, deveria.
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Com um cabo, projeta em Datashow ou TV.
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Todas as aplicações abaixo, são para iPhone mas vão para o iPad, com certeza.

quarta-feira, janeiro 26, 2011

Quanto vale um aparelho velho? Nada. (Velhas histórias)

O mesmo raciocínio vale para um aparelho ruim.
Nada.
Ou menos que nada, pois pode induzir a erro e dar um enorme prejuízo.
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Hoje soube de uma Aorta bicúspide ao SIM 7000(?!?!) que era normal no Vivid 3.
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Mas os médicos são os piores empresários, dizia um advogado,  ou são bobos para negócios, ou são tão maus com seus colegas, que até impressionam.
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Quem usa máquinas de imagem, têm que fazer uma reserva de caixa, do lucro, para trocar as máquinas quando for o tempo.
Falta de condições adequadas de trabalho é motivo para não se expor!
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Vale a pena repetir essa história:
Após terminar a residência de Eco, fui trabalhar para um ecocardiografista muito conhecido no DEPECO, com cargos e aulas até hoje.
Em um serviço hospitalar, ele tinha um Mark 8 com mais de 12 anos de uso e com o Doppler Contínuo quebrado há um bom tempo. 
Estranhei o fato:
- Doppler contínuo quebrado? Não dá para usar. Como vou ver pressão pulmonar? E em caso de estenose Aórtica, como classificar?
- Ah, disse ele, vai pelo jeitão da válvula e coloca um gradiente!
Saí do serviço na semana seguinte e nunca mais vi a "figura".
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Jeitão da válvula...Nunca esqueço essa história.
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O caminho suave da ecocardiografia, da Noruega.

Aqui, um bom começo.
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Portugal e o blog EchoTalk

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O blog tem pelo menos 60 leitores fixos no país que nos encontrou no mundo.
E fazem 264 visitas por mês.
Uma grande honra para esse espaço, que fica comprometido a  merecer a continuidade das visitas.
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Interdependência VD-VE

Circulation. 2008;117:1717-1731

segunda-feira, janeiro 24, 2011

Esse tal de Speckle Tracking...

Estimation of left ventricular filling pressures by speckle tracking echocardiography in patients with idiopathic dilated cardiomyopathy

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Eur J Echocardiogr (2011) 12 (1):11-18.
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Methods and results Fifty-one patients with idiopathic dilated cardiomyopathy (IDC) underwent pulsed-wave tissue Doppler echocardiography and 2D-STE performed simultaneously with right heart catheterization. Receiver operating characteristic analysis showed that circumferential strain and the SR during late diastolic LV filling (0.956 and 0.951, both P = 0.001), E/circumferential SR at early diastolic LV filling (0.949, P = 0.001), andE/circumferential strain at the time of peak E-wave (0.948, P = 0.001) had greater area under the curve than the E/Ea ratio (0.911, P = 0.001) for the prediction of pulmonary capillary wedge pressure > 12 mmHg.


Conclusion When compared with the E/Ea ratio, several 2D-STE-derived parameters better estimated the increase in LVFP in patients with IDC.
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Está no gráfico acima, repare na diferença de sensibilidade e especificidade dos "velhos" e novos métodos.
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Todo método em ecocardiografia quando nasce, seu pai-inventor diz: 
- Quando você crescer, vai predizer a pressão de enchimento do ventrículo esquerdo!
rsrs
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Mas isso não desmerece o Speckle Tracking, pelo contrário, o coloca como realmente promissor na área.
Falta padronizar o método, os softwares e treinar os médicos.
Depois disso, vai no automático.
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quarta-feira, janeiro 19, 2011

Bela aula de válvulas no EUROECHO


Aqui, demora para abrir...
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Curso Intensivo de Ecocardiografia EchoTalk 2011- Confie em quem confia em você!

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Após diversas considerações (Não concordamos com o formato dessa prova), nosso grupo decidiu oferecer novamente o curso preparatório.
Como a prova será no mesmo formato de 2010, faremos um curso como o de 2010.
Tudo sobre ecocardiografia em 3 dias. Com testes e discussões.
Especialistas diferenciados em Cardiopediatria, Transesofágico e  Stress.
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Será nos dias 25,26 e 27 de Março na sede da Echotalk.
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E a Echotalk compartilha o risco com você.
Preço: Duas parcelas de 1500, reais e a segunda parcela só será cobrada de quem for aprovado na prova!
Quem for fazer apenas a revisão, só pagará a primeira parcela.
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Programa
Física do ultrassom
Princípios físicos do Doppler
Análise seqüencial segmentar
Cardiopatias Congênitas  (acianóticas )
Cardiopatias Congênitas (cianóticas)
Ecocardiografia fetal
Avaliação hemodinâmica
Função sistólica e Diastólica
Valvopatias
Próteses valvares
Endocardite infecciosa
Massas
MiocardiopatiaI
Pericardiopatias
Insuficiência Coronariana
Aortopatias
Ecocardiografia Transesofágica
Doppler Tissular
Strain e Strain rate
Stress/Contraste
Novas tecnologias
Videos



Professores
Dr. José Roberto Matos-Souza
Coordenador do serviço de ecocardiografia do HC - UNICAMP
Dr. Guilherme De Rossi
Coordenador da Escola Echotalk de Ecocardiografia
Dra. Ana Paula Damiano
Coordenadora dos serviços de cardiologia congênita dos hospitais da PUCC e UNICAMP
Dra. Daniela Camargo
Coordenadora do serviço de Ecocardiografia Transesofágica do HC - UNICAMP
Dr. Gustavo Silva
Coordenador do serviço de Ecostress do Hospital do Coração de Campinas.


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Inscrições com Renata no 19 3025 1518.
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Venha conhecer nosso escola e veja como a Ecocardiografia pode ser mais interessante .
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terça-feira, janeiro 18, 2011

PARA COMEÇAR A ENTENDER STRAIN

PARA QUEM AINDA NÃO ESTÁ FAMILIARIZADO COM STRAIN/STRAIN RATE, AI VAI UM RESUMINHO DE UM PADRÃO NORMAL LONGITUDINAL.
ACIMA, À ESQUERDA REPRESENTAÇÃO PARAMÉTRICA COM CORES PARA DIFERENCIAR CONTRATILIDADE, RELAXAMENTO OU AUSÊNCIA DE DEFORMAÇÃO.
ABAIXO DELA OS PONTOS QUE FIXAMOS NO BIDIMENSIONAL E SERVIRÃO DE REFERÊNCIA PARA A ANÁLISE REGIONAL.
À DIREITA OS PADRÕES DE DEFORMAÇÃO EM PORCENTAGEM E TAXA DOS PONTOS FIXADOS NO BIDIMENSIONAL.

segunda-feira, janeiro 17, 2011

Leitores de renda variada ao Eco.


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68% dos leitores não dependem do Eco para 50% da sua renda
30% realmente são dependentes do  método e o têm como fonte principal de renda.
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Mesmo sendo involuntária, em muitos casos, o fato é que a ecocardiografia não é atividade única para a maioria.
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E só tende a aumentar a proporção de Ecocardiografistas em tempo parcial, com o aumento do número de ecocardiografistas em relação ao aumento do volume de exames.
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Acredito que isso nos tornará mais fortes e melhores clínicos.
Dominar a imagem do sistema que você trata o fará entender melhor as doenças e manifestações.
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O espaço para Ecostress no PS e a busca do erro zero.


Stress echocardiography in the age of multi-detector computed tomography


Eur J Echocardiogr (2011) 12 (1):1-2.
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For patients with stable cardiac sounding chest pain of recent onset and 30–60% likelihood of CAD, functional testing is recommended with any of the three imaging modalities as they have broadly similar diagnostic accuracy and are all superior to the ETT. Stress echocardiography is the most economical although somewhat labour intensive, whereas SPECT is more expensive, exposes patients to 8–10 mSv of radiation, but has extensive evidence base and is less labour intensive.
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Com a publicação das novas recomendações para o uso da Tomo no PS, as indicações de Ecostress foram reduzidas, praticamente, às acima.
Um pouco limitadas, na verdade, já que o mesmo texto afirma:
" normal invasive coronary angiograms, which was 39% in a recent ACC National Cardiovascular Data Registry.'
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De fato, o estudo mostrou:
Low diagnostic yield of elective coronary angiography. N Engl J Med. 2010 Mar 11;362(10):886-95
"At catheterization, 149,739 patients (37.6%) had obstructive coronary artery disease. No coronary artery disease (defined as <20% stenosis in all vessels) was reported in 39.2% of the patients."
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Bem, se só 38% dos pacientes eletivos para cateterismo, eram doentes obstrutivos,  após triagem calma e tranquila no consultório, podemos supor que menos que isso seria obtido em uma triagem rápida no PS.
Ficando então com só 20% de "verdadeiros" coronariopatas, qualquer teste teria um valor preditivo negativo alto!
E sabemos que um episódio de dor torácica com suspeita de Infarto é capaz de motivar o indivíduo a cuidados mínimos  de prevenção para não recorrência do evento.
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Continuando, se coronariopatas com eventos isquêmicos definidos, após tratamento correto, têm taxa de eventos de 2% ao ano em diversos trabalhos, um "candidato" a coronariopata após um eventos suspeito, e o susto que isso causa em seu descuido com a saúde, teria quanto de taxa de eventos ao ano????
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Talvez algo próximo dos 1%, independente de Escores e Tomografias...
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Todos perseguem o erro zero na medicina.
No PS então, isso é uma obsessão.
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Mas isso não é motivo para desligarmos o cérebro e ligarmos as máquinas.
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RECORDAR É PRECISO 3


QUANDO A SUSPEITA DE TROMBO FOR EM VE, ECOCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO É O MAIS INDICADO POIS TEM UMA MELHOR CAPACIDADE DE VISUALIZAÇÃO PRINCIPALMENTE DA REGIÃO APICAL.
JÁ NO ÁTRIO, O TRANSESOFÁGICO TEM SENSIBILIDADE MÁXIMA POR VISULIZAR O ÁTRIO DE UM PONTO DE VISTA MAIS PROXIMAL, ALÉM DE POSSIBILITAR A OBSERVAÇÃO DO APÊNDICE ATRIAL COM MUITO MAIS DEFINIÇÃO...

sexta-feira, janeiro 14, 2011

Adeus, Itália.

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No Brasil, raras empresas de ecocardiografia cuidam da imagem institucional.
A maioria é dominada pelo setor comercial e vender, vender, vender, é o que conta.
Ninguém liga se a marca for chamuscada...
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Nós, ecocardiografistas, acabamos nos ligando aos vendedores regionais, em uma relação de confiança e dependência.
Sendo assim, pouco importa a marca, vale mais a confiança no representante.
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Um dos melhores representantes que eu conheço, agora mudou para a empresa alemã.
Sorte dela.
E boa sorte para ele, que de fato, não precisa de sorte.
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quinta-feira, janeiro 13, 2011

DIÁSTOLE, REFLUXO MITRAL E ÁTRIO ESQUERDO






Differential Left Atrial Remodeling in LV Diastolic Dysfunction and Mitral Regurgitation

Maiello, Maria M.D.*; Sharma, Rakesh K. M.D., F.A.C.C.; Matteo, Ciccone M. M.D.; Reddy, Humananth K. M.D., F.A.C.C.; Palmiero, Pasquale M.D., F.I.S.C.U.*

Author Information
*AS Department of Cardiology, Brindisi District, Italy
University of Arkansas for Medical Sciences, Cardiology Chair, El Dorado, Arkansas
University of Bari, Cardiology Chair, Bari, Italy
Address for correspondence and reprint requests: Pasquale Palmiero, M.D., ASL BR, Department of Cardiology, 72100, Brindisi, Italy, via Francia 47. Fax: +39-0831-536556; E-mail: pasquale.palmiero@tin.it
Abstract

Objective:: Chronic pressure and volume overload may cause different type of left atrial (LA) remodeling in left atrial enlargement (LAE) leading to different cardiovascular outcomes. These two different patterns of LA remodeling can be discriminated by LA eccentricity index (LAEi). The goal of our study was to evaluate an association between LAEi, LV diastolic dysfunction (LVDD), and mitral regurgitation (MR). Method: LAEi was calculated from 3D of left atrium (LA): anteroposterior (D1), superoinferior (D2), mediolateral (D3), and LAEi = D2×2/ (D1+D3). LAE was described as elongated left atrium (EA) if LAEi >= 1.27, and spherical left atrium (SA) if LAEi <1,27.


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DISFUNÇÃO DIASTÓLICA LEVA A UM REMODELAMENTO DO ÁTRIO TIPO ALONGADO E REFLUXO MITRAL AO TIPO ESFÉRICO.

ACHEI UM ÍNDICE BEM LEGAL, FÁCIL DE FAZER E QUE NOS DÁ UMA BOA IDÉIA DE COMO TRATAR O PACIENTE.

E TEM CLÍNICO QUE FALA QUE ECOCARDIO É FIRULA DE CARDIOLOGISTA...

quarta-feira, janeiro 12, 2011

RECORDAR É PRECISO 2




CARACTERÍSTICA COMUM AOS DIFERENTES TIPOS DE CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA (NÃO CONFUNDA COM CARDIOPATIA HIPERTENSIVA!!!):

- ESPESSURA NORMAL DO SEGMENTO BASAL DA PAREDE ÍNFERO-LATERAL (ANTIGA PAREDE POSTERIOR)




Circulation versus sábios locais.


ACCF/AHA Practice Guideline


2010 ACCF/AHA Guideline for Assessment of Cardiovascular Risk in Asymptomatic Adults: Executive Summary

A Report of the American College of Cardiology Foundation/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines

Circulation. 2010;122:2748-2764
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Recommendation for Measurement of Carotid Intima-Media Thickness
Class IIa
1. Measurement of carotid artery intima-media thickness is reasonable for cardiovascular risk assessment in asymptomatic adults at intermediate risk.

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Recommendations for Measurement of C-Reactive Protein
Class IIa
1. In men 50 years of age or older or women 60 years of age or older with low-density lipoprotein cholesterol less than 130 mg/dL; not on lipid-lowering, hormone replacement, or immunosuppressanttherapy; without clinical CHD, diabetes, chronic kidney disease, severe inflammatory conditions, or contraindications to statins, measurement of CRP can be useful in the selection of patients for statin therapy

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Recommendation for Coronary Computed Tomography Angiography
Class III: No Benefit
1. Coronary computed tomography angiography is not recommended for cardiovascular risk assessment in asymptomatic adults.

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Recommendation for Magnetic Resonance Imaging of Plaque
Class III: No Benefit
1. Magnetic resonance imaging for detection of vascular plaque is not recommended for cardiovascular risk assessment in asymptomatic adults. 

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Em tempos de Europa em crise e EUA em depressão, vale a pena seguir uma diretriz desses centros?
Ou deveríamos fazer nossas próprias e dar um basta na dominação?
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Bem, a medicina não está em crise no mundo. Todos as diretrizes usam estudos relevantes realizados em qualquer parte do globo, desde que de qualidade.
O que é bom para o homem, está escrito em uma linguagem universal.
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Boas novas já de início. Arquivos Brasileiros de Cardiologia.

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Ao chegar das férias encontrei o envelope com a homenagem acima feita pela SBC e Arquivos para artigo publicado na revista.
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Já havia sido alertado pelo amigo e leitor Guilherme Mascena da homenagem, a qual faltei por não saber e ainda estar socorrendo um colega professor com SCA.
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Trabalhar sério sempre funciona!
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EchoTalk é um grupo.

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O retorno ao blog ficou mais saboroso agora que dividimos as postagens, inicialmente com o Dr. Guilherme e mais para a frente com os outros membros da EchoTalk.
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A força de um grupo unido, supera qualquer estrela nacional da ecocardiografia.
Abraço a todos e vamos deixar 2011 ser o que promete.
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Beto

terça-feira, janeiro 11, 2011

FREUD EXPLICA?

"CONTRA OS ATAQUES NÓS PODEMOS NOS DEFENDER!
CONTRA OS ELOGIOS NÃO HÁ NADA QUE POSSAMOS FAZER..."
-Sigmund Freud-

FIQUEI MUITO FELIZ AO SABER QUE HÁ ESCOLAS DE ECOCARDIOGRAFIA E DOPPLER DA CAPITAL OFERECENDO CURSOS "HANDS ON" (ISSO MESMO, "HANDS ON"!!!).
SENDO UMA TENDÊNCIA INICIADA PELO PROFESSOR JOSÉ ROBERTO AQUI NA ECHOTALK, É BOM SABER QUE NOSSA CRUZADA CONTRA OS CURSOS EM POWER POINT ESTÁ SURTINDO EFEITO NA CONCORRÊNCIA!
BOM PARA OS ALUNOS...

segunda-feira, janeiro 10, 2011

DEU NO CIRCULATION!



Multimodality Cardiac Imaging in the Evaluation of Mitral Annular Caseous Calcification

Gulati, Ankur MA, MRCP; Chan, Cheuk MRCP; Duncan, Alison MRCP, PhD; Raza, Sadaf BSc; Kilner, Philip J. MD, PhD; Pepper, John MA, FRCS

Author Information
From The Royal Brompton Hospital, South Kensington, United Kingdom, SW3 6NP.
The online-only Data Supplement is available with this article athttp://circ.ahajournals.org/cgi/content/full/123/1/e1/DC1.
Correspondence to Dr Ankur Gulati, Cardiac Magnetic Resonance Unit, The Royal Brompton Hospital, Sydney St, South Kensington, United Kingdom, SW3 6NP. E-mail a.gulati@rbht.nhs.uk

A 77-year-old man with severe aortic stenosis was referred for consideration of aortic valve replacement. He admitted to mild exertional dyspnea and was systemically well. His past medical history was remarkable for hypertension, hypercholesterolemia, and a previous transient ischemic attack. A transthoracic echocardiogram confirmed severe calcific aortic stenosis (peak gradient 95mm Hg, estimated orifice area 0.5 cm2) with normal left ventricular ejection fraction (70%). In addition, a well-circumscribed, echodense mass (25 mm in diameter) was observed in the posterolateral basal wall attached to the posterior mitral valve leaflet (Figures 1A and 1B). Although highly echogenic, the mass also contained central echolucent areas. The mitral valve was competent, with no functional stenosis. There was no pericardial effusion. Three-dimensional transesophageal echocardiography confirmed an encapsulated, heterogenous mass arising from the posterior mitral valve annulus, adherent to the posterior mitral valve leaflet P2 scallop, in close proximity to the left atrioventricular groove and circumflex artery (Figures 1C and 1D; online-only Data Supplement, Movie 1). The mass did not appear to be pedunculated or vascular in nature.


The patient was referred for cardiac magnetic resonance imaging to further characterize the cardiac mass. Cine imaging with a balanced steady state free-precession sequence showed an immobile, low-signal mass with a smooth contour located at the posterior mitral valve annulus (Figure 2A; online-only Data Supplement, Movie 2). There was no restriction of the posterior mitral valve leaflet motion or associated mitral regurgitation. On both multicontrast T1-weighted turbo spin-echo (Figure 2B) and short-tau inversion recovery T2-weighted images (Figure 2C), the mass was hypointense. After intravenous gadolinium contrast administration, first-pass perfusion images revealed no enhancement of the mass, in keeping with an avascular structure. On the early gadolinium-enhancement images, the mass remained hypointense (Figure 2D); however, the corresponding late gadolinium-enhancement images acquired 15 to 20 minutes later demonstrated a prominent rim of circumferential enhancement that surrounded a dark central core (Figures 2E and 2F). The characteristic low-signal intensity of the mass seen with multispectral cardiac magnetic resonance analysis and the strong peripheral late enhancement were consistent with a central area of caseous tissue surrounded by a fibrotic cap.


The anatomic location, heterogenous echocardiographic appearances, and cardiac magnetic resonance signal characteristics of the mass were therefore thought to support a diagnosis of mitral annular caseous calcification. This diagnosis was confirmed by cardiac computed tomography, which revealed that the mass consisted of an isodense central area with a hyperdense rim of peripheral calcification (Figure 3). Of note, the aortic valve leaflets were also heavily calcified. The patient was recommended to undergo aortic valve replacement but subsequently declined surgery.


Caseous calcification of the mitral valve is a rare form of mitral annular calcification that typically affects the posterior annulus. The condition, also referred to as liquefaction necrosis, usually runs a benign course, although associated valvular dysfunction and cerebral embolization of necrotic material have both been reported. Appreciation of this unusual condition is important because the echocardiographic appearances are nonspecific and commonly misinterpreted. Differential diagnoses include cardiac tumors and myocardial abscess, with the result that accurate assessment of this pathology frequently requires complementary imaging techniques. To the best of our knowledge, this report is the first to comprehensively illustrate the characteristic appearances in a single case by use of the full spectrum of noninvasive cardiac imaging modalities (transthoracic and transesophageal echocardiography, cardiac magnetic resonance imaging, and cardiac computed tomography).

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TUDO BEM, BACANA! FIZERAM UM MONTE DE IMAGENS E TUDO...

MAS NO MUNDO REAL, SÓ O ECOCARDIO JÁ RESOLVERIA A VIDA DO PACIENTE, NÃO?!