Parabens pela chamada de atenção. Tenho visto exames realizados em renomados laboratórios de análises clinicas, onde as medidas são realizadas pelo bidimensional ou pelo modo M em corte paraesternal eixo longo. Será que estes laboratórios tem mais conhecimento que a ASE e a European society? Fica o alerta!
Bom, eu desde residente nunca engoli que o eixo curto era a melhor opção, mesmo naquela época sendo uma "heresia" medir no eixo longo... Sempre me pareceu óbvio que o eixo longo possibilita uma melhor correção da angulação da linha de medida (no M ou B-mode). Aí apareceu o M-anatômico, grande avanço tecnológico feito para ser realizado no eixo longo, os americanos corroboraram a superioridade dessa técnica e a insentivaram, assistimos uma drástica redução dos falsos remodelamentos e hipertrofias em jovens normotensos e assintáticos... Então, caros colegas, eu fico com o eixo longo e não abro mão!!!
Fato é, medida boa é medida bem feita! Seja pelo corte paraesternal eixo curto ao nível dos musculos papilares, seja pelo eixo longo utilizando o modo M anatômico para evitar cortes não perpendiculares. Desta maneira utilizamos estes metodos como complementarres e não concorrentes.
Será que estes laboratórios tem mais conhecimento que a ASE e a European society? A recomendação da ASE e da European society é PARA FAZER MEDIDAS PELO PARAESTERNAL EIXO LONGO. O eixo curto é uma alternativa quando não for possível fazer no eixo longo.
Parabens pela chamada de atenção. Tenho visto exames realizados em renomados laboratórios de análises clinicas, onde as medidas são realizadas pelo bidimensional ou pelo modo M em corte paraesternal eixo longo. Será que estes laboratórios tem mais conhecimento que a ASE e a European society? Fica o alerta!
ResponderExcluirBom, eu desde residente nunca engoli que o eixo curto era a melhor opção, mesmo naquela época sendo uma "heresia" medir no eixo longo...
ResponderExcluirSempre me pareceu óbvio que o eixo longo possibilita uma melhor correção da angulação da linha de medida (no M ou B-mode).
Aí apareceu o M-anatômico, grande avanço tecnológico feito para ser realizado no eixo longo, os americanos corroboraram a superioridade dessa técnica e a insentivaram, assistimos uma drástica redução dos falsos remodelamentos e hipertrofias em jovens normotensos e assintáticos...
Então, caros colegas, eu fico com o eixo longo e não abro mão!!!
Correção:
ResponderExcluirincentivaram e assintomáticos
Ato falho, na correria da digitação...
Hehehe!!!
Fato é, medida boa é medida bem feita! Seja pelo corte paraesternal eixo curto ao nível dos musculos papilares, seja pelo eixo longo utilizando o modo M anatômico para evitar cortes não perpendiculares. Desta maneira utilizamos estes metodos como complementarres e não concorrentes.
ResponderExcluirSerá que estes laboratórios tem mais conhecimento que a ASE e a European society?
ResponderExcluirA recomendação da ASE e da European society é PARA FAZER MEDIDAS PELO PARAESTERNAL EIXO LONGO. O eixo curto é uma alternativa quando não for possível fazer no eixo longo.
2D OU Modo M depende do alinhamento