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Post-systolic shortening was observed in 32 patients (91%), mean −1.9 ± 1.4%. Mean ΔStrain was −3.3 ± 2.9%. After adjustment for baseline systolic function, PSS (β = 0.77, P= 0.022), and angiographic severity were independent predictors of viability by multiple regression analysis.
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Conclusions Post-systolic shortening is associated with improved myocardial function after revascularization in patients with acute MI. It predicts long-term systolic function, and provides information on the potential benefit of the procedure.
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Viabilidade se demonstra ao repouso.
Usando o Strain, ao detectarmos o encurtamento pós sistólico, somos capazes de predizer recuperação do músculo na fase aguda.
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Mais uma pro Strain, na enxurrada de publicações internacionais que mostram claramente o papel da tecnologia na ecocardiografia de ponta.
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