Falta muito para o Strain pois falta demais no marketing das empresas.

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Metade dos leitores do blog não se interessam pelo Strain em suas máquinas no momento.
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Pesquisa anterior revelou que a maioria dos leitores têm formação plena em ecocardiografia...
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Isso acontece por um velho problema.
O gerente de marketing na área médica, em geral, vende por inércia, não precisa pensar.
Raramente você vê uma campanha inovadora ou original, na ecocardiografia então, NUNCA.
É sempre mais do mesmo. Cópia da cópia do concorrente...
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Quem têm que difundir o Strain no país são as empresas fabricantes de máquinas!
E difundir não é bancar um palestrante acadêmico em aulas com lunch box nos congressos.
Nem demonstrar em pé no stand com mais 5 pessoas em volta!
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Existem cursos bons no país, o do Prof. Castilho em Recife por exemplo, mas quem paga é o aluno.
Então fica assim:
O aluno paga para aprender uma técnica ainda inicial e paga para ter uma máquina com uma tecnologia de uso desconhecido na clínica!
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