PISA de novo, em esforço louvável do Cardiopapers.
. Aqui, a forma mais didática de ensinar PISA em língua portuguesa que eu já li.
Vale a pena tentar.
.
Nós somos do time da Vena contracta de protagonista e os outros parâmetros de coadjuvantes.
.
Dr José Roberto, obrigado pelos elogios ao post. Resolvi colocá-lo porque noto que na prática muitas pessoas não utilizam o método de pisa simplesmente por não saber os passos para sua realização adequada. Este caso do post trata-se de uma IM de etiologia reumática em que podemos observar zona de convergência já com limite Nyquist de 60 cm/s. Isto já aponta para o diagnóstico de IM importante. AO diminuir a linha de base para 40 cm/s podia delimitar sempre com nitidez a área de convergência. Acho que este é o grande fator limitante do PISA. Muitas vezes mesmo diminuindo bastante a linha de base os limites da zona de convergência não ficam nítidos ou variam muito de batimento para batimento. Por isso acho importante praticar o método em casos diferentes. Só assim o ecocardiografista irá desenvolver experiência para saber em que casos o método será confiável e em que casos será melhor usar outros métodos quantitativos. Um abraço, Eduardo Lapa
Dr José Roberto, obrigado pelos elogios ao post. Resolvi colocá-lo porque noto que na prática muitas pessoas não utilizam o método de pisa simplesmente por não saber os passos para sua realização adequada. Este caso do post trata-se de uma IM de etiologia reumática em que podemos observar zona de convergência já com limite Nyquist de 60 cm/s. Isto já aponta para o diagnóstico de IM importante. AO diminuir a linha de base para 40 cm/s podia delimitar sempre com nitidez a área de convergência. Acho que este é o grande fator limitante do PISA. Muitas vezes mesmo diminuindo bastante a linha de base os limites da zona de convergência não ficam nítidos ou variam muito de batimento para batimento. Por isso acho importante praticar o método em casos diferentes. Só assim o ecocardiografista irá desenvolver experiência para saber em que casos o método será confiável e em que casos será melhor usar outros métodos quantitativos. Um abraço,
ResponderExcluirEduardo Lapa