Nossa região entrou na guerra fiscal que assola os grandes
centros brasileiros.
Serviços em geral colocam o Prolabore em 40% do valor líquido
do exame para o realizador credenciado.
Até aparecer alguém que trabalhe por 30 ou 25%.
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Ganha o serviço e desbanca o examinador inicial, que montou
e se dedicou no momento de implantação.
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Conheço um ecocardiografista que se associou a uma clínica
quando essa fazia 40 exames por mês. Credenciou para os convênios, adicionou o
Doppler de Carótidas e Ecostress. Ao atingir 500 exames por mês, foi “trocado”.
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Por outro lado, sei de um ecocardiografista que após trabalhar
por anos em um serviço como prestador de serviços, entrou com uma causa
trabalhista muito acima de qualquer reparação.
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Esses são os riscos da medicina de mercado, onde preço e
escala são valores mais sagrados que a relação com os colegas.
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A recomendação é fazer sempre um contrato de prestação de
serviço, com cláusulas e multas para o rompimento.
Os dois lados ficarão
protegidos.
Sempre avalie o convite recebido de um serviço baseado no
seu histórico. Serviços que trocam sempre de prestadores, continuarão a fazer
isso!
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