sexta-feira, julho 20, 2012
Não vamos misturar as coisas!
Teste ergométrico é uma coisa, ecostress com esforço é outra!
Às vezes recebo pedidos de ecostress onde os colegas encaminhadores pedem para que seja alcançada a frequência máxima, para que o esforço seja superior à 8 minutos etc...
Não existem evidências científicas para justificar essas solicitações, as mesmas só aumentam o tempo de exame e riscos aos pacientes, sem aumentar a sensibilidade do método.
Lembremos da cascata isquêmica que tudo faz sentido.
O que não faz sentido é o Pelédona não é?!
Hehehe!!!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Excelente montagem!!
ResponderExcluirGosto da defesa do método que o Blog faz. Realizei durante o tempo que trabalhei com a Rita Pinton na Santa Casa de Curitiba em 2004-05 e os resultados eram muito bons. Realmente faz falta o ecostress de esforço.
Mas não precisaria fazer falta Manoel!
ExcluirQualquer laboratório de ecocardio pode se adaptar ao método com um investimento relativamente baixo em relação aos equipamentos adicionais, visto que o mais caro é o aparelho de eco em si.
Brinco sempre com os alunos do curso de ecostress que o método é, invariavelmente, uma bola de neve. Quando alguém começa a fazê-lo em uma região onde ele não era feito começa devagar com poucos exames, clínicos desconfiados...
Em 6 meses a vida do colega vira um "inferno" de tantos pedidos de encaixes, aumento absurdo da demanda e até pressão dos convênios que veêm no método um substituto mais barato e à altura (eu diria que até melhor) da cintilografia.
Um abraço!