Muitos sonham com o aparelho Vivid E9 da GE (35%). A marca domina o mercado brasileiro e sua presença forte nos congressos impacta no imaginário de ecocardiografistas de todo o país. Não é surpresa ver o portátil novo da Esaote disputando a preferência com os fixos topo de linha. Esse portátil gerou muitas expectativas entre os fãs da marca italiana. O iE33 é escolhido também, tem mais tempo de mercado e foi demonstrado inúmeras vezes em congressos e instituições patrocinadas. Escolhi o SC2000 por ter feito um teste impressionante da máquina, publicado aqui no blog. Ainda hoje sinto falta do aparelho quando vejo um exame interessante. Pelo visto na pesquisa, o fator limitante é o dinheiro.
Que tal se nos mobilizássemos com a ajuda do novo D.I.C. para redução dos impostos de importação para equipamentos médicos? Todos reclamam do custo da medicina diagnóstica mas nenhum fala da carga de impostos que dobra o preço do aparelho de Eco no Brasil! Na Europa, um Vscan sai por 4 mil euros, algo como 10 mil reais. Aqui só vendem para quem pagar mais de 20 mil reais!!! O Vivid "e" é vendido nos EUA por algo como 35 mil reais. No Brasil temos que desembolsar 65 mil reais! Por que geladeiras e carros são prioridades na redução de impostos em um país a beira do colapso na saúde?
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