Enviado pelo colega Leandro, de SC.
Aqui linkou no Iphone
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terça-feira, abril 30, 2013
segunda-feira, abril 29, 2013
sexta-feira, abril 26, 2013
Marca passo biventricular melhora mesmo o índice sístolico final?
End-systolic Volume Index
A complete resting 2-dimensional (2D) echocardiogram and Doppler ultrasound examination, including all standard views and subcostal imaging of the inferior vena cava, was performed with a 3.5-MHz transducer (Acuson Sequoia Ultrasound System, Mountain View, CA). A single experienced reader (N.B.S.), blinded to the clinical history, physical examination, laboratory data, and outcome variables, interpreted all echocardiograms and verified LV volumetric analyses completed by 2 research sonographers. LVESV was calculated using the biplane method of discs (modified Simpson’s rule) in the apical 4- and 2-chamber views at end systole, as recommended by the American Society of Echocardiography12 and as has been validated elsewhere.16–22 ESVI was then calculated as ESV divided by body surface area.
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Aqui, mais um artigo do gênero.
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Todas as vezes é a mesma confusão com o marca passo biventricular.
Usam o Simpson modo B para calcular os volumes ventriculares e registram melhora dos índices de performance.
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Quem faz o cálculo do Simpson está cansado de saber que a dissincronia causada pelo marca passo no VD impede a medida do "exato" momento de volume sistólico mínimo do VE. Como no BRE!
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Assim, a estimulação biventricular só "melhora" o Simpson por fornecer um momento exato de mínimo volume do VE.
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Quem quiser saber se o biventricular provoca mesmo uma elevação do volume ejetado, tem que fazer a área da via de saída do VE e o Doppler para calcular o volume. E só usar o volume máximo do VE.
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Essa é a fração ejetada verdadeira e pode ser que não mude com o biventricular...
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A complete resting 2-dimensional (2D) echocardiogram and Doppler ultrasound examination, including all standard views and subcostal imaging of the inferior vena cava, was performed with a 3.5-MHz transducer (Acuson Sequoia Ultrasound System, Mountain View, CA). A single experienced reader (N.B.S.), blinded to the clinical history, physical examination, laboratory data, and outcome variables, interpreted all echocardiograms and verified LV volumetric analyses completed by 2 research sonographers. LVESV was calculated using the biplane method of discs (modified Simpson’s rule) in the apical 4- and 2-chamber views at end systole, as recommended by the American Society of Echocardiography12 and as has been validated elsewhere.16–22 ESVI was then calculated as ESV divided by body surface area.
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Aqui, mais um artigo do gênero.
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Todas as vezes é a mesma confusão com o marca passo biventricular.
Usam o Simpson modo B para calcular os volumes ventriculares e registram melhora dos índices de performance.
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Quem faz o cálculo do Simpson está cansado de saber que a dissincronia causada pelo marca passo no VD impede a medida do "exato" momento de volume sistólico mínimo do VE. Como no BRE!
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Assim, a estimulação biventricular só "melhora" o Simpson por fornecer um momento exato de mínimo volume do VE.
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Quem quiser saber se o biventricular provoca mesmo uma elevação do volume ejetado, tem que fazer a área da via de saída do VE e o Doppler para calcular o volume. E só usar o volume máximo do VE.
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Essa é a fração ejetada verdadeira e pode ser que não mude com o biventricular...
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Software de Strain: Cuidado para não comprar um "Betamax".
The clinical implications of these discrepancies are significant. Although ‘global longitudinal’ strain appears to be comparable, at the current stage of development, ‘global radial/circumferential’ and ‘regional’ strain calculations should not be considered to be transportable between vendors. Therefore, if strain is being used in longitudinal follow-up, baseline and follow-up images need to be obtained using the same system.
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Editorial de Thomas H. Marwick
European Journal of EchocardiographyVolume 11, Issue 5Pp. 414-416
Aqui artigo e aqui o blog .
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Muitos leitores devem se lembrar do antigo vídeo "Betamax". Uma tecnologia exclusiva da Sony que desapareceu frente ao VHS, mesmo sendo superior.
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No Strain esse risco existe. Parece que duas grandes fábricas estão unindo suas tecnologias para predominarem no mercado e se livrarem da concorrência.
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Apesar da grande exposição de softwares de Strain em congressos e visitas, o horizonte ainda não está claro.
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Teste MyLab Alpha
Notas de 1 a 5 (ruim,regular,bom,muito bom, ótimo)
Local: Congresso DIC e Euro
Preço:3
Teclado:3
Rapidez:4
Bidimensional:4
ColorDoppler:4
Doppler contínuo:4
Tela:3
Média: 3,5
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COMENTÁRIOS: Finalmente um aparelho portátil, e não transportável. Muito bonito e leve. Poderia ter uma tela melhor, com visão mais ampla. Também parece uma tela mais frágil que a da concorrência. Caso queira brigar com os i e q da vida, vai ter problemas...Mas é uma opção.
quinta-feira, abril 25, 2013
quarta-feira, abril 24, 2013
Gordura epicárdica: Vamos medir?
Relationship between Epicardial Fat Measured by Echocardiography and Coronary Atherosclerosis: A Single-Blind Historical Cohort Study
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Aqui
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A historical cohort study was conducted on 143 patients, 40 to 87 years old, admitted for coronary angiography. The patients underwent transthoracic echocardiography and measurement of epicardial fat thickness in parasternal long-axis view at end-systole for 3 cardiac cycles. Both procedures were performed within a week before performing coronary angiography.
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Conclusion
Epicardial fat thickness equal to or more than 7 mm may identify an individual with higher probability of having coronary atherosclerosis.
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Viram isso? Que escore de cálcio que nada!!! Vamos medir a gordura epicárdica no Eco de rotina!!!!!
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É fácil, é rápido, é barato e está nas nossas mãos!
Vamos deixar passar mais essa?
Está por sua conta, colega ecocardiografista.
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Aqui
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A historical cohort study was conducted on 143 patients, 40 to 87 years old, admitted for coronary angiography. The patients underwent transthoracic echocardiography and measurement of epicardial fat thickness in parasternal long-axis view at end-systole for 3 cardiac cycles. Both procedures were performed within a week before performing coronary angiography.
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Conclusion
Epicardial fat thickness equal to or more than 7 mm may identify an individual with higher probability of having coronary atherosclerosis.
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Viram isso? Que escore de cálcio que nada!!! Vamos medir a gordura epicárdica no Eco de rotina!!!!!
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É fácil, é rápido, é barato e está nas nossas mãos!
Vamos deixar passar mais essa?
Está por sua conta, colega ecocardiografista.
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terça-feira, abril 23, 2013
segunda-feira, abril 22, 2013
Echotalk no congresso 2013
Vários leitores do blog procuraram esse autor no congresso para conversar.
Um leitor de Maringá, especialmente, foi apenas para parabenizar o blog e estimular sua continuidade.
Quando vemos o número incrível de leitores que retornam ao blog várias vezes por mês, a sensação é de missão de sucesso em andamento.
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Um leitor perguntou por que eu ainda sou boicotado no programa oficial.
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Muitos diretores do DIC não conseguiram absorver até hoje as críticas justas que o blog fez à eles. Mesmo agora, que o DIC realiza 100% das solicitações do blog para a prova, para o DIC e para o site.
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É o segundo congresso que o autor da Echotalk é retirado da programação mesmo sendo reconhecido na área por publicações nacionais e internacionais.
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No ano passado, cheguei a receber carta convite oficial para falar sobre carótidas mas fui desconvidado em seguida!!! Mesmo sendo um dos únicos brasileiros com mais de 10 publicações internacionais em espessura de carótidas nos últimos 4 anos! (pubmed.com "matos-souza").
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Mas isso não influencia a relação com o DIC, que é sempre elogiado quando merece e corresponde aos desejos dos ecocardiografistas.
Acho importante separar a instituição DIC de pessoas que temporariamente a controlam.
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E vamos juntos que os ventos estão a favor da ecocardiografia nacional!!!
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Um leitor de Maringá, especialmente, foi apenas para parabenizar o blog e estimular sua continuidade.
Quando vemos o número incrível de leitores que retornam ao blog várias vezes por mês, a sensação é de missão de sucesso em andamento.
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Um leitor perguntou por que eu ainda sou boicotado no programa oficial.
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Muitos diretores do DIC não conseguiram absorver até hoje as críticas justas que o blog fez à eles. Mesmo agora, que o DIC realiza 100% das solicitações do blog para a prova, para o DIC e para o site.
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É o segundo congresso que o autor da Echotalk é retirado da programação mesmo sendo reconhecido na área por publicações nacionais e internacionais.
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No ano passado, cheguei a receber carta convite oficial para falar sobre carótidas mas fui desconvidado em seguida!!! Mesmo sendo um dos únicos brasileiros com mais de 10 publicações internacionais em espessura de carótidas nos últimos 4 anos! (pubmed.com "matos-souza").
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Mas isso não influencia a relação com o DIC, que é sempre elogiado quando merece e corresponde aos desejos dos ecocardiografistas.
Acho importante separar a instituição DIC de pessoas que temporariamente a controlam.
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E vamos juntos que os ventos estão a favor da ecocardiografia nacional!!!
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3D é essencial se estiver disponível
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A discussão mais curiosa que eu assisti no congresso foi essa:
Uso obrigatório do 3D na inserção endovascular de próteses.
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Dr. Marcelo destacou que a informação mais relevante é a medida do anel para inserção da prótese adequada. Essa medida é mais fiel ao 3D.
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Dr. Arnaldo afirmou que mesmo tendo o 3D à disposição, não acha necessário usá-lo.
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Como assim?
Primeiro afirmam que a medida na tomografia é mais confiável.
Depois afirmam que o 3D não supera o 2D mesmo perdendo, os dois, para a lentíssima Tomo de 64?
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Algo de estranho aconteceu ali no mundo da imagem...
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Ou foi só brincadeira de gente grande.
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Em um procedimento dominado pelo hemodinamicista, que agora virou cirurgião cardíaco de verdade, era de se esperar que os holofotes não seriam para o ecocardiografista.
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Os hemodinamicistas acreditam até hoje que medem melhor as disfunções valvares. Alguns até acreditam na função ventricular contrastada!!!
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Não será na hora de um procedimento de 90 mil que eles cederão espaço!
Esse espaço têm que ser conquistado. E com 3D sempre.
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3D na ponta da bota.
No congresso brasileiro de 2012 conversei com o diretor-presidente da regional de uma fábrica de aparelhos de ecocardiografia.
Suas palavras:
"Fechamos nossa linha de pesquisa em 3D. Essa tecnologia não dará em nada. Desperdício de dinheiro."
Fiquei espantado com a afirmação. Na época eu lia muito pouco sobre 3D e nem pude argumentar, já que também não tinha experiência.
No congresso de 2013 não encontrei o diretor para conversar. Dança das cadeiras?
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Queria levá-lo para assistir as aulas de 3D, inclusive a minha!
E não encontrei ninguém para abordar o assunto na empresa.
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Agora está claro para o mundo todo, inclusive o Brasil.
O 3D é a solução para competir com as outras tecnologias e caminha rapidamente para ser custo efetivo.
Quem abriu mão da tecnologia ficará bem distante das grandes empresas.
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Mais uma bola fora...
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Suas palavras:
"Fechamos nossa linha de pesquisa em 3D. Essa tecnologia não dará em nada. Desperdício de dinheiro."
Fiquei espantado com a afirmação. Na época eu lia muito pouco sobre 3D e nem pude argumentar, já que também não tinha experiência.
No congresso de 2013 não encontrei o diretor para conversar. Dança das cadeiras?
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Queria levá-lo para assistir as aulas de 3D, inclusive a minha!
E não encontrei ninguém para abordar o assunto na empresa.
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Agora está claro para o mundo todo, inclusive o Brasil.
O 3D é a solução para competir com as outras tecnologias e caminha rapidamente para ser custo efetivo.
Quem abriu mão da tecnologia ficará bem distante das grandes empresas.
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Mais uma bola fora...
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Quase tudo é fluxo e inflamação.
Associations Among Vascular Risk Factors, Carotid Atherosclerosis, and Cortical Volume and Thickness in Older Adults
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Carotid artery ntima-media thickness was inversely associated with thickness of parietal gray matter only (adjusted P=0.04).
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Conclusions—: Increased cardiovascular risk was associated with reduced gray matter volume and thickness in regions also affected by Alzheimer disease independent of infarcts and apolipoprotein E genotype. These results suggest a “double hit” toward developing dementia when someone with incipient Alzheimer disease also has high cardiovascular risk.
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O envelhecimento da população trará um explosivo aumento da prevalência de demência na população.
A visão da doença como fruto, em parte, das alterações vasculares progressivas, pode direcionar o tratamento para melhorar a perfusão e reduzir a disfunção endotelial.
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Carotid artery ntima-media thickness was inversely associated with thickness of parietal gray matter only (adjusted P=0.04).
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Conclusions—: Increased cardiovascular risk was associated with reduced gray matter volume and thickness in regions also affected by Alzheimer disease independent of infarcts and apolipoprotein E genotype. These results suggest a “double hit” toward developing dementia when someone with incipient Alzheimer disease also has high cardiovascular risk.
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O envelhecimento da população trará um explosivo aumento da prevalência de demência na população.
A visão da doença como fruto, em parte, das alterações vasculares progressivas, pode direcionar o tratamento para melhorar a perfusão e reduzir a disfunção endotelial.
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Geometria da carótida
Aqui o artigo. Acesso completo no cardiol.br
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Conclusions—: Carotid anatomy and geometry may enhance the risk of stenosis independent of traditional vascular risk factors and may be of help in very early identification of patients at high risk of developing carotid artery atherosclerosis for aggressive intervention.
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O impacto da geometria das artérias sempre foi bem descrito nos estudos com cobaias. A transposição para os humanos era mais difícil, até agora.
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São claras as evidências do ângulo e diâmetro de origem da carótida interna como fatores relacionados à Aterosclerose. Deve ser assim também nas coronárias, ainda por ser comprovado.
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Mais uma explicação para os eventos negativos mesmo nos pacientes com colesterol controlado.
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Conclusions—: Carotid anatomy and geometry may enhance the risk of stenosis independent of traditional vascular risk factors and may be of help in very early identification of patients at high risk of developing carotid artery atherosclerosis for aggressive intervention.
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O impacto da geometria das artérias sempre foi bem descrito nos estudos com cobaias. A transposição para os humanos era mais difícil, até agora.
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São claras as evidências do ângulo e diâmetro de origem da carótida interna como fatores relacionados à Aterosclerose. Deve ser assim também nas coronárias, ainda por ser comprovado.
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Mais uma explicação para os eventos negativos mesmo nos pacientes com colesterol controlado.
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Tarefa difícil para o congresso 2014... Superar o DIC 2013 não será nada fácil!!!!
domingo, abril 21, 2013
Ecocardio UNICAMP: 100% de aprovação em 2013 - 5 heróis .
sexta-feira, abril 19, 2013
Agora é oficial: Prova do título de ecocardiografia 2013. Aprovação fantástica, acima de 50%.
A aprovação foi acima de 50% em 2013, mostrando que o DIC mudou e aceita os ecocardiografistas do país em seu quadro de especialistas. Aqui lista completa
Eta cabra da peste, esse Jorge Assef!!!!
quarta-feira, abril 17, 2013
quarta-feira, abril 10, 2013
Stiffness
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Aqui link.
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Dois terços do ciclo cardíaco pertencem a Diástole.
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Mas é a sístole que altera a parede arterial no ciclo.
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Leia aqui como é precoce esse sinal ecocardiográfico.
terça-feira, abril 09, 2013
Menbrana Subaórtica
Hoje vimos um caso assim na UNICAMP.
Enquanto não edito as imagens, acompanhe esse caso muito bem estudado no EUROECHO.
Sim, 3D com profundidade
Agora na UNICAMP o 3D com profundidade da Siemens.
As máquinas gastavam energia produzindo imagens 3D que nas telas planas dos aparelhos perdiam metade das vantagens.
Agora os softwares acentuam esse efeito de profundidade e veja que maravilha:
As máquinas gastavam energia produzindo imagens 3D que nas telas planas dos aparelhos perdiam metade das vantagens.
Agora os softwares acentuam esse efeito de profundidade e veja que maravilha:
sexta-feira, abril 05, 2013
Tutoriais Siemens na Sexta e Sábado: Essência EchoTalk
Tutorial é uma ferramenta de ensino/aprendizagem, podendo ser tanto um programa de computador quanto um texto, contendo ou não imagens, que auxilia o processo de aprendizado exibindo passo a passo o funcionamento de algo.
A palavra tutorial é derivada da palavra tutor visto que o seu objectivo é ensinar. Tutoriais são muito comuns na informática, onde são usados para ensinar como programas funcionam, e como podem ser operados por usuários iniciantes. Ou ainda, um programa ou texto, contendo ou não imagens, que ensinam didaticamente, como um aplicativo funciona. A palavra vem do latim tutus (proteger). Aqui
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A palavra tutorial é derivada da palavra tutor visto que o seu objectivo é ensinar. Tutoriais são muito comuns na informática, onde são usados para ensinar como programas funcionam, e como podem ser operados por usuários iniciantes. Ou ainda, um programa ou texto, contendo ou não imagens, que ensinam didaticamente, como um aplicativo funciona. A palavra vem do latim tutus (proteger). Aqui
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Contratilidade
Contractility: Still Searching After All These Years
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Aqui
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The term contractility refers to the intrinsic contractile capacity of the heart, so that its measurement should ideally be independent of the specific external loading conditions placed on the pump. This load insensitivity of contractility measurement has proved to be an elusive goal.
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First, similar to the ventricular myocardium, the atrial myocardium exhibits length-dependent activation, so that increased preload to the atrium is associated with increased atrial contraction with consequent greater pre-systolic lengthening of any ventricular segment. Consequently, the increased systolic shortening of the same ventricular segment is to be expected as a direct consequence of the increased end-diastolic fiber length due to length-dependent activation. In this sense, the pre-systolic lengthening is just a surrogate measure of the preload (end-diastolic segment length). This was evident in the proportionate increase in pre-systolic lengthening and systolic shortening with increased preload, with the consequence that the slope of the relationship was not significantly altered. Nevertheless, the R2 value of 0.67 suggests that pre-systolic segment stretch is a relatively weak surrogate for end-diastolic segment length.
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Avaliar a contratilidade sem levar em consideração a pré e pós carga é ruim para qualquer metodologia. O ecocardiografista sabe que com a queda da pós carga, a fração de ejeção aumenta e o inverso também. Assim como a pré carga, como vemos no texto acima, de forma diretamente relacionada. Apesar de ser trabalhoso, coletar a pressão atrial esquerda e a resistência periférica parecem fundamentais para o estudo da contratilidade.
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Aqui
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The term contractility refers to the intrinsic contractile capacity of the heart, so that its measurement should ideally be independent of the specific external loading conditions placed on the pump. This load insensitivity of contractility measurement has proved to be an elusive goal.
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First, similar to the ventricular myocardium, the atrial myocardium exhibits length-dependent activation, so that increased preload to the atrium is associated with increased atrial contraction with consequent greater pre-systolic lengthening of any ventricular segment. Consequently, the increased systolic shortening of the same ventricular segment is to be expected as a direct consequence of the increased end-diastolic fiber length due to length-dependent activation. In this sense, the pre-systolic lengthening is just a surrogate measure of the preload (end-diastolic segment length). This was evident in the proportionate increase in pre-systolic lengthening and systolic shortening with increased preload, with the consequence that the slope of the relationship was not significantly altered. Nevertheless, the R2 value of 0.67 suggests that pre-systolic segment stretch is a relatively weak surrogate for end-diastolic segment length.
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Avaliar a contratilidade sem levar em consideração a pré e pós carga é ruim para qualquer metodologia. O ecocardiografista sabe que com a queda da pós carga, a fração de ejeção aumenta e o inverso também. Assim como a pré carga, como vemos no texto acima, de forma diretamente relacionada. Apesar de ser trabalhoso, coletar a pressão atrial esquerda e a resistência periférica parecem fundamentais para o estudo da contratilidade.
Comendo poeira do M.
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O difícil de ensinar Eco no Brasil é que tudo que você for inventar, o Morcerf já faz.
Curso prático? Já faz.
Eco com pulso de Adenosina e contraste? Já faz.
Análise da diástole por movimento do anel? Já faz.
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Agora que eu planejava cursos à distância, quem já faz?
Morcerf!
AQUI LINK
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Assim fica difícil!!!! rsrs
quarta-feira, abril 03, 2013
The Philips CX30 video review: Finalmente um portátil holandês acessível!!!(ou quase)
Após ficar de fora por anos de um gigantesco mercado de portáteis médios, um lançamento importante.
TAVI é bom. E para o ecocardiografista?
Como vocês podem ver nos vídeos acima(10), a parte do ecocardiografista no TAVI é simples, nada que exija um mestre da técnica.
Melhor que seja fácil mesmo, pois passar horas em um centro cirúrgico para um único procedimento vai acabar sendo interessante apenas para quem já tem que ficar lá mesmo, o anestesista!
As regras estão aqui.
terça-feira, abril 02, 2013
Gordura epicardica e gordura abdominal.
Aqui artigo
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Accumulation of epicardial (EAT) adipose tissue is associated with the development of an unfavorable metabolic risk profile. Gold standard methods used to assess this fat depot are not routinely applicable in the clinic. Anthropometric measures, including the sagittal abdominal diameter (SAD), have emerged as surrogate markers of visceral obesity. We determined the relationship between EAT measurement and cardiometabolic risk parameters and the potential use of the SAD, compared with other anthropometric parameters, as a practical estimation of EAT.
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Results
The accumulation of EAT was correlated with impaired insulin sensitivity and decreased adiponectin. All of the anthropometric measurements were correlated with EAT. Interestingly, EAT was most significantly correlated with the SAD. From the ROC analysis, we found that the SAD measurements were very accurate, presenting the highest area under the curve for EAT (0.81; p < 0.01) when compared with the other measurements. In the multiple linear regression analysis, EAT was moderately predicted by the SAD (R2 = 0.25; p < 0.001). . . Conclusion
SAD, a simple anthropometric measure, accurately estimated EAT and thus represents a clinically useful non-invasive marker that can identify patients with EAT accumulation.
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A medida da gordura epicárdica ao ecocardiograma é muito fácil de ser realizada em um exame convencional. Como quase todos os pacientes hoje realizam um ecocardiograma a cada 4 anos, no mínimo, escrever os resultados no laudo poderia ser uma medida de saúde pública. Ainda mais podendo se correlacionar com a medida sagital do abdome.
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Accumulation of epicardial (EAT) adipose tissue is associated with the development of an unfavorable metabolic risk profile. Gold standard methods used to assess this fat depot are not routinely applicable in the clinic. Anthropometric measures, including the sagittal abdominal diameter (SAD), have emerged as surrogate markers of visceral obesity. We determined the relationship between EAT measurement and cardiometabolic risk parameters and the potential use of the SAD, compared with other anthropometric parameters, as a practical estimation of EAT.
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Results
The accumulation of EAT was correlated with impaired insulin sensitivity and decreased adiponectin. All of the anthropometric measurements were correlated with EAT. Interestingly, EAT was most significantly correlated with the SAD. From the ROC analysis, we found that the SAD measurements were very accurate, presenting the highest area under the curve for EAT (0.81; p < 0.01) when compared with the other measurements. In the multiple linear regression analysis, EAT was moderately predicted by the SAD (R2 = 0.25; p < 0.001). . . Conclusion
SAD, a simple anthropometric measure, accurately estimated EAT and thus represents a clinically useful non-invasive marker that can identify patients with EAT accumulation.
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A medida da gordura epicárdica ao ecocardiograma é muito fácil de ser realizada em um exame convencional. Como quase todos os pacientes hoje realizam um ecocardiograma a cada 4 anos, no mínimo, escrever os resultados no laudo poderia ser uma medida de saúde pública. Ainda mais podendo se correlacionar com a medida sagital do abdome.
segunda-feira, abril 01, 2013
Strain: O novo livro do Prof. Castilho
Todo ecocardiografista ligado no mercado já percebeu que o Strain é um método muito atraente e de custo razoável para aplicação. Ao contrário do 3D, a tecnologia já está pronta e embarcada. Algumas empresas instalam sem custos nos aparelhos intermediários ou até básicos. Só não está melhor pela falta de coordenação das fábricas por uma metodologia única.
Para entrar nesse mundo, melhor estudar com quem sabe. E o Prof. Castilho sabe para fazer e ensinar. Estarei lá para pegar o meu!
Picano no EUROECHO
Amiloidose: Da aula brasileira no EUROECHO
A polêmica sobre o ecocardiograma típico continua no blog. Fui buscar ajuda nas aulas do EUROECHO e encontrei uma brasileira, muito conhecida por aqui, dando a palavra sobre o assunto.
Ecocadiograma usual mostra:
Ainda cita as características:
Átrios grandes e disfuncionantes.
Espessamento das valvas e paredes atriais.
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Sem esquecer que os depósitos de cadeia leve mimetizam a Amiloidose e são potencialmente reversíveis.
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É isso.
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