Olhem o gráfico! Sem dúvidas estatisticamente há diferenças. Mas uma coisa é estatística e análise de grupo. MAS NÓS NÃO FAZEMOS ECO EM GRUPO, FAZEMOS EM INDIVÍDUOS). Vejam que com um corte de 26 ml/m2 cerca da METADE do Grau 1 (que não tem aumento do AE) seria considerado como aumento do AE e portanto Grau 2. O que o trabalho demonstra é que em uma população o AE aumenta quando a distensibilidade deteriora e caso haja apenas relaxamento diminuído o AE não deve aumentar. Isto em uma população onde certamente haverá pacientes em um grupo que deveria pertencer ao outro ou então simples variações biológicas ou ainda erro de medidas. O problema é que queremos utilizar uma varinha mágica que nos dê uma resposta simples: acima de X é... abaixo de X não é... Ah! Se fosse tão simples... Ainda acho que o método subjetivo de avaliação do tamanho atrial, junto com o resultado de um Valsalva (bem feito! É difícil fazer Valsalva), é a resposta.
Concordo com as particularidades de cada paciente e com a ausência de um método único. Mas fiquei muito feliz com uma pesquisa com indivíduos brasileiros para fazer frente às tabelas americanas. Agora, o uso da medida deve ser cauteloso. Abraço
Concordo plenamente com o professor Morcef, é essa idéia que costumo defender em repetidas postagens aqui do Blog. Colegas que acreditam cegamente em números mágicos, começam produzir laudos aberrantes, com alterações sem sentido clínico que só servem para confundir os solicitantes...
Olhem o gráfico! Sem dúvidas estatisticamente há diferenças. Mas uma coisa é estatística e análise de grupo. MAS NÓS NÃO FAZEMOS ECO EM GRUPO, FAZEMOS EM INDIVÍDUOS). Vejam que com um corte de 26 ml/m2 cerca da METADE do Grau 1 (que não tem aumento do AE) seria considerado como aumento do AE e portanto Grau 2. O que o trabalho demonstra é que em uma população o AE aumenta quando a distensibilidade deteriora e caso haja apenas relaxamento diminuído o AE não deve aumentar. Isto em uma população onde certamente haverá pacientes em um grupo que deveria pertencer ao outro ou então simples variações biológicas ou ainda erro de medidas. O problema é que queremos utilizar uma varinha mágica que nos dê uma resposta simples: acima de X é... abaixo de X não é... Ah! Se fosse tão simples... Ainda acho que o método subjetivo de avaliação do tamanho atrial, junto com o resultado de um Valsalva (bem feito! É difícil fazer Valsalva), é a resposta.
ResponderExcluirConcordo com as particularidades de cada paciente e com a ausência de um método único. Mas fiquei muito feliz com uma pesquisa com indivíduos brasileiros para fazer frente às tabelas americanas. Agora, o uso da medida deve ser cauteloso. Abraço
ResponderExcluirConcordo plenamente com o professor Morcef, é essa idéia que costumo defender em repetidas postagens aqui do Blog.
ResponderExcluirColegas que acreditam cegamente em números mágicos, começam produzir laudos aberrantes, com alterações sem sentido clínico que só servem para confundir os solicitantes...