quarta-feira, agosto 06, 2008

Fluxo da carótida interna e externa


.
Vejam acima a diferença nos fluxo da interna ( a direita do leitor) e externa.
.
Note como a carótida interna têm um fluxo diastólico alto, caracterizando a baixa resistência do território cerebral. Fato que só mudará após os 65 anos.
Mesmo pacientes com intensa ateromatose extra-cerebral, mantem o fluxo diastólico alto na carótida interna até os 65 anos.
Isto se deve, provavelmente, ao forte sistema anti-oxidativo contituido nas artérias intra-cranianas.
.
Alguns papers já demonstraram que a relação velocidade sistólica/ velocidade diastólica pode ser um marcador de risco tão forte quanto a espessura da íntima-média.
O que faz sentido, pois mede indiretamente o estado de vasodilatação do território cerebral.

2 comentários:

  1. Anônimo7:52 PM

    BELA IMAGEM. DR JOSE ROBERTO. AGORA, TENHO UMA DUVIDA DE INICIANTE. AUTODITADA. NA IMAGEM ESQUERDA A C.I FICA EM CIMA E C.EX FICA POSTERIOR.PLANO LONGITUDINAL. NO ENTANTO. NOS MEUS EXAMES A C.EXTERNA MANTEM SUA POSICAO ANTERIOR E A C.INTERNA SUA POSICAO POSTERIOR. PODERIA MANDAR ALGUMAS FOTOS DO EXAME A ESQUERDA MOSTRANDO ESSA RELACAO.TRANSDUTOR ANTERIOR.ACE. TRANSDUTOR POSTERIOR. ACI.OK. MAS NAS IMAGENS ONDE PEGA AS DUAS MANTEM ESSA RELACAO OU NAO ?? NO LADO ESQUERDO.
    DR RICARDO. CARAUARAI. AMAZONAS.INTERIOR.

    ResponderExcluir
  2. Olá, normalmente a posição é essa da foto mas pode variar com frequência.
    Uso a seguinte dica:
    sobre o bulbo, mexa o transdutor com se fosse por a quarta marcha e aparecerá a interna e coloque a segunda marcha para ver a externa.
    Isso para o lado esquerdo do paciente e usando sua mão direita.
    O oposto funciona para o lado direito do paciente

    ResponderExcluir

Comentários com críticas diretas a marcas e pessoas só serão publicados quando forem devidamente identificados