sexta-feira, julho 31, 2009
Eu acredito em prolapso.
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Teoria :
- O prolapso da valva mitral ocorre na sístole, onde se alcança a maior diferença de pressão entre átrio e ventrículo.
- A contração ventricular traciona o anel mitral em sentido radial( Vetor de 30% da força exercida sobre o anel) e no sentido longitudinal( vetor com 70% da força exercida em repouso)
- Essa contração resulta em uma resultante de forças, dirigida ao ápice ventricular.
- Tal resultante, leva a uma deformação do anel, que pode ser mínima ou acentuada, dependendo da resistência do anel a deformação.
- Quanto menos rígido o anel (Marfan), maior será a deformação.
- A deformação acentuada do anel mitral leva ao efeito "tenda de circo", isto é, sobra cúspide frouxa quando o círculo do anel reduz.
- A pressão alta ventricular empurra a cúspide, momentaneamente frouxa, para dentro do átrio, prolapsando-a.
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Essas valvas, sem degeneração evidente ou mega-lascínia, apresentam primeiro a deformação do anel, com redução do diâmetro e depois o prolapso resultante.
Daí, a definição do PVM no corte transversal, onde se constata a deformação do anel, ser fundamental. O corte apical pouco ajuda nos casos sem degeneração (não clássico).
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Isso explicaria a dor torácica e arritmias envolvidas (Liberação de adenosina?) e a melhora com betabloqueador.
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Mas é só uma teoria.
quarta-feira, julho 29, 2009
segunda-feira, julho 27, 2009
Um índice de função sisto-diastólica muito bom!
Conclusions
Left ventricular dysfunction measured by TDI is a powerful and independent predictor of death in the general population. When the information on systolic and diastolic performance provided by TDI is combined, the prognostic value of TDI is further strengthened.
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Combined index (eas index) of diastolic and systolic performance: e'/(a'xs')
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Circulation. 2009;119:2679-2685
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Cardiac Dysfunction Assessed by Echocardiographic Tissue Doppler Imaging Is an Independent Predictor of Mortality in the General Population
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Valores
Eas Index First–Third Tertile, (cm/s)–1
Age <40 y Age 40–50 y Age 50–60 y Age 60–70 y Age 70–80 y Age >80 y
W 0.336–0.541 0.251–0.353 0.171–0.245 0.142–0.216 0.125–0.176 0.120–0.203
M 0.254–0.392 0.191–0.288 0.120–0.176 0.113–0.153 0.087–0.135 0.064–0.128
IDOSOS TEM SEUS LIMITES PARA ÁTRIOS ESQUERDOS.
Volume
LAV, mL
Female 27.4±10.0 8.7–53.9 12.3 26.4 46.7
Male 32.0±10.9 13.9–71.5 17.2 30.1 58.2
Cardiovascular Imaging. 2009;2:282-289
Left Atrial Volume and Geometry in Healthy Aging
The Cardiovascular Health Study
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Estudo mostra que idosos normais(75a) podem ter até 58ml (Homem) e 47ml (mulher)de volume total do átrio esquerdo.
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Muito importante para o clínico, o volume do átrio esquerdo têm de ser normatizado para a idade para manter seu valor prognóstico.
sexta-feira, julho 24, 2009
Nós, que amamos o Strain.
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Hoje sou bem favorável ao Strain, antes não acreditava em uma aplicação mais ampla.
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O ponto negativo continua sendo a necessidade absoluta de uma janela ecocardiográfica boa, o que limita o método.
Mas hoje, as janelas boas, em aparelhos bons, são frequentes.
Então, vamos de Strain Rate!
quarta-feira, julho 22, 2009
Eco de bolso
The pocket echocardiograph: a useful new tool?
Margaret Egan and A. Ionescu
European Journal of Echocardiography 2008 9(6):721-725
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Using a recently launched ‘pocket’ ultrasound scanner, an echo-trained cardiologist can estimate global left ventricular size and ejection fraction in more than three quarters of an unselected population of cardiac patients presenting to a tertiary centre.
Nós estamos chegando?!?!
Fragment reconstruction of coronary arteries using transesophageal echocardiography for coronary diagnostics
Philipp S. Wild1,*, Benjamin Funke2, Tobias Geisler3, Adel Abushi4 and Rainer J. Zotz5
European Journal of Echocardiography 2008 9(6):796-802
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In conclusion, in this single-centre study FRC-TEE demonstrated potential for diagnostic use in CAD showing good comparability to angiography for the evaluation of coronary lesions. FRC-TEE differs procedurally from other non-invasive methods. Further investigations are needed to verify the encouraging results of this study, to determine the technique’s diagnostic parameters, and to define its applications.
O melhor congresso de Ecocardiografia do mundo
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EUROECHO 2009 - Programa Completo
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Em 9 de Dezembro Madri receberá o melhor congresso de ecocardiografia do mundo.
Discorda? Dê uma olhada no programa.
As vezes um congresso pode ser o sopro de otimismo em relação a sua área de atuação.
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Junte dinheiro e vamos lá.
Exames por dia
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A maioria fez apenas 30 exames por dia, no máximo.
Alguns admitem ter passado dos 50!
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Assim, isoladamente, significa pouco. Foi uma rotina de 8 horas, 10 ou até 12 horas?
Isso muda tudo.
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Mas o ponto é, quanto tempo de pele-transdutor?
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È possível fazer exames com rapidez e qualidade. Preocupa um pouco a fadiga do examinador após 40 exames. Em qualquer atividade, após horas de atenção, caímos em distração natural.
É sabido que uma atividade que ocupa áreas visuais, auditivas e motoras, pode ocupar até 70% do fluxo talâmico. Esse sistema entra em fadiga após 40 minutos e exaustão após algumas horas.
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Uma pausa de 15 minutos, para um café ou agua, sem internet ou conversa de trabalho, é recomendada a cada 2 horas.
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Faça assim e bons exames!
segunda-feira, julho 20, 2009
Transesofágico, uso descendente ou ascendente?
Physicians performing TEE should be experienced
in transthoracic echocardiography (including
Doppler) and have performed at least 100 TEE examinations
under the supervision of a cardiologist with
extensive experience. A minimum of 50 examinations,
but preferably more than 100 per year, are necessary for
maintaining competence.
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Recommendations for Performing Transoesophageal
Echocardiography
Eur J Echocardiography (2001) 2, 8–21
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Já apostei no fim do uso do transesofágico.
Agora já não sei...
As indicações podem ser muitas, é um bom exame.
Mas só para grandes centros hospitalares com referência de volume para o exame.
A sonda é muito cara! 50 mil ou mais.
E a chance de quebrar é alta.
Uma sonda de endoscopia têm quase a mesma tecnologia e é bem mais barata...
O FUTURO DA IMAGEM
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The future of cardiovascular imaging and non-invasive diagnosis: a joint statement from the European Association of Echocardiography, the Working Groups on Cardiovascular Magnetic Resonance, Computers in Cardiology, and Nuclear Cardiology, of the European Society of Cardiology, the European Association of Nuclear Medicine, and the Association for European Paediatric Cardiology.
. Eur Heart J. 2006 Jul;27(14):1750-3.Click here to read
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Você concorda?
sexta-feira, julho 17, 2009
A concorrência anda se coçando...
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A Echotalk nunca será a maior escola de ecocardiografia do Brasil.
Nem vai tentar...
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Mas é engraçado receber folders da concorrência mudando de comportamento.
Agora promete aulas práticas INDIVIDUAIS com o professor acompanhando!
Coisa de Echotalk, ora pois!
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No mínimo, nossa escola está cumprindo o papel ambicioso de melhorar o ensino de ecocardiografia no país, mesmo que seja na escola ao lado! rsrs
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Viva a Ecocardiografia brasileira!!!
Hipertensão e Ecocardiografia.
SEX-SPECIFIC HEMODYNAMIC AND NON-HEMODYNAMIC DETERMINANTS OF AORTIC ROOT SIZE IN
HYPERTENSIVE SUBJECTS WITH LEFT VENTRICULAR HYPERTROPHY
Hypertension Research
José A. A. Cipolli*‡, Felipe A. S. Souza*‡, Maria C.S. Ferreira-Sae*, José A. Pio-
Magalhães*, Eugênio S. Figueiredo†, Vanessa G. Vidotti†, José R. Matos-Souza*, Kleber
G. Franchini*, Wilson Nadruz Jr*.
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Conclusion:
these results suggest that volume overload and abdominal obesity are related to AoR dilatation in hypertensive women, while AoR enlargement is more associated with inflammatory and myocardial growth-related parameters in hypertensive men with LV hypertrophy.
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Juntar um ecocardiografista com um especialista em hipertensão têm gerado vários conhecimentos na nossa instituição.
Nessa, o aluno de pós, Cipolli, fez quase 500 exames para descobrirmos uma infinidade de dados relevantes. Fez de tudo, carótidas, eco, tecidual e novas medidas de diástole.
Os resultados ainda serão muitos.
quarta-feira, julho 15, 2009
Se toda sarcoidose fosse assim.
O marketing na medicina.
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Sempre penso no formato da propaganda dos laboratórios junto aos médicos, e estou muito curioso com o resultado das novas normas da ANVISA.
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Custumo dizer para alguns raros amigos representantes de laboratório, que ser diretor de marketing nessa área é como uma aposentadoria na ativa.
Não precisa criar novas abordagens, é só fazer o de sempre. Caso não lembre, copie do vizinho.
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Entre uma visita de uma fábrica ou outra, nada de diferente.
Amostra, folder colorido, conversa e aproximação.
Nos últimos 15 anos foi assim...
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Mini-conferências agora estão na moda, para todos.
Reunião de 8 a 10 médicos com uma palestra rápida, dada por um prescritor ou futuro prescritor da marca.
Jantar, bebida e conversa. Não é ruim, só é repetitivo.
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Para variar, conferências maiores, com um palestrante de nome.
Palestra mais demorada, jantar, bebida e conversa. Um pouco mais informativa, mas também repetitiva.
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E assim caminha o marketing médico no Brasil que , graças a uma margem de lucro fantástica, não precisa investir na qualidade da propaganda.
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Lembra a falida GM, na época que a importação era proibida, as propagandas eram ruins de doer, mas a margem de lucro e a falta de opções, compensavam qualquer baixa qualidade.
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E o mundo gira...
Quem não tem bons congressos, vai de reciclagem.
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Por que o curso de reciclagem, com o formato massacrante que tem, lota todos os anos?
Por falta de opção.
Onde um cardiologista pode rever os temas principais da cardiologia?
Não é no congresso da especialidade, pode ter certeza.
Caso fosse depender somente dos congressos, a cardiologia nacional seria ruim, e não é.
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O congresso precisa das empresas para existir, as empresas não têm interesse em aulas não dirigidas para seus produtos...
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Seria melhor para o médico, que metade do congresso fosse dirigido a aulas e cursos de temas gerais, no formato "reciclagem".
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Quem pagaria? O próprio médico. Uma inscrição de 900 reais, ao inves de 450, não deixaria ninguém mais pobre, e faria um grande bem a medicina aplicada.
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Talvez isso ocorra, mesmo que à revelia da direção, com as novas restrições da ANVISA.
Não pode mais caneta, pastinha, folder e outros com o nome do produto, apenas da fábrica.
Então vale a pena fazer simpósios satélites e grandes quiosques? Não.
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O dinheiro vai mudar de rumo, ou vai direto para o patrocínio da viagem, ou ficará na cidade do médico.
Que tal se patrocinasse cursos de reciclagem dentro do congresso?
Reciclagem SOCESP
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Os residente voltaram do curso de reciclagem da SOCESP.
Sempre pergunto como foi, se valeu a pena, rendimento e outras.
Nunca fui, mas já obtive uma descrição fina do evento.
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Fazer o curso aumenta suas chances de obter o título fundamental de cardiologia?
Nenhuma resposta concreta, parece que sim, mas não é indispensável.
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Fazer o curso melhora seu conhecimento de cardiologia, mesmo que já tenha o título?
Parece que sim, melhora.
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Agora, o formato, é uma agressão a todas as regras de didatica que existem.
Parece masoquismo suportar essa tarefa.
Mas lota todo ano.
domingo, julho 12, 2009
Eco vs SPECT - Uma luta sem definição
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Compare as imagens de C (Eco) e D (SPECT).
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European Journal of Echocardiography 2009 10(1):26-35
Detection of coronary artery disease with perfusion stress echocardiography using a novel ultrasound imaging agent: two Phase 3 international trials in comparison with radionuclide perfusion imaging
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Um novo contraste tenta se igualar ao SPECT na análise da perfusão.
Você vê, pela foto, que ambos estão longe da alta definição...
Uma revista de Eco que vale o que custa - European J of Echocardiography
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Sendo sócio da SBC e estando em dia, você tem acesso a "quase" todas as revistas que interessam ao ecocardiografista cardiologista.
Mas falta o acesso a melhor revista de ecocardiografia, a única de leitura obrigatória.
European Journal of Echocardiography
Eu assino, já renovei 2 vezes e ,mesmo pagando por volta de 200 euros, acho que vale a pena.
Você deveria assinar. Ou escrever para a SBC incluir no grupo de acesso aos sócios!
quarta-feira, julho 08, 2009
Um tigre nunca perde as suas listras (CONTRASTE)
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No Brasil, está cada vez mais difícil obter contraste de microbolhas.
Só alguns centros fabricam PESDA e a cooperação com eles pode ser muito difícil.
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No passado, brigas e má administração enterraram o contraste Definity. Uma boa política de vendas e o uso sem alta tecnologia embutida, fariam o mercado crescer lentamente, como o europeu..
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Caso volte ao país, provavelmente seguirá os mesmos caminhos já trilhados com absoluto fracasso. Afinal, os tigres serão os mesmos.
No Brasil, está cada vez mais difícil obter contraste de microbolhas.
Só alguns centros fabricam PESDA e a cooperação com eles pode ser muito difícil.
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No passado, brigas e má administração enterraram o contraste Definity. Uma boa política de vendas e o uso sem alta tecnologia embutida, fariam o mercado crescer lentamente, como o europeu..
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Caso volte ao país, provavelmente seguirá os mesmos caminhos já trilhados com absoluto fracasso. Afinal, os tigres serão os mesmos.
Contraste para europeus
Contrast echocardiography significantly improves the image quality during rest and stress echocardiography and at the same time provides additional information on myocardial perfusion. Contrast echocardiography reduces the need for additional, costly, and more hazardous tests and, importantly, spares the patient further invasive investigations. Thus, contrast echocardiography provides a safe and comprehensive assessment of cardiac structure, function, perfusion, and coronary flow reserve at the bedside.
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Contrast echocardiography: evidence-based recommendations by European Association of Echocardiography
European Journal of Echocardiography 2009 10(2):194-212
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Os europeus ainda acreditam no contraste. E vocês?
segunda-feira, julho 06, 2009
Eles já chegaram...
Images from 64-row detector CTP. A, Partially reversible perfusion deficit in the territory of the LAD and a primarily fixed perfusion deficit in the inferior wall on radionuclide myocardial perfusion imaging with increased subdiaphragmatic tracer uptake (stress, upper panels; rest, lower panels). B and C, Adenosine stress CTP shows a dense perfusion deficit in the LAD territory, as well as a subendocardial perfusion deficit in the inferior and lateral walls. D, Invasive coronary angiogram demonstrates a left-dominant system with a totally occluded LAD (black arrow) as well as intermediate and high-grade stenoses in a large ramus intermedius, the body of the left circumflex, an the ostium of the obtuse marginal artery (white arrows).
Artigo
Adenosine Stress 64- and 256-Row Detector Computed Tomography Angiography and Perfusion Imaging
A Pilot Study Evaluating the Transmural Extent of Perfusion Abnormalities to Predict Atherosclerosis Causing Myocardial Ischemia
Cardiovascular Imaging. 2009;2:174-182
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Conclusions— The combination of CTA and CTP can detect atherosclerosis causing perfusion abnormalities when compared with the combination of quantitative coronary angiography and SPECT.
sexta-feira, julho 03, 2009
Diástole: Valores normais ao Doppler
Personalizar o Ecolaudo
Laudo de graça - Ecolaudo
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O Ecolaudo está aqui para baixar.
Mas têm que ter o programa Office Access da Microsoft instalado em seu computador.
quarta-feira, julho 01, 2009
Classificados Echotalk
O futuro da ecocardiografia
The future of echocardiography
Thomas H. Marwick*
Department of Medicine, Princess Alexandra Hospital, University of Queensland, Brisbane QLD 4102, Australia
European Journal of Echocardiography 2009
.
Portáteis:
The availability of relatively inexpensive, portable echocardiography
machines may have a major impact on the
identification and management of cardiac disease in the
developing world. The ability of high-technology echocardiography
to operate in a low-infrastructure environment
(even with battery and solar power where mains electricity
is not available) is unique among the imaging techniques.
Already, a landmark study in Mozambique and Cambodia
has documented a 10-to-15-fold increase in the identifi-
cation of rheumatic heart disease with echocardiographic
rather than clinical screening.
.
3D:
The eventual goal of 3D imaging will be to provide a series
of 3D data sets, minimizing imaging time or even obtained
remotely. At present, the image quality provided by 3D
data sets does not compete with 2D imaging on the basis
of either temporal or spatial resolution, with the result
that diagnoses may be missed by the interrogation of 3D
data sets alone.29 It seems likely that technological
advances will remedy these shortcomings, permitting acquisition
of a 3D data set, with offline processing to provide a
series of 2D data sets independent of the expertise of the
acquiring sonographer.
.
Microbolhas:
Despite data showing that myocardial contrast improves
the accuracy and prognostic value of stress echocardiography,
the use of microbubbles for the assessment of myocardial
perfusion remains an ‘off-label’ application. The
regulatory approval of two new agents has been declined
for safety and/or efficacy reasons, with the approved
agents being a decade old. Thus, despite the promise of
these agents for facilitated thrombolysis, gene delivery,
and for targeted imaging for the detection of thrombi
and inflammation, the future of this field remains
uncertain.
.....
Use o tradutor no canto esquerdo da pagina!
Thomas H. Marwick*
Department of Medicine, Princess Alexandra Hospital, University of Queensland, Brisbane QLD 4102, Australia
European Journal of Echocardiography 2009
.
Portáteis:
The availability of relatively inexpensive, portable echocardiography
machines may have a major impact on the
identification and management of cardiac disease in the
developing world. The ability of high-technology echocardiography
to operate in a low-infrastructure environment
(even with battery and solar power where mains electricity
is not available) is unique among the imaging techniques.
Already, a landmark study in Mozambique and Cambodia
has documented a 10-to-15-fold increase in the identifi-
cation of rheumatic heart disease with echocardiographic
rather than clinical screening.
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3D:
The eventual goal of 3D imaging will be to provide a series
of 3D data sets, minimizing imaging time or even obtained
remotely. At present, the image quality provided by 3D
data sets does not compete with 2D imaging on the basis
of either temporal or spatial resolution, with the result
that diagnoses may be missed by the interrogation of 3D
data sets alone.29 It seems likely that technological
advances will remedy these shortcomings, permitting acquisition
of a 3D data set, with offline processing to provide a
series of 2D data sets independent of the expertise of the
acquiring sonographer.
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Microbolhas:
Despite data showing that myocardial contrast improves
the accuracy and prognostic value of stress echocardiography,
the use of microbubbles for the assessment of myocardial
perfusion remains an ‘off-label’ application. The
regulatory approval of two new agents has been declined
for safety and/or efficacy reasons, with the approved
agents being a decade old. Thus, despite the promise of
these agents for facilitated thrombolysis, gene delivery,
and for targeted imaging for the detection of thrombi
and inflammation, the future of this field remains
uncertain.
.....
Use o tradutor no canto esquerdo da pagina!
Você faz Eco para quem?
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1- 42% fazem Eco para os colegas da clínica, na maioria.
Posição bastante confortável, já que a demanda é controlada. Resta controlar os custos da clínica, que geralmente pesam no lucro.
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2- 37% fazem para colegas externos, na maioria.
Posição de máximo lucro, onde os custos são apenas relacionados à execução. Porém, dependente de uma demanda que pode mudar de mãos.
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3- 17% fazem só os próprios pedidos
Situação perfeita para volumes baixos de exames, mas sempre pode ser melhorada com pelo menos um pouco de exames externos.
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4- 2% fazem exames externos apenas.
Situação rara atualmente, geralmente acontece em cidades grandes, em laboratórios múltiplos de imagem.
....
Acredito que as opções 1 e 3, vão predominar ao longo do tempo, devido aos custos mais baixos de equipamentos e o número maior de executores disponíveis.
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Alan Proust dizia que o segredo de seu sucesso no automobilismo se devia a capacidade de antecipação dos movimentos dos concorrentes e das condições da pista e da sua capacidade de aproveitar integralmente as oportunidades surgidas.
Simples assim.
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