segunda-feira, outubro 01, 2012

Encurtando com qualidade o tempo pele-transdutor.

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Um serviço de ecocardiografia viável e lucrativo deve investir na redução do tempo entre um exame e outro.
Uma troca rápida de pacientes, sem correria, acompanhada de um laudo facilmente digitado, pode elevar sua produtividade sem afetar a qualidade.
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Isso é obrigação do gerente do setor, que muitas vezes é o próprio ecocardiografista.
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O que permanecia intocável era o tempo pele-transdutor, onde a redução levava a perda de qualidade.
Mas a tecnologia e a expansão do uso do ecocardiograma estão a nosso favor.
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Quando usávamos um aparelho ATL Mark 4, anos atrás , qualquer exame em menos de 30 minutos era arriscado.
Hoje a conversa é outra. Usando um aparelho com um bom ColorDoppler e Modo B, exames normais são bem mais rápidos.
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Vemos na pesquisa que a maioria faz um exame normal ou pouco alterado em menos de 10 minutos.
Em locais de convênios, 60 a 80% dos exames estão classificados nessa faixa.
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Da mesma forma que a Tomo 64 dobra a produtividade de um laboratório, os bons aparelhos de ecocardiografia se pagam pelo volume.
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