Oi José Roberto. Vi as imagens em 3D do tronco coronariano mas achei bem complicado afirmar a presença de estenose luminal. Talvez pela metodologia muito nova achei as imagens com definição pouco adequada. Será a famosa curva de aprendizado?
Concordo com a dificuldade, Waldir. Como também estou aprendendo e essa utilização tem poucas referências, acredito que com o tempo faremos imagens mais nítidas e com software de subtração de imagens.
Oi José Roberto. Vi as imagens em 3D do tronco coronariano mas achei bem complicado afirmar a presença de estenose luminal. Talvez pela metodologia muito nova achei as imagens com definição pouco adequada. Será a famosa curva de aprendizado?
ResponderExcluirConcordo com a dificuldade, Waldir. Como também estou aprendendo e essa utilização tem poucas referências, acredito que com o tempo faremos imagens mais nítidas e com software de subtração de imagens.
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