quarta-feira, outubro 05, 2011
O incrível poder de comunicação das "rosquinhas".
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Durante 30 anos a cintilografia deitou e rolou na mente dos cardiologistas com suas famosas rosquinhas.
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Quase por acaso, começamos a realizar o Strain durante o eco de esforço em bicicleta.
E entregamos o laudo com as rosquinhas coloridas do Strain.
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O sucesso têm sido estrondoso. Até os pacientes relatam a admiração do médico pois agora ele pode ver onde está a isquemia sem entender muito de ecocardiografia e sem ver o filme!
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Algo tão simples, descoberto por acaso, encheu de satisfação o médico solicitante sem custo adicional significativo.
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É isso que falta na ecocardiografia. Faltam a plasticidade dos outros métodos, a comunicação em níveis básicos (Cores) e a aproximação com o clínico.
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Nos congressos, cansamos de levar um banho de imagens da RM e da TOMO.
Insistimos nos ridículos e circunscritos 2D e Doppler.
Falta apelo e sobra soberba.
Estamos virando o ECG dos exames de imagem!
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Concordo em genero numero e grau. Ontem fiz meu primeiro exame usando o strai 2d, e no final fiz questão de colocar nas images do laudo uma "rosquinha", lembrei na mesma hora de um dos posts antigos do echotalk onde foi usado esta expressão
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