segunda-feira, agosto 10, 2009

Todas as idéias já foram testadas: Ressincronização


Trends in the three outcome variables used to identify responders and in two indexes of global left ventricular function, from baseline (B) to 3 and 6 months after cardiac resynchronization therapy, in all the patients. Distance, result of 6 min walk test; VO2 peak, oxygen consumption, QoL, quality of life; ESV, end-systolic volume; EF, ejection fraction. *P < 0.05 for measurements at 3 months compared with baseline; {dagger}P < 0.05 for measurements at 6 months compared with 3 months.
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A critical comparison of echocardiographic measurements used for optimizing cardiac resynchronization therapy: stroke distance is best.
European Journal of Heart Failure 2009 11(8):779-788
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Assessment of dyssynchrony derived from myocardial velocities has limited value in guiding optimization of CRT. In contrast, the simple measurement of stroke distance (LVOT VTI) provides a single, direct measure of global LV function which is robust and easily applicable. It can be applied effectively to the optimization of VV and AV delays in routine clinical practice.
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Quase sempre, o mais simples é o melhor.
Para avaliar a melhora da ejeção após a ressincronização, vamos de volume ejetado calculado pela área da via de saída e VTI do fluxo.
Simples e bom, como foi descrito aqui.

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