sexta-feira, junho 28, 2013
quinta-feira, junho 27, 2013
quarta-feira, junho 26, 2013
terça-feira, junho 25, 2013
Eco 3D e a (falta de ) visão do cirurgião
Fem. 30 a. histórico de patologia congênita e troca da valva aórtica por mecânica e plastia da valva mitral. Mas o cirurgião cardíaco insiste que a insuficiência mitral é cirúrgica e quer um transesofágico!(?).
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E depois dizem que o 3D dá a visão do cirurgião!!!!
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segunda-feira, junho 24, 2013
Vórtices são bem complicados.
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Determinants of Left Ventricular Vortex Flow Parameters Assessed by Contrast Echocardiography in an In Vivo Animal Model
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Conclusion
Geometric and pulsatility parameters differed in their association with LV geometry and conventional physiologic indices representing LV function. These differences should be considered in interpreting these variables.
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Vale a pena ler o artigo acima, está aberto.
Nossa experiência com Vórtices é mínima.
Suas variações ao stress podem ser muito úteis.
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sexta-feira, junho 21, 2013
Sou 3D desde a primeira imagem do coração (lista de reprodução)
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Lista de filmes de ecocardiografia em que o 3D se mistura com a ecocardiografia tradicional e mostra a imagem real do coração e suas patologias.
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quarta-feira, junho 19, 2013
segunda-feira, junho 17, 2013
Agora é regra: Diretriz em língua portuguesa editada pelas sociedades de cardiologia e ecocardiografia nacionais.
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Aqui o texto.
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Por muito tempo o Brasil usou a bola errada no Ecocardiograma de Estresse. Nossa bola é redonda!!!
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O estranho e obrigatório mundo do Strain - I
Aqui, aula em inglês muito boa.
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Vejam que para a mesma deformação, as velocidades de deformação variam!
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A contração muscular ocorre mais ou menos como nas figuras acima. Como somos capazes de identificar 2 pontos no miocárdio, com o Doppler Tissular ou a marcação digital "speckle", somos capazes de medir variações de comprimento e a velocidade das variações de comprimento.
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Texto em inglês aqui.
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Com aplicar no ciclo cardíaco?
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O ideal seria medir o strain de cada miócito:
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O que dá para fazer é isso, a deformação em uma inha do tempo:
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O princípio é esse, marcar dois pontos, observar o encurtar e alongar no local.
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Continua...
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Vejam que para a mesma deformação, as velocidades de deformação variam!
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A contração muscular ocorre mais ou menos como nas figuras acima. Como somos capazes de identificar 2 pontos no miocárdio, com o Doppler Tissular ou a marcação digital "speckle", somos capazes de medir variações de comprimento e a velocidade das variações de comprimento.
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Texto em inglês aqui.
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Com aplicar no ciclo cardíaco?
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O ideal seria medir o strain de cada miócito:
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O que dá para fazer é isso, a deformação em uma inha do tempo:
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O princípio é esse, marcar dois pontos, observar o encurtar e alongar no local.
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Continua...
sexta-feira, junho 14, 2013
quinta-feira, junho 13, 2013
Ciência: Pericardite constrictiva mais perto do Strain.
Biventricular Mechanics in Constrictive Pericarditis Comparison With Restrictive Cardiomyopathy and Impact of Pericardiectomy
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Constrictive Pericarditia patients had selectively depressed left ventricular (LV) anterolateral wall strain (LWS) and right ventricular (RV) free wall longitudinal systolic strain (FWS) but preserved LV septal wall systolic strain (SWS)
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There was a significant inverse correlation between pericardial thickness and respective ventricular strains (P=0.001).
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Pericardiectomy resulted in the improvement of the depressed LVLWS/LVSWS (0.83±0.18–0.95±0.12; P<0.001). . . . . . . . . Conclusions—: Regional longitudinal systolic strain ratios are robust novel diagnostic tools for CP. Regional myocardial mechanics inversely correlates with adjacent pericardial segment thickness detected by cardiac magnetic resonance, and pericardiectomy leads to systolic strain improvement, which is more pronounced in right ventricular and LV free walls. .
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O uso do Strain na ecocardiografia chega a ser surpreendente. Mesmo desafios diagnósticos como a Pericardite Constrictiva têm uma diferenciação possível com o uso da metodologia.
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Comprar um aparelho sem Strain hoje em dia parece ser uma opção de risco alto, em serviços de médio porte.
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Chegou a hora de ensinar para todos
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Constrictive Pericarditia patients had selectively depressed left ventricular (LV) anterolateral wall strain (LWS) and right ventricular (RV) free wall longitudinal systolic strain (FWS) but preserved LV septal wall systolic strain (SWS)
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There was a significant inverse correlation between pericardial thickness and respective ventricular strains (P=0.001).
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Pericardiectomy resulted in the improvement of the depressed LVLWS/LVSWS (0.83±0.18–0.95±0.12; P<0.001). . . . . . . . . Conclusions—: Regional longitudinal systolic strain ratios are robust novel diagnostic tools for CP. Regional myocardial mechanics inversely correlates with adjacent pericardial segment thickness detected by cardiac magnetic resonance, and pericardiectomy leads to systolic strain improvement, which is more pronounced in right ventricular and LV free walls. .
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O uso do Strain na ecocardiografia chega a ser surpreendente. Mesmo desafios diagnósticos como a Pericardite Constrictiva têm uma diferenciação possível com o uso da metodologia.
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Comprar um aparelho sem Strain hoje em dia parece ser uma opção de risco alto, em serviços de médio porte.
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Chegou a hora de ensinar para todos
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quarta-feira, junho 12, 2013
Cleft e PVM
The prevalence and impact of deep clefts in the mitral leaflets in mitral valve prolapse
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Clefts were documented in 84% of patients with MVP, but significantly less frequently in patients with alternative MR (16%; P < 0.001) and controls (12%, P < 0.001). . Conclusion Clefts are frequently seen in MVP, but are uncommon in patients without this diagnosis. They occur in greater numbers as a larger proportion of the valve prolapses. They may play an important role in the development of MVP.
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Apesar de ser descrito raramente nos laudos de rotina, o cleft está presente em muito pacientes com PVM.
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Clefts were documented in 84% of patients with MVP, but significantly less frequently in patients with alternative MR (16%; P < 0.001) and controls (12%, P < 0.001). . Conclusion Clefts are frequently seen in MVP, but are uncommon in patients without this diagnosis. They occur in greater numbers as a larger proportion of the valve prolapses. They may play an important role in the development of MVP.
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Apesar de ser descrito raramente nos laudos de rotina, o cleft está presente em muito pacientes com PVM.
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terça-feira, junho 11, 2013
sexta-feira, junho 07, 2013
Transdutor: Cuidados com seu patrimônio
O e,i e q do Vivid GE
Os leitores do blog frequentemente perguntam de portáteis.
Como a GE domina amplamente esse mercado, as dúvidas são sempre:
Vivid “e” ou Vivid “i”?
Vivid “i” ou Vivid “q”???
Quando a questão é Vivid “e” ou Vivid “i”, é mais fácil responder.
Qual é a expectativa de movimento? Fará exames a beira do leito em UTI?
Com um movimento acima de 120 ecos por mês e casos hospitalares, a melhor escolha é o “i”.
Para casos de convênios ou SUS ambulatorial, o “e” dá e sobra.
Já orientar sobre o Vivid “i” ou Vivid “q” é mais complexo.
Depende muito do futuro do Strain.
Acreditando na tecnologia, tanto quanto o Castilho e Ronaldo, a compra adequada é o “q”.
Em curto prazo, fazendo rotina diagnóstica com pagamento por convênios, o “i” é mais custo-eficiente.
Nós aqui da EchoTalk? Compraríamos o “q”.
quarta-feira, junho 05, 2013
A isquemia que pode ser quantificada ao Eco-Strain está no endocárdio e não depende de bordas.
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Caso você não tenha se empolgando com o estudo do post anterior, AQUI, reveja pelo menos a tabela acima.
Foi um estudo em hospital, com pacientes com síndrome coronária sem supra, casos que ocorrem aos milhares nesse minuto em todo o Brasil.
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Para quem desligou o raciocínio clínico e pede cateterismo para todos, o impacto será zero.
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Em serviços que evitam exames desnecessários, essa pode ser a saída.
Um exame de ecocardiograma de 20 minutos com até a possibilidade de avaliação dos resultados à distância...
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Notem como a porção endocárdica, que já é parcialmente isquêmica, fica pior ainda e contrai muito pouco.
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segunda-feira, junho 03, 2013
Poderoso Thor: Diagnóstico de coronariopatia ao repouso por Strain. Pesquisa do ano de 2013 faz o funeral do contraste.
Layer-Specific Quantification of Myocardial Deformation by Strain Echocardiography May Reveal Significant CAD in Patients With Non–ST-Segment Elevation Acute Coronary Syndrome
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Prof. Thor Edvardsen, Department of Cardiology, Oslo University Hospital, Rikshospitalet, N-0027 Oslo, Norway
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Seventy-seven patients referred to coronary angiography due to suspected non–ST-segment elevation-acute coronary syndromes (NSTE-ACS) were prospectively included. Coronary occlusion was found in 28, significant stenosis in 21, and no stenosis in 28 patients. Echocardiography was performed 1 to 2 h before angiography. Layer-specific longitudinal and circumferential strains were assessed from endocardium, mid-myocardium, and epicardium by 2-dimensional (2D) speckle-tracking echocardiography (STE). Territorial longitudinal strain (TLS) was calculated based on the perfusion territories of the 3 major coronary arteries in a 16-segment LV model, whereas global circumferential strain (GCS) was averaged from 6 circumferential LV segments in all 3 layers.
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Results Patients with significant CAD had worse function in all 3 myocardial layers assessed by TLS and GCS compared with patients without significant CAD. Endocardial TLS (mean –14.0 ± 3.3% vs. –19.2 ± 2.2%; p < 0.001) and GCS (mean –19.3 ± 4.0% vs. –24.3 ± 3.4%; p < 0.001) were most affected. The absolute differences between endocardial and epicardial TLS and GCS were lower in patients with significant CAD (Δ2.4 ± 3.6% and Δ6.7 ± 3.8%, respectively) than in those without significant CAD (Δ5.3 ± 2.1% and Δ10.4 ± 3.0%; p < 0.001). This reflects a pronounced decrease in endocardial function in patients with significant CAD
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2D-STE
Grayscale images were analyzed. Myocardial function by strain was evaluated on a frame-by-frame basis by automatic tracking of acoustic markers (speckles) throughout the cardiac cycle. The endocardial borders were traced in the end-systolic frame of the 2D images from the 3 apical views for analyses of longitudinal endocardial, mid-myocardial, and epicardial strains. Analyses of layer-specific circumferential strains were obtained from the parasternal short-axis view. Peak negative systolic longitudinal and circumferential strains from 3 layers were assessed using off-line software (Toshiba Medical Systems Corporation, Tokyo, Japan) in 16 longitudinal and 6 circumferential LV segments. All segmental values were averaged to global longitudinal strain (GLS) and global circumferential strain (GCS) for each myocardial layer (Figure 1). Segments that failed to track properly were manually adjusted by the operator. Any segments that subsequently failed to track were excluded.
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Toshiba?!?!?!?!?!? Quem diria...
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Então veio de um pesquisador da Noruega, chamado Thor, usando um Toshiba(?), sem contraste e com uma sensibilidade igual a da tomografia 64(+) ?????????!!!!!!!!!!
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Absolutamente surpreendente.
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Prof. Thor Edvardsen, Department of Cardiology, Oslo University Hospital, Rikshospitalet, N-0027 Oslo, Norway
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Seventy-seven patients referred to coronary angiography due to suspected non–ST-segment elevation-acute coronary syndromes (NSTE-ACS) were prospectively included. Coronary occlusion was found in 28, significant stenosis in 21, and no stenosis in 28 patients. Echocardiography was performed 1 to 2 h before angiography. Layer-specific longitudinal and circumferential strains were assessed from endocardium, mid-myocardium, and epicardium by 2-dimensional (2D) speckle-tracking echocardiography (STE). Territorial longitudinal strain (TLS) was calculated based on the perfusion territories of the 3 major coronary arteries in a 16-segment LV model, whereas global circumferential strain (GCS) was averaged from 6 circumferential LV segments in all 3 layers.
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Results Patients with significant CAD had worse function in all 3 myocardial layers assessed by TLS and GCS compared with patients without significant CAD. Endocardial TLS (mean –14.0 ± 3.3% vs. –19.2 ± 2.2%; p < 0.001) and GCS (mean –19.3 ± 4.0% vs. –24.3 ± 3.4%; p < 0.001) were most affected. The absolute differences between endocardial and epicardial TLS and GCS were lower in patients with significant CAD (Δ2.4 ± 3.6% and Δ6.7 ± 3.8%, respectively) than in those without significant CAD (Δ5.3 ± 2.1% and Δ10.4 ± 3.0%; p < 0.001). This reflects a pronounced decrease in endocardial function in patients with significant CAD
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2D-STE
Grayscale images were analyzed. Myocardial function by strain was evaluated on a frame-by-frame basis by automatic tracking of acoustic markers (speckles) throughout the cardiac cycle. The endocardial borders were traced in the end-systolic frame of the 2D images from the 3 apical views for analyses of longitudinal endocardial, mid-myocardial, and epicardial strains. Analyses of layer-specific circumferential strains were obtained from the parasternal short-axis view. Peak negative systolic longitudinal and circumferential strains from 3 layers were assessed using off-line software (Toshiba Medical Systems Corporation, Tokyo, Japan) in 16 longitudinal and 6 circumferential LV segments. All segmental values were averaged to global longitudinal strain (GLS) and global circumferential strain (GCS) for each myocardial layer (Figure 1). Segments that failed to track properly were manually adjusted by the operator. Any segments that subsequently failed to track were excluded.
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Toshiba?!?!?!?!?!? Quem diria...
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Então veio de um pesquisador da Noruega, chamado Thor, usando um Toshiba(?), sem contraste e com uma sensibilidade igual a da tomografia 64(+) ?????????!!!!!!!!!!
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Absolutamente surpreendente.
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