quinta-feira, outubro 30, 2008

Profilaxia de Endocardite, que confusão!


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Cardiologist Dr Bernard Prendergast (John Radcliffe Hospital, Oxford, UK), is an expert on endocarditis who has recently written two editorials on this subject [1,2] and has found himself labeled as a "voice of reason" in the midst of this storm. In an interview with heartwire, Prendergast explains that the present situation is untenable: "There is a major need to bring all these diverging views together, because otherwise a conflicting and confusing message occurs, which is unhelpful for practitioners and patients."

He believes the scientific evidence for the use of antibiotics to prevent endocarditis is weak and that new guidelines indicating that no one needs antibiotics any longer make things much simpler. However, he admits to still having some reservations about omitting prophylaxis in patients at higher risk of endocarditis.

Google translate"cardiologista Dr. Bernard (John Radcliffe Hospital, Oxford, Reino Unido), é um expert em endocardite, que teve recentemente dois editoriais escritos sobre este tema [1,2] e tem-se encontrado rotulada como uma "voz da razão" em meio a este tempestade. Em uma entrevista com heartwire, Prendergast explica que a actual situação é insustentável: "Há uma grande necessidade de aproximar todas estas opiniões divergentes em conjunto, pois caso contrário uma mensagem confusa e conflitante ocorre, o que é pouco vantajoso para os profissionais e pacientes."

Ele acredita que a evidência científica para a utilização de antibióticos para a prevenção de endocardite é fraco e que as novas orientações que indica que não tem um antibióticos por mais tempo tornam as coisas mais simples. No entanto, ele admite que ainda tenha algumas reservas quanto omitindo profilaxia em pacientes com maior risco de endocardite."

AHA 2008


PROGRAMA COMPLETO DE ECOCARDIOGRAFIA
Dia especial no AHA 2008 para Ecocardiografia.
Quase tudo estará disponível no site durante a após o evento.
Fique de olho!

quarta-feira, outubro 29, 2008

Ecocardiografia não é fotografia


Evolving Concepts of Cardiac Valve Dynamics
The Continuum of Development, Functional Structure, Pathobiology, and Tissue Engineering
Frederick J. Schoen, MD, PhD
Circulation. 2008;118:1864-1880
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Fazemos tantos ecos que chegamos a acreditar que estamos "vendo" as valvas.
Engano claramente demonstrado quando realmente vemos uma foto.
Esse artigo é brilhante, serve para aparelhos e ecocardiografistas dos próximos 20 anos.

Comprar aparelho de ecocardiografia...


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Estou acompanhando a enquete sobre compra de aparelhos.
Em 1998-2000, estava com uma clínica recém instalada quando veio o recessão da época.
Parece que foi menor do que a que virá...
Simplesmente, o volume de convênios caiu 30% em 3 meses. Fábricas fecharam ou mudaram para planos de saúde bem ruins.
Estava com um aparelho já quitado, puxei uma cadeira, sentei e esperei.
Sem mudar nada, apenas reduzi custos de funcionários.
Após 1 ano, tudo voltou ao normal, nosso serviço era conhecido.
Saimos dos 1200 atendimentos para 3000.
O que eu aprendi?
Em épocas de crise, recolha um pouco as velas, mas não deixe de avançar!
Não dá para um aparelho novo? A febre dos novos passou?
Compre um semi-novo e vá tocando seu serviço.
Quando esquentar de novo, quem já têm um serviço rodando, vai sair na frente.

segunda-feira, outubro 27, 2008

COM AS DUAS MÃOS!


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Quase metade dos leitores votantes no blog são capazes de fazer exames com as duas mãos!
Essa característica, permite o exame em qualquer ambiente e facilita o aprendizado de Doppler de Carótidas.
Prefiro fazer com a esquerda, sou mais rápido.
Vejo que o lado predominante agora também é o esquerdo, o contrário do passado.

RELAÇÃO DO BRAÇO COM A HIPERTROFIA VENTRICULAR

Hypertension Research
Vol. 31 (2008) , No. 6 June 1177-1183
[PDF (64K)] [References] [Supplementary Materials]


Upper Arm Circumference Is an Independent Predictor of Left Ventricular Concentric Hypertrophy in Hypertensive Women
José A. PIO-MAGALHÃES1), Marília CORNÉLIO1), Cid A. LEME, Jr.2), José R. MATOS-SOUZA2), Célia R. GARLIPP3), Maria C.J. GALLANI1), Roberta C. RODRIGUES1), Kleber G. FRANCHINI2) and Wilson NADRUZ, Jr.2)
1) Department of Nursing, School of Medicine, State University of Campinas
2) Department of Internal Medicine, School of Medicine, State University of Campinas
3) Department of Clinical Pathology, School of Medicine, State University of Campinas
(Received December 12, 2007)
(Accepted February 4, 2008)

Upper arm circumference (UAC) measurement is necessary for the proper sizing of cuffs and is recommended for accurate blood pressure (BP) assessment. The aim of this report is to identify and quantify the relationships between UAC and the usual anthropometric measurements of body fat distribution and cardiac structure in hypertensive subjects. We evaluated 339 patients (202 women and 137 men) by medical history, physical examination, anthropometry, metabolic and inflammatory parameters, and echocardiography. Partial correlation analyses adjusted for age and body mass index revealed that anthropometric variables were significantly associated with echocardiographic parameters exclusively in women. In this regard, UAC correlated with interventricular septum thickness, posterior wall thickness, and relative wall thickness ≥0.45, while waist circumference was related to left cardiac chamber diameter. Multivariate analyses including age, body mass index, systolic BP, homeostasis model assessment index, and use of antihypertensive medications demonstrated that UAC was an independent predictor of left ventricular wall thickness and concentric hypertrophy in women. Further linear regression analyses revealed that waist circumference was an independent predictor of left ventricular end-diastolic and left atrial diameters in this gender. Overall, these findings suggest that UAC determination might serve not only as a routine approach preceding BP evaluation but also as a simple and feasible predictor of adverse LV remodeling in hypertensive women. (Hypertens Res 2008; 31: 1177−1183)

Tendão anômal não é septo

sexta-feira, outubro 24, 2008

Blog completa 50 mil visitas


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Hoje é dia de festa!
Nosso espaço para Ecocardiografia, Doppler de Carótidase e Cardiologia completa 50 mil visitas.
É bastante gente para um blog de assunto específico!
Parabéns e obrigado, colega e leitor.

quinta-feira, outubro 23, 2008

QUEM SABE O QUE É?


Colega Gabriel pede uma opinião sobre o achado acima.

SABER A ESPESSURA DA CARÓTIDA É BOM PRO PACIENTE


Ultrasound Detection of Increased Carotid Intima-Media Thickness and Carotid Plaque in an Office Practice Setting: Does It Affect Physician Behavior or Patient Motivation?

JASE Volume 21(10), October 2008, p 1156–1162
Results:: There were 253 subjects (mean age, 58.1 ± 6.6 years). When increased CIMT or carotid plaque was detected, physicians were more likely to prescribe aspirin and lipid-lowering therapy (P < .001). Subjects were more likely to report increases in plans to take cholesterol-lowering medication (P = .002) and the perceived likelihood of having or developing heart disease (P = .004).

Conclusions:: Findings from office-based carotid ultrasound studies can influence physicians' prescriptions of evidence-based interventions. Patients with abnormal ultrasound findings recognize their increased cardiovascular risk and plan to take cholesterol-lowering medication.

quarta-feira, outubro 22, 2008

EUROECHO 2008


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Dolar em alta, crise mundial e...
O melhor congresso do mundo de ecocardiografia!
A programação está simplesmente magnífica, com palestrantes de alto nível.
Alguns encontros serão imperdíveis
Contraste de microbolhas?
Os europeus ainda têm e usam.
Vale a pena gastar suas reservas? Cada um encontrará sua resposta.

segunda-feira, outubro 20, 2008

2008 Focused Update the ACC/AHA - VALVE


2008 Focused Updatethe ACC/AHA 2006
Guidelines for the Management of Patients With Valvular
Heart Disease
USE COM MODERAÇÃO

DIRETRIZ NÃO É ADESTRADORA.


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Saiu a nova diretriz americana para valvopatias, que publicarei aqui.
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Discordo da visão corrente de diretrizes que funcionam como adestramento, mandam sentar, você senta, fingir de morto...
São, de fato, uma ajuda significativa para a tomada da decisão clínica, mesmo em locais distantes de grandes centros.
Ajudam diversos centros a seguirem passos semelhantes, respeitando as particularidades locais.
Porém, o médico é quem decide, após ouvir e examinar o paciente. Será sempre assim na boa medicina.
No Brasil vemos que os grupos que escrevem as diretrizes são sempre iguais, escolhas políticas mescladas com méritos na área. O que parece não comprometer o resultado, já que são idênticas às diretrizes americanas.

quinta-feira, outubro 16, 2008

Embolia pulmonar acentuada : Sinal McConnell


O melhor filme de Sinal de MacConnell disponível

Manual do Eco na pericardite constrictiva



Recurrent Pericardial Constriction Circulation. 2008;118:1685-1688
Echocardiographic findings. A, M-mode with abnormal-flat septal motion and thick hyperechogenic pericardium. B, M-mode with septal bounce with inspiratory displacement of the septum toward the left ventricle. C, Apical 4-chamber view during inspirium with the ventricular septum displaced to the left. D, Restrictive left ventricular filling profile with large E-wave and short deceleration time. E, Preserved mitral annular tissue Doppler early diastolic velocity (Ea). F, Exaggerated increase of left ventricular filling velocities on experium. G, Dilated inferior vena cava without respiratory change of diameter. H, Inspiratory increase of velocities through the hepatic veins. I, Exaggerated increase in pulmonary venous velocities.

Ebstein 3D


Defining Ebstein's malformation using three-dimensional echocardiography

Joseph J. Vettukattil*, Tara Bharucha and Robert H. Anderson
Wessex Congenital Cardiac Centre, Southampton University NHS Trust, Tremona Road, Southampton, SO16 6YD, UK

Uma placa incomoda muita gente...


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O exame com Doppler da artéria cerebral média é capaz de captar sinais típicos que correspondem a êmbolos de passagem pela cerebral em direção ao capilar.
Já foi validado clinicamente.
Agora veja que impressionante, uma placa qualquer, solta um número elevado de trombos.
Esses trombos param na fina arteríola cerebral, podendo levar a micro enfarto.
Toda hora, todos os dias.
Assim também acontece na coronária, uma placa faz mal sempre, mesmo sem cálcio detectável..

quarta-feira, outubro 15, 2008

ECHOTALK: Escola de ex-alunos


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Agora virou rotina. Nossos alunos são sempre ex-alunos de outros cursos!
Primeiro eles tentam aprender em cursos de enormes escolas de Blindex, que são demonstrativos apenas, como no quadro acima, em escola de 400 anos atrás.
Como é um método prático, powerpoint não funciona...
Fazem então matrícula na ECHOTALK Escola, onde têm sempre um professor ao seu lado e o que conta são os exames realizados, não as horas passadas em cadeiras!
Ensinar não é uma tarefa fácil, estudo da McKinsey Consultoria tentou desvendar o motivo da Finlândia ter o melhor sistema de ensino do mundo, encontrou as razões abaixo:
- O emprego de professor é muito bem remunerado.
- Os melhores alunos das faculdades são recrutados para as escolas
- O princípio de ensino fundamental é não deixar ninguém sem aprender.
As semelhanças com a ECHOTALK Escola não são por acaso...

segunda-feira, outubro 13, 2008

Detecção precoce de Aterosclerose acelerada


Outra aula muito boa, agora na web.
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Outra aula brilhante do Euro2008

Tudo o que ele precisa é de um ecocardiograma


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Aula muito boa do Euro2008

Richard, do Definty, dizendo adeus?


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Recebi uma mensagem de adeus do Richard, do finado Definity. Achei engraçado!
O contraste de microbolhas não é o Definty, é uma modalidade de imagem!
Vai embora com o Levovyst e outros que não souberem atuar no Brasil.
O contraste, modalidade, ferramento de diagnóstico, esse ficará. Por enquanto restrito a serviços que cozinham o PESDA.
Será que não é hora do Sonovue desembarcar no Brasil?

Sonovue?

DICA DE SITE MÉDICO


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Dica de site do colega Reginaldo, da empresa MSD
Faça seu cadastro e vá até biblioteca.
Divirta-se com as animações 3D.

Uma realidade bem diferente da nossa


What's Wrong with Digital Echocardiography?
Digital imaging echocardiography has had one other notable effect on the practice of echocardiography. When most echo labs recorded images on videotape, sonographers and physicians typically met around the echo review workstation. This was the echo lab's equivalent of the “water cooler”. Sonographers would use the workstation's video recorder to rewind tapes for physician review; physicians would use the recorder for study playback and interpretation. Now, image management is centered on the “server”, the large computer on which images are stored and from which they are retrieved for review. As a sonographer colleague recently put it, “my job is to be sure that all of the studies have been transferred to the server before my bus leaves”. The physician interpreter will then call up the study images on a computer or workstation - perhaps in the echo laboratory, perhaps on a hospital ward, perhaps from his/her home. Increasingly, I fear, study review and interpretation is done without sonographer input. Unfortunately, this is not ideal for either the physician or the sonographer, since each benefits greatly from the other's input. While it is possible for the sonographer to add labels to the digital images, this does not substitute for direct communication between examiner and interpreter, and it misses the opportunity for both to learn from interacting.
Use o tradutor no canto superior da página
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No Brasil, nós fazemos o exames, conversamos com os pacientes e tiramos nossas impressões em tempo real.
Sem dúvida, melhor para o paciente e seu médico assistente. Concordam?

quarta-feira, outubro 08, 2008

Vai um Ecocardio aí? Vai muito bem para o paciente


Comparison of Hand-Carried Ultrasound Assessment of the Inferior Vena Cava and N-Terminal Pro-Brain Natriuretic Peptide for Predicting Readmission After Hospitalization for Acute Decompensated Heart Failure
J Am Coll Cardiol Img, 2008; 1:595-601
Patients who required repeat hospitalization had a larger IVC size on admission as well as at discharge. In addition, patients who were readmitted had persistently plethoric IVCs(Veia cava inferior) with lower IVC collapsibility indexes. At discharge, only serum sodium, log-transformed BNP, IVC size, and collapsibility were statistically significant predictors of readmission.
Conclusions: This study confirms that, once hospitalized, patients with CHF frequently are readmitted. Bedside evaluation of the IVC with a HCU device at the time of admission and discharge, as well as pre-discharge BNP, identified patients admitted with ADHF who were more likely to be readmitted to the hospital.
GOOGLE TRANSLATE
Os pacientes que necessitaram repeti internação havia um tamanho maior IVC sobre a admissão, bem como na alta. Além disso, pacientes que haviam sido readmitidos persistentemente pletórico IVCs (Veia cava inferior) com índices mais baixos colapsibilidade IVC. Na descarga, somente soro de sódio, log-transformada BNP, VCI tamanho, e colapsibilidade foram estatisticamente significantes preditores de readmissão
Conclusões: Este estudo confirma que, uma vez hospitalizados, os pacientes com ICC freqüentemente são readmitidos. Cabeceira avaliação da VCI HCU com um dispositivo no momento da admissão e descarga, bem como a quitação de pré-BNP, identificou pacientes internados com ADHF que estavam mais propensos a ser readmitido ao hospital.
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Quando nos chamam na UTI para ecocardiograma no leito, passo mais tempo na veia cava inferior, deixando as medidas ventriculares em segundo plano.
A informação bem avalizada da volemia, é mais útil que qualquer fração de ejeção.

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Para colocar filmes no blog ECHOTALK



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Você têm imagens interessantes e quer dividir com os colegas?
Para postar nesse blog, você deve primeiro fazer o upload no site do youtube
É bem fácil, em português.
Depois, é só passar o endereço do filme através de email ou comentário.
Sendo um filme de acordo com os propósitos do blog, publicaremos com o maior prazer!

segunda-feira, outubro 06, 2008

Dissecção, diagnóstico por imagem


The most frequently performed tests to diagnose aortic dissection and its complications include computed tomography (CT) scan, transesophageal echocardiogram, and magnetic resonance imaging (MRI). All 3 tests are highly accurate in diagnosing aortic dissections. The specific test performed often depends on the availability and expertise of the particular hospital, as well as individual patient characteristics. CT scans require the use of intravenous dye (contrast) to visualize the true and false lumen of the aorta and branch vessel involvement. A transesophageal echocardiogram may be done at the patient’s bedside and involves placing an ultrasound probe into the patient’s esophagus to image the heart and aorta. Although highly accurate in diagnosing acute aortic dissection, an MRI scan takes longer than the other tests and usually is not the first test of choice.
Circulation 2008 Outubro
translate google
Os mais freqüentemente realizados testes para diagnóstico de dissecção aórtica e suas complicações incluem a tomografia computadorizada (TC) scan, ecocardiograma transesofágico e ressonância magnética (MRI). 3 Todos os testes são altamente precisas no diagnóstico de dissecção aórtica. O teste específico realizado muitas vezes depende da disponibilidade e experiência do hospital particular, bem como as características individuais do doente. TC exigem o uso do corante via intravenosa (contraste) e verdadeiro para visualizar a falsa luz da aorta e ramos navio envolvimento. Um ecocardiograma transesofágico pode ser feito na cabeceira do paciente e envolve colocar uma sonda ultra-som para o esôfago do paciente para a imagem do coração e da aorta. Embora uma grande precisão no diagnóstico de dissecção aguda da aorta, uma ressonância magnética demorar mais tempo do que os outros testes e, geralmente, não é o primeiro teste de escolha.

quarta-feira, outubro 01, 2008

ESCORE DE CÁLCIO X HISTOLOGIA


Culprit plaque morphology
Stable plaque, n (%) 27 (34.2)
Plaque erosion, n (%) 22 (27.8)
Plaque rupture, n (%) 30 (40.0)
Fourteen of 22 (63.6%) cases of plaque erosion were classified as low
risk by both the Framingham risk index and the histologic calcification score.
This study suggests that excessive
reliance on any individual determinant will have limited
predictive accuracy. Furthermore, an important minority of
events, particularly those caused by plaque erosion, will
remain poorly predicted. Alternative methods are needed that
better predict sudden cardiac death secondary to plaque
erosion.
Circulation. 2000;101:1243-1248
Morfologia da placa culpada
Placa estável, n (%) 27 (34,2)
Plaque erosão, n (%) 22 (27,8)
Plaque ruptura, n (%) 30 (40,0)
Catorze dos 22 (63,6%) casos de placa erosão foram classificados como de baixo
risco, tanto o índice de risco Framingham e histológica da calcificação pontuação.
Este estudo sugere que o excesso
dependência em relação a qualquer indivíduo determinante terá limitado
acurácia preditiva. Além disso, uma importante minoria de
eventos, especialmente aqueles causados pela erosão placa, vai
permanecem mal predito. São necessários métodos alternativos que
melhor predizer morte súbita cardíaca secundária a placa
erosão.
google translate
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Muito interessante estudo de 8 anos atrás. Usando análise do cálcio coronário por histologia, medida direta,e não mostrou ganho na associação de cálcio com eventos!
Explica achado recente de 16% de isquemia ao SPECT em pacientes com ZERO de escore de cálcio!
Onde têm cálcio têm aterosclerose, concordamos, mas onde não têm cálcio, têm aterosclerose, erosão e eventos!
Com aplicação tão limitada, o escore de cálcio deveria ser de graça...