sexta-feira, julho 29, 2011

Um bom livro de Carótidas e vasos.


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Nas livrarias online ou amostras aqui.
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Strain vascular. A nova moda que vai pegar.



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Methods and results Two-dimensional carotid strain, carotid intima–media thickness (CIMT), stiffness index (β), Peterson's elastic modulus, and distensibility coefficient were evaluated in 47 patients. For all patients, cardiovascular risk scores were calculated. Peak systolic circumferential strain was significantly correlated with conventional indices of arterial stiffness and with the CIMT. Peak systolic circumferential strain adjusted for pulse pressure was the only parameter that showed a significant difference between the three cardiovascular risk groups in which patients were classified. Two-dimensional carotid strain showed an excellent reproducibility.

Conclusion The two-dimensional strain allows the assessment of carotid arterial mechanics.

Viabilidade se demonstra ao repouso, no Strain.

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Post-systolic shortening was observed in 32 patients (91%), mean −1.9 ± 1.4%. Mean ΔStrain was −3.3 ± 2.9%. After adjustment for baseline systolic function, PSS (β = 0.77, P= 0.022), and angiographic severity were independent predictors of viability by multiple regression analysis.
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Conclusions Post-systolic shortening is associated with improved myocardial function after revascularization in patients with acute MI. It predicts long-term systolic function, and provides information on the potential benefit of the procedure.
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Viabilidade se demonstra ao repouso.
Usando o Strain, ao detectarmos o encurtamento pós sistólico, somos capazes de predizer recuperação do músculo na fase aguda.
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Mais uma pro Strain, na enxurrada de publicações internacionais que mostram claramente o papel da tecnologia na ecocardiografia de ponta.
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quarta-feira, julho 27, 2011

Uma placa erguida sobre a areia ou sobre a rocha.



Aqui..
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Histopathological studies demonstrate that vulnerable plaques are generally characterized by a necrotic core and a thin fibrous cap (cap thickness <65 μm).RF-IVUS can visualize and measure the necrotic core, but is unable to visualize such a thin fibrous cap because of its image resolution of approximately 100 μm. Nevertheless, that thin fibrous cap is a defining feature of plaques ‘prone to rupture’. Optical coherence tomography (OCT, Figure 4C) provides images of intimal structures including the accurate visualization of thin fibrous caps (resolution approximately 10 μm). For instance, serial OCT imaging demonstrated a significant increase in fibrous cap thickness during statin therapy. However, OCT is unable to reliably detect a large and deep necrotic core, because its penetrance is limited. Recently, Sawada et al.demonstrated a more effective detection of vulnerable plaques by combined use of the two complementary imaging modalities: OCT plus IVUS.
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Os estudos que buscam comprovar regressão da placa ou da íntima-média por ultrassom em intervenções clínicas podem ter resultados frustantes.
A maioria não foi capaz de demonstrar redução, apenas diminuição na velocidade de progressão.
O que já é bom, dado o caráter crônico e progressivo da doença.
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Mas faltava olhar direito.
Estudos que adicionam o ultrassom coronário com radiofrequência, capazes de analisar a composição da placa, mostram onde está o benefício.
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Há uma mudança na estrutura da placa. elementos de instabilidade são trocados por elementos de estabilidade.
Sem reduzir seu tamanho ou volume, a placa fica mais sólida.
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A essa solidez se dá o nome de Placa Estável.
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Assim deve acontecer com a íntima-média em estudos de regressão com estatinas. A íntima pode não reduzir mas seus elementos internos são trocados por outros , mais estáveis.
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3D em Veneza.


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Euro a 2,22 reais
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O convite é muito tentador.
Faça o curso do Marcelo Vieira em Agosto.
Depois, leve sua esposa(o), namorada(o) ou amiga(o) para Veneza.
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terça-feira, julho 26, 2011

Persistent Left Superior Vena Cava 2D, 3D TTE and Bubble Study - 3D Echocardiography Video Gallery

Persistent Left Superior Vena Cava 2D, 3D TTE and Bubble Study - 3D Echocardiography Video Gallery

Aortic Valve Endocarditis 2D/3D TTE - 3D Echocardiography Video Gallery

Aortic Valve Endocarditis 2D/3D TTE - 3D Echocardiography Video Gallery

Normal Heart 3D TTE. Bubble Study 3D TTE - 3D Echocardiography Video Gallery

Normal Heart 3D TTE. Bubble Study 3D TTE - 3D Echocardiography Video Gallery

Small Vegetation in the Mitral Valve 2D and 3D TTE/ Pequena Vegetation en Valvula Mitral 2D y 3D ETT - 3D Echocardiography Video Gallery

Small Vegetation in the Mitral Valve 2D and 3D TTE/ Pequena Vegetation en Valvula Mitral 2D y 3D ETT - 3D Echocardiography Video Gallery

3D Ecocardiography: Leiam o livro, vejam o filme e ouçam o disco


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Leiam o livro.

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Vejam o texto.
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Ouçam os rumores.
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stress positivo





Como é legal poder "mostrar de fato" ao clínico que o ecostress é positivo...

segunda-feira, julho 25, 2011

3D: Vamos nos preparar que agora é pra valer.


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Todo mundo sabe da dedicação do Marcelo Vieira ao 3D desde sempre.
Mas a tecnologia não o ajudava...
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Agora chegou a hora!
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sábado, julho 23, 2011

Fístula coronária única!

Eco e o transplante cardíaco.


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No último ano foram transplantados 12 pacientes no HC de Campinas.
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Isso lotou o serviço de ecocardiografia de transplantados!
Nós, que fazíamos um exame por semestre, passamos a fazer 10 por mês, dado o elevado número de exames que cada paciente é submetido a qualquer febre ou mal-estar.
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Aqui, revisão sobre o tema.

sexta-feira, julho 22, 2011

Métodos equivalentes




Conversando com uma residente da medicina nuclear sobre detecção de isquemia miocárdica pelo ECOSTRESS e cintilografia, ela ficou surpresa ao "saber" que os métodos eram equivalentes...
Foi "ensinada" no serviço dela que o ecostress era inferior e um mero método de triagem!
Hahaha!!!
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Enviado por Guilherme De Rossi.
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quinta-feira, julho 21, 2011

Os piores ecocardiografistas do mundo.


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Hoje um residente me disse que seu colega, de Maceió, afirmara que não dava para fazer o Ecostress de esforço pois as imagens não eram boas.
Perguntou-me por que, já que fazemos eco de esforço todos os dias na UNICAMP.
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A resposta deve ser simples e triste:
- Nossos ecocardiografistas são os piores do mundo.
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Veja na figura acima que a sensibilidade e especificidade dos modos de Stress são equivalentes.
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Mas foram pesquisas realizadas na Europa e EUA, onde os ecocardiografistas devem ser muito melhores que os que trabalham e ensinam no Brasil.
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Desde de 2003 as diretrizes americanas e européias definiram o Ecostress de esforço como o exame padrão, inclusive a cintilografia deve ser de esforço também!
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Nos EUA, a maioria dos Ecostress são realizados com o esforço em esteira e na Europa a maioria prefere a bicicleta.
Tanto faz como, mas sempre a maioria com esforço.
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Eles conseguem as imagens necessárias, fazem diagnóstico de isquemia e publicam nas melhores revistas.
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No Brasil não, a maioria realiza Ecostress farmacológico porque somos incapazes de conseguir imagens analisáveis.
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Incapazes...
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Só posso torcer para a melhora do poder econômico dos ecocardiografistas locais, para que eles possam fazer um estágio na Europa ou EUA e aprendam, de uma forma definitiva, como fazer imagens de esforço.
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Retornem ao Brasil, substituam os professores locais, e recoloquem o país pelo menos no pelotão intermediário mundial de ecocardiografia.
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Cordoalha frouxa.

quarta-feira, julho 20, 2011

O laudo deve fazer sentido.


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Regra número 1 dos nossos serviços e cursos, o exame e o laudo, devem fazer sentido.
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O livro promete ensinar quem está começando, uma boa alternativa a mesmice da Otto.
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Rotina de 3D


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3D. Um negócio da China.

Aqui
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O 3D é a salvação da ecocardiografia de ponta.

E não se trata mais de tecnologia ou preço, é apenas uma questão de escala.
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A fábrica holandesa já têm uma máquina viável para a nova revolução na visualização do coração.
A maioria dos dinosauros da ecocardiografia vai sofrer para abandonar o 2D usado com amor nas últimas decadas, mas isso é problema deles...
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Já que as grandes fábricas ocidentais não têm uma estratégia inteligente para o futuro, quem vai nos ajudar é a China.
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Acima, foto e link para um fabricante de aparelhos no país gigante oriental, que já faz um 3D geral muito bom e caminha para o cardiológico.
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E vai vender pela metade do preço da concorrência!
Claro que alguém irá dizer, mas não têm o botão "xplus" ou qualquer nome parecido.
Mas vai funcionar e vai vender.
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Enquanto as gigantes dormem nos congressos vendendo Tomo e RM.
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segunda-feira, julho 18, 2011

Quem vê a rigidez das artérias prevê os eventos cardiovasculares.

Arterial Stiffness, Wave Reflections, and the Risk of Coronary Artery Disease
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Circulation.
2004; 109: 184-189

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Conclusions— AIx (augmentation index) and AP (Augmented pressure), noninvasively determined manifestations of arterial stiffening and increased wave reflections, are strong, independent risk markers for premature coronary artery disease.
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A idade das suas artérias.

The growing prevalence and associated risk of arterial stiffness provide a major thrust to better understand the underlying molecular, cellular, and genetic causes and the resultant physiological impact of this condition. Elucidation of these mechanisms will aid in more specifically targeted therapeutic interventions because currently available antihypertensive medications fall short at increasing the compliance of the central arterial vessels. Reduction of arterial stiffness of these larger vessels will likely have a significant impact on morbidity and mortality of older adults, as well as diabetic subjects and those with chronic renal disease, and will likely improve quality of life in these populations.
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Arteriosclerosis, Thrombosis, and Vascular Biology.
2005; 25: 932-943

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sexta-feira, julho 15, 2011

O pulso ainda pulsa


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Esaote QAS do MyLab 60.
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Arterial stiffness has been proposed as an indicator of vascular aging. We aimed to examine this concept by analyzing associations of arterial stiffness with age, subjective and objective measures of physical functioning, and self-reported functional limitation. We measured aortic pulse wave velocity by applanation tonometry among 5392 men and women aged 55 to 78 years. Arterial stiffness was strongly associated with age (mean difference [SE] per decade: men, 1.37 m/s [0.06 m/s]; women: 1.39 m/s [0.10 m/s]). This association was robust to individual and combined adjustment for pulse pressure, mean arterial pressure, antihypertensive treatment, and chronic disease. Participants took an 8.00-ft (2.44-m) walking speed test, a spirometry lung function test, and completed health functioning and (instrumental) activities of daily living questionnaires. Associations of stiffness and blood pressure with physical function scores scaled to SD of 10 were compared. One-SD higher stiffness was associated with lower walking speed (coefficient [95% CI]: −0.96 [−1.29 to −0.64] m/s) and physical component summary score (−0.91 [−1.21 to −0.60]) and poorer lung function (−1.23 [−1.53 to −0.92] L) adjusted for age, sex, and ethnic group. Pulse pressure and mean arterial pressure were linked inversely only with lung function. Associations of stiffness with functional limitation were robust to multiple adjustment, including pulse pressure and chronic disease. In conclusion, the concept of vascular aging is reinforced by the observation that arterial stiffness is a robust correlate of physical functioning and functional limitation in early old age. The nature of the link between arterial stiffness and quality of life in older people merits attention.
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Hypertension.
2011; 57: 1003-1009

quarta-feira, julho 13, 2011

Não pergunte para mim, pergunte para o Dr. Strain 2D.

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Tempo total do exame: 12 minutos!!!!
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Reunião de Cardiologia


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As reuniões da cardiologia são gravadas em vídeo para uso didático.
A partir de agora, as reuniões que contiverem assunto de interesse ao público geral de cardiologistas serão apresentadas no site da disciplina e no blog EchoTalk.
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São gravações ao vivo, sem ensaio, e podem apresentar erros não relevantes ao conteúdo global.
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segunda-feira, julho 11, 2011

O que será?




Exame de rotina, paciente de 64 anos, sem queixas.
O que é esse fluxo diastólico na pulmonar?

A salvação do Eco. O 3D nos grandes centros.

Staphylococcus aureus e o Ecocardiograma

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In conclusion, echocardiography screening by TTE and TEE should be routinely performed in all patients with S. aureus bacteraemia in view of the high prevalence and mortality of endocarditis, especially in high-risk patients with prosthetic valves or pre-existing valve disease. It is time to get to the heart of this common severe infection.
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Cada vez mais o eco transesofágico recupera espaço na clínica.

As indicações são ampliadas e o exame não perde para ninguém nessa área de diagnóstico.
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O 3D que funciona. A salvação da ecocardiografia nos grandes centros.



Prediction of the annuloplasty ring size in patients undergoing mitral valve repair using real-time three-dimensional transoesophageal echocardiography
Eur J Echocardiogr (2011) 12 (6): 445-453
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Conclusion Superimposition of annuloplasty ring CAD models on the Live 3D zoom loops of the mitral valve using mitral valve assessment is superior to two-dimensional measurements of the intercommissural distance or the height of the anterior mitral leaflet in predicting correct annuloplasty ring size.
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Apesar de testar o 3D de várias marcas no Euro, foi na SOCESP que eu pude observar com calma o funcionamento da máquina holandesa.
Um agradável passeio pelo mundo real, em 3D, com a técnica da empresa.
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Enquanto ela descrevia as características técnicas, eu me perguntava para que serviria.
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O exame de baixa complexidade pode ser feito em 3 minutos, no tempo pele-transdutor. Depois o paciente se levanta e fazemos as análises com calma.
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O exame de alta complexidade demorará mais, mas como vemos no artigo acima, as informações obtidas são a própria anatomia.
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Já está na hora da ecocardiografia mostrar a anatomia em tempo real. Não os cortes complicados que o clínico bóia sem compreender. Nada daqueles pauzinhos se mexendo para simbolizar as cúspides!
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Vamos mostrar a anatomia, em foto e vídeo, nos laudos e congressos.
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O problema é preço? Não, o problema é de escala.
Aposto como devem ter umas 10 fábricas na China capazes de fazer um aparelho 3D por 50 mil dólares se houver demanda de verdade!
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Os hospitais compram tomos e ressonâncias de 2 milhões mas não compram um 3D Eco por 300 mil.
Não compram porque os ecocardiografistas não se esforçam o suficiente!
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O ecocardiografista ficou tímido nos últimos 10 anos, pois já fez o hospital comprar máquinas de 150 mil dólares para a ecocardiografia apenas porque tinha Color...
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Vamos salvar a ecocardiografia de ponta com a anatomia a 30 quadros por segundo.
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sexta-feira, julho 08, 2011

Da máquina para a mão.


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Da máquina para o Tablet. A Esaote já manda as imagens para o portátil da Motorola.
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O futuro do Ultrassom


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Aqui, candidato a substituir o esteto.
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Ou pode virar um aparelho doméstico.
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A EchoTalk quer mudar o mundo. Mudou!.



A escola EchoTalk acredita que se deva ensinar ecocardiografia para todo cardiologista interessado.
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Mas ensinar de verdade, com prática aplicada e poucos alunos por professor.
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Chega de salas lotadas e powerpoint!
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O blog apóia o Prof. Castilho e recomenda!
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Emergência ? Chame o eco.


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Aqui, aula em pdf.
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Facebook é lugar de ecocardiografia.


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Para quem já segue o Echotalk no Facebook (http://www.facebook.com/echotalk.ecocardiografia)
isso não é novidade.
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E têm o grupo de Eco da Bahia, muito interessante (Peça para entrar aqui)
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Aqui, artigo sobre portáteis destacado no grupo.
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quarta-feira, julho 06, 2011

O que pode ser mas ainda não é.


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A ecocardiografia imita a vida.
Nessa evolução, os aparelhos portáteis de ecocardiografia deveriam se parecer com um ipad.
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A tela seria grande e sensível ao toque, como no Mylab one.
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Os transdutores seriam com microprocessadores e com aplicativos internos.
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As modalidades de diagnósticos seriam aplicativos, baixados dos sites com compras eletrônicas.
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Comunicação sem fio, com streaming de imagens em tempo real.
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Baterias de 4 a 6 horas de duração.
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A questão maior é o processamento multitarefa para a imagem e Doppler ao mesmo tempo.
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Parece distante? Lembre-se que o ipad foi lançado em Janeiro de 2010...
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D.A.C = Doença Arterial de Campinas



Em Campinas, uma nova doença está sendo descrita, nos moldes geniais do famoso Dr. Carlos Chagas.
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Aqui, a Aterosclerose se inicia com a deposição de Cálcio, antes de qualquer lesão ou placa.
Assim, deposita um tanto de Cálcio e aproximadamente 15 anos depois, começam a surgir placas de Aterosclerose ao Ultrassom.
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Pelo menos é o que se pode entender com as normas que autorizam o Escore de Cálcio a partir de 45 anos e o ultrassom de Carótidas a partir dos 60 anos.
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E, nos moldes da história da doença de Chagas, um médico apenas está descrevendo a fisiopatologia, os achados clínicos e a evolução.
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A anatomia e a fisiologia são diferentes em nossa região...
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Esse é mais um capítulo da nova batalha que a ecocardiografia vai travar.
Antes, eram os médicos da medicina nuclear.
Pelo menos, não eram cardiologistas!
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Agora são cardiologistas, com cargos em departamentos e funções do especialista...
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Ecocardiograma como ferramenta da emergência.



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AQUI
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In 79 patients, the noninvasive measurements of stroke volume (r=0.83, P<0.001), pulmonary artery systolic (r=0.83, P<0.001) and diastolic pressure (r=0.51, P=0.009), and mean right atrial pressure (r=0.85, P<0.001) all had significant correlations with invasively acquired measurements. Several Doppler indices had good accuracy in identifying patients with pulmonary capillary wedge pressure >15 mm Hg (area under the curve, 0.86 to 0.92). The recent American Society of Echocardiography/European Association of Echocardiography guidelines were highly accurate (sensitivity, 98%; specificity, 91%) in identifying patients with increased wedge pressure. In 12 repeat studies, Doppler echocardiography readily detected the changes in mean wedge pressure (r=0.75, P=0.005) as well as changes in pulmonary artery systolic pressure and mean right atrial pressure.
Conclusions-: Doppler echocardiography provides reliable assessment of right and left ventricular hemodynamics in patients with decompensated heart failure

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Sim, toda sala de emergência merece um ecocardiografista de urgência.
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terça-feira, julho 05, 2011

Todos são iguais, mas alguns iguais são bem poderosos.


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Acima, as indicações de Ecostress em uma comunidade igualitária de médicos.
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Acima, as indicações de Angiotomografia da mesma comunidade, feitas por um consultor autorizado (por restrições da mesma normativa) a fazer o método.
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Entao fica assim, tudo muito bom, ecocardiografistas unidos ao radiocardiologistas nos departamentos e congressos...
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E na selva, adivinha quem é o leão e quem é a zebra?
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RECORDAR É PRECISO 11




Ecostress (de preferência com esforço) é uma ótima ferramenta para avaliação e tomada de conduta nas valvopatias em estágios "intermediários" de evolução.
Acima um exemplo de valvopatia mitral com gradiente médio de estenose moderada em repouso, que teve uma elevação significativa desse gradiente ao esforço.
Lembrando:
- Estenose mitral moderada em repouso com elevação do gradiente médio acima de 15 mmHg e/ou elevação de PSAP acima de 60 mmHg, pode ser elegível para intervenção...

segunda-feira, julho 04, 2011

Todos são iguais, mas alguns são mais iguais que outros


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Coisas estranhas acontecem na Comunidade de médicos de Campinas.
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A medida da espessura da camada íntima-média da Carótida é reconhecida no mundo inteiro como marcador estrutural de risco cardiovascular, equivalente ao Escore de Cálcio.
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Mas, em Campinas e região, só pode ser pedida a partir dos 60 anos!
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Estranho.
Mas mais estranho ainda é que o mesmo método de avaliação de risco, o Escore de Cálcio, como podem ver na figura, pode ser pedido a partir dos 45 anos.
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Não entendo, o uso é o mesmo, tanto faz se com ultrassom ou Raio X...
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Eu vejo deformação simétrica do ventrículo esquerdo...


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Em todas as aulas de função sistólica, eu vejo deformacão simétrica do ventrículo esquerdo!
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Quanto mais se estuda o mecanismo de contração, com Strain e torção, mais fica evidente que o que importa é a simetria na deformaçao do conteúdo do ventrículo esquerdo.
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Recentemente um amigo e experiente ecocardiografista, disse que ainda têm dúvida na análise do Ecostress.
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Quem vê segmentos, não vê contração!
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Por que o septo têm movimentação anômala no BRE?


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Circulation: Cardiovascular Imaging
Issue: Volume 4(3), May 2011, p 264–273
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Conclusions—: Leftward preejection motion of the septum during LBBB is mainly a result of active septal contraction, whereas alterations in diastolic ventricular pressures modulate the amplitude of this motion. The findings imply that the preejection phase should be included when assessing LV dyssynchrony.
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Estudo brilhante, demonstra que o movimento anômalo do septo no BRE, visto frequentemente ao Ecocardiograma, têm como componente principal a contração no local, tendo a pressão no VD participação mínima.
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sexta-feira, julho 01, 2011

Mais cálcio que macrófagos



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High-Sensitivity C-Reactive Protein, Vascular Imaging, and Vulnerable Plaque: More Evidence to Support Trials of Antiinflammatory Therapy for Cardiovascular Risk Reduction
Ridker P
Circulation: Cardiovascular Imaging
Issue: Volume 4(3), May 2011, p 195–197
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As anticipated, patients with elevated hsCRP levels had a higher prevalence of smoking, hypertension, diabetes, and hyperlipidemia. What is intriguing, however, is the manner in which hsCRP levels correlate with underlying plaque morphology as defined by CCTA. Specifically, although higher hsCRP levels were found to associate with greater total plaque burden, these associations were only significant for noncalcified and mixed-calcified plaques. By contrast, there was little if any evidence of association between hsCRP levels and fully calcified plaques. Further, the association of hsCRP level to noncalcified plaques was substantial: Compared to patients with low hsCRP levels, patients with elevated levels had a doubling of risk for noncalcified plaques after adjustment for age and sex. Thus, as seen in earlier histopathology studies and in evaluations of sudden cardiac death, the present CCTA-based study affirms that hsCRP level associates with vulnerable plaque.
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Estudo mostrou correlação forte de inflamação com placas moles ou mixtas. As placas duras e calcificadas, não se correlacioram com inflamação e o Cálcio elevado na placa.
As vezes é preciso que o próprio método caia em contradição, para comprovar que a fisiopatologia nunca está errada. Estamos em busca do paciente vulnerável a eventos indesejados. Então devemos usar métodos de pesquisa de vulnarebilidade dinâmicos!

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