sexta-feira, março 30, 2012

Suaide e a Ecocardiografia: We speak portuguese.


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O novo livro do Carlos Suaide é uma grata surpresa.
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Em bom português, sua segunda edição deixa a primeira edição e a dos concorrentes no chinelo!
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A Edição atual conta com 60 capítulos, 1.069 fotos e 295 desenhos.Com relação à edição anterior, foram acrescentados cinco capítulos, 102 fotos e 37 desenhos.Todas as fotos foram tratadas em computação gráfica com o objetivo exclusivo de torna-las mais didáticas, preservando, com rigor, sua informação diagnóstica.Foram 60 capítulos, revisados e atualizados.
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A descrição acima não faz justiça a obra.
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São dois volumes.
E a qualidade das páginas e fotos é impressionante!
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Parabéns a editora que "arriscou" com um livro dessa qualidade gráfica no mercado nacional.
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Parabéns ao Suaide que resistiu a apenas atualizar a edição anterior.
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É um outro livro, muito superior.
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Capítulo a capítulo, autores nacionais conhecidos do leitor fazem aulas cuidadosas e extensas dos temas relevantes com fotos, figuras e gráficos em abundância.
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Sabe aqueles livros obrigatórios para a estante de quem dá valor ao conhecimento técnico?
Reserve um espaço grande, parcele a compra e bons ecos!

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quinta-feira, março 29, 2012

Pressão pulmonar: Formato do fluxo na VSVD


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Shape of the right ventricular outflow Doppler envelope and severity of pulmonary hypertension
Angel López-Candales and Kathy Edelman
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Conclusions Visual assessment of RVOT spectral signals demonstrates the presence of four dynamic patterns, independent of the aetiology of the pulmonary hypertension, that not only correlate with the severity of pulmonary hypertension, but also are useful in identifying a range of PASP with great accuracy that minimizes subjective interpretation. These simple visual assessments of RVOT Doppler signals can be done routinely when evaluating patients with pulmonary hypertension without the need of additional sophisticated equipment.
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Simples, fácil e rápido.
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Recordar é preciso: Convidados - PISA



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Apesar de todos os aparelhos permitirem o cálculo automático do volume regurgitante pelo método de PISA na regurgitação mitral nunca é demais saber - ou relembrar - os verdadeiros cálculas por trás do software que nos facilita muito a vida.

Cálculos na Regurgitação Mitral:

Volume Regurgitante VM = EROA x VTIRM
= [(PISA x Velocidade aliasing) / Vmax RM] x VTIRM
= Fluxo transmitral - DCreal

DCreal = Fluxo da CSVE = CSACSVE x VTICSVE
Fluxo transmitral = CSAVM x VTIVM
Fracção regurgitante = Volume regurgitante / DCtotal
EROA = (PISA x Velocidade aliasing) / Vmax de RM
= Vol regurg / Vmax de RM


VM – Válvula mitral
EROA – Área do Orifício Regurgitante Efectivo
RM – Regurgitação Mitral
DC – Débito Cardíaco
CSVE – Câmara de Saída do Ventrículo Esquerdo
CSA – Diâmetro
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Enviado por Ana Feijão (Portugal/Angola)

Ecostresse: Escute a opinião do Strain.


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Semana de goleada do Strain sobre o "velho" examinador de ecostresse!
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A máquina anda fazendo 3 pontos em um campeonato em que só perdia ou empatava.
Rsrs.
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quarta-feira, março 28, 2012

Finalmente. O Strain venceu!


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Finalmente um caso em que o Strain derrubou o examinador experiente.
Já estava dando isquemia quando o Strain revelou normalidade.
Revendo as imagens...
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O Strain estava certo!!!!
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Espessura das Carótidas: Está liberada para agir.

2.5.3 Carotid Intima-Media Thickness on Ultrasound
2.5.3.1 Recommendation for Measurement of Carotid Intima-Media Thickness
Class IIa

1 Measurement of carotid artery IMT is reasonable for cardiovascular risk assessment in asymptomatic adults at intermediate risk (240,241). Published recommendations on required equipment, technical approach, and operator training and experience for performance of the test must be carefully followed to achieve high-quality results (241). (Level of Evidence: B)
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terça-feira, março 27, 2012

Aorta Bivalvulada


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Exame quase normal em valva que era quase trivalvulada.
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Fim da revalidação do título: Uma perda de tempo que perdeu a vez.


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Aqui
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Revoga a Resolução CFM nº 1.772, de 12 de agosto de 2005, que institui o Certificado de Atualização Profissional para os portadores dos títulos de especialista e certificados de áreas de atuação e cria a Comissão Nacional de Acreditação para elaborar normas e regulamentos para este fim, além de coordenar a emissão desses certificados.
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Fim da obrigatoriedade de participar de congressos ou cursos para revalidar o título de especialista em cardiologia e outros subtítulos.
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Como os congressos nacionais não são bons para ensinar, obrigar o cardiologista a comparecer só para pegar um certificado era um descalabro!
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Que bom, uma vitória dos comuns no reino dos nobres.
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segunda-feira, março 26, 2012

Cálcio e sombra no anel Mitral


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Paciente em diálise com prótese aórtica mecânica e calcificação intensa do anel e parede posterior com sombra acústica extensa em todos os planos que cortam o anel Mitral.

Material Escolar: Vscan.


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Na escola de medicina atual, um novo item faz parte do arsenal didático.
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Nas aulas de ausculta do terceiro ano, levo o Vscan para demonstrar a origem dos sopros auscultados!
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Sucesso absoluto.
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sexta-feira, março 23, 2012

Aparelho topo de linha ou intermediário? Parte 2.

A tabela abaixo é passível de várias críticas mas permite estimar o impacto da diferença de preço no número final de exames que temos de realizar por mês para não termos prejuízo.
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Avalie o custo de ter um topo de linha em número de exames a mais por mês (Tabela).
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Caso você tenho o volume, a eficiência e produtividade de uma máquina superior são compensadas facilmente.
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Aparelho topo de linha ou intermediário?



Leitor do blog fez uma pergunta que é frequente:
- Compro um aparelho topo de linha ou intermediário?
A resposta é dependente da projeção de exames ou da demanda.
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Conversando com o simpático novo presidente da ESAOTE no Brasil, o italiano afirmava que precisou se adaptar a realidade da ecocardiografia local.
Na Itália, a medicina é quase toda pública. A pressão por volume é baixa. Sei de um serviço em Pisa que fazia 6 exames por manhã!
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Aqui é bem diferente.
As contas implodem qualquer serviço de baixa eficiência.
Nomes de destaque na pesquisa enfrentaram a dura realidade da falência ou redução de seus serviços diagnósticos.
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No nosso sistema de trabalho, ou você têm baixo custo ou têm alta produtividade.
Baixo custo só em serviços pequenos com laudo em CD e pouquíssimos funcionários.
Os demais são obrigados 40 exames por dia em cada máquina, ou mais.
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O desafio é fazer exames de qualidade em pouco tempo.
Aí entra a vantagem de um aparelho de ponta.
Transdutores matriciais são melhores. Bons dispositivos de ColorDoppler são essenciais.
Fora a adequação do ambiente.
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A resposta ao leitor é essa:
Alta demanda em local de alto custo:
Máquina topo de linha e produtividade.
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quinta-feira, março 22, 2012

Eleições: Jogo dos sete erros. Resposta do Prof. Denilson



Prezado Beto,

Muito obrigado pelos comentários às nossas propostas. Entendo que o debate aberto é a forma mais democrática de se construir uma plataforma. Nesse sentido, busquei ouvir a opinião de vários ecocardiografistas, representantes de diversos segmentos da nossa sociedade. As nossas propostas refletem o que existe de consenso entre vocês. É claro que existem opiniões divergentes de um lado e do outro. Mas o verdadeiro líder deve saber harmonizá-las e construir o bem comum.

Vamos lá, a cada um dos seus pontos, que, repito, sou muito grato por levantá-los.

1. Sobre o congresso mundial de eco não ter muitos estrangeiros: assim como o congresso mundial de cardiologia, o objetivo desse encontro é fomentar a (sub)especialidade no país/região por onde circulam. Esses congressos são menores que o Americano ou Europeu, que estes sim, são os grandes congressos. Mas isso não tira o brilho nem o mérito de o Brasil ter sediado esse importante evento, assim como foi o Mundial de Cardio em 1998 no Rio.

2. Colocou no mesmo saco dois líderes antagônicos...: O fato de serem antagônicos não reduz o mérito de cada um individualmente. Não se deve abandonar um amigo quando se conhece novos. Ambos são nossos amigos e estão ajudando a crescer a ecocardiografia brasileira.

3. "Ampliar espaço de eco em congressos clínicos vai esvaziar o congresso do Eco": Ao contrário. São focos difererentes. As aulas de eco nos congressos da SBC serão aulas para clínicos, seu público alvo. Espaço de aula de eco para ecocardiografistas é no congresso de eco.

4. "Valorizar o título de eco não soa bem...": Essa é um compromisso nosso. Quem não tem título merece ser qualificado para obtê-lo.

5. "Certificar laboratórios não resulta em melhor remuneração": O caminho da nossa melhor remuneração passa por melhor qualificação. Não tem jeito. Quem faz melhor merece ser pago diferenciadamente. Já há experiências no país, onde centros com nível de acreditação mais alto recebem remuneração superior. É um caminho sem volta. A ONA prevê isso para o médio prazo.

6. "Os ecocardiografistas são reprovados na prova por injustiças...": Vamos então trabalhar para acabar com essas injustiças.

7. "Nem o DIC consegue um congresso anual... subdepartamentos seriam natimortos": O MELHOR espaço para se atualizar é em pequenas reuniões em cada serviço e em cada cidade, ou estado. Troca de experiências com colegas é o grande caminho. Eventos nacionais são muito distantes.


Obrigado pelo seu apoio. Quero contar com sua ajuda para implementar isso.



Denilson Albuquerque.
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Texto publicado na íntegra após resposta do Prof Denilson nos comentários.
Estamos agora ainda mais convictos de que é o candidato certo para a SBC.
Obrigado.

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Recordar é preciso : Convidados - Gradiente no IAM

Gradiente de obstrução na câmara de saída do VE na Síndrome Coronária Aguda?
Suspeite de enfarte apical com hipercinésia compensatória dos segmentos basais.

A terapêutica vasodilatadora utilizada no IAM pode aumentar o gradiente e conduzir a piora clínica.
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Enviado por Dr. Ana Feijão

Strain e a Discinesia ao esforço


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quarta-feira, março 21, 2012

Eleições: Jogo dos sete erros.

Encontre os sete erros de campanha no comunicado do candidato Denilson Albuquerque para a ecocardiografia nacional:
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"Rio de Janeiro, março de 2012


AOS ECOCARDIOGRAFISTAS DO BRASIL

A realização do Congresso Mundial de Ecocardiografia, que hora se inicia em São Paulo, reflete a maturidade e respeito científico internacional alcançados pela ecocardiografia brasileira.

Tendo à frente o sempre dinâmico e carismático JORGE ASSEF, presidente do DIC, em conjunto com o presidente do Congresso, o empreendedor e visionário WILSON MATHIAS, duas das maiores lideranças da área, a Ecocardiografia brilha hoje no cenário da Cardiologia Brasileira.

Momentos como esse são importantes para se trazer à tona as dificuldades que a especialidade enfrenta e discutir propostas para seu enfrentamento.

Diante do avanço das novas tecnologias de imagem é preciso assegurar o valor da ecocardiografia, como método capaz de oferecer o maior número de informações clinicamente úteis, desde que realizado por profissionais qualificados.

O compromisso da nossa Diretoria é com a QUALIDADE e VALORIZAÇÃO da ecocardiografia, e isso se fará em três frentes:

1. Ampliação da participação de ecocardiografistas no Congresso da SBC, inserindo-os em mesas de conteúdo clínico e cirúrgico
2. Valorização do Título de Habilitação em Ecocardiografia
a. Na seleção de participantes para atividades da SBC
b. No estímulo à certificação de laboratórios de ecocardiografia pelo Brasil afora.
c. Na incorporação dos ecocardiografistas ainda não-habilitados, oferecendo cursos providos pelo DIC e apoiados pela SBC, principalmente no interior do país, visando a sua melhoria técnica e consequente aprovação na prova de habilitação
3. Estímulo à criação de departamentos de ecocardiografia no âmbito das seções estaduais da SBC, de modo a capilarizar a difusão do conhecimento

Nossas propostas são reais e factíveis. Esse é o nosso compromisso que aqui firmamos.

Seu voto é o caminho para concretizá-las.


DENILSON ALBUQUERQUE
Presidente da SBC
Eleição 2012 | Gestão 2014/15"

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Conheci o Professor Denilson em sua apresentação de campanha.
Sem dúvida é o melhor candidato à SBC nessa eleição.
Suas intenções parecem bem fundamentadas e claras.
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Falta profundidade ao tema ecocardiografia, sem dúvida.
Sua assessoria deveria estudar melhor os problemas da subespecialidade e fazer uma carta mais de encontro aos anseios dos ecocardiografistas.
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Nada, nada, são uns 500 votos...
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CardioTalk - Hipertrofia Septal e Tendão Anômalo.


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As reuniões da disciplina de Cardiologia UNICAMP ocorrem as Terças, entre 8 e 10 horas e são abertas aos profissionais da saúde. As opiniões expressas no vídeo são apenas ilustrativas e pessoais, não significando a posição da Disciplina ou Faculdade. Erros nas apresentações são resultado de gravações ao vivo e sem ensaio. Não substituem a orientação médica.
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Aqui o blog Cardiotalk.
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segunda-feira, março 19, 2012

O 3D está pronto.

Feasibility, Accuracy, and Reproducibility of Real-Time Full-Volume 3D Transthoracic Echocardiography to Measure LV Volumes and Systolic Function
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Results: Ninety-one patients (67 in normal sinus rhythm [NSR], 24 in AF) were included. Among all NSR patients, there was excellent correlation between RT-VTTE and CMR for end-diastolic volume (EDV), end-systolic volume (ESV), and EF (r = 0.90, 0.96, and 0.98, respectively; p < 0.001). In patients with EF 50% (n = 36), EDV and ESV were underestimated by 10.7 ± 17.5 ml (p = 0.001) and by 4.1 ± 6.1 ml (p < 0.001), respectively. In those with EF <50% (n = 31), EDV and ESV were underestimated by 25.7 ± 32.7 ml (p < 0.001) and by 16.2 ± 24.0 ml (p = 0.001). Automated contour correction to track the compacted myocardium eliminated mean volume differences between RT-VTTE and CMR. In patients with AF, LV volumes and EF were accurate by RT-VTTE (r = 0.94, 0.94, and 0.91 for EDV, ESV, and EF, respectively; p < 0.001). Automated 3D LV volumes and EF were highly reproducible. Conclusions: Rapid, accurate, and reproducible EF can be obtained by RT-VTTE in NSR and AF patients by using an automated trabecular edge contouring algorithm. Furthermore, automated contour correction to detect the compacted myocardium yields accurate and reproducible 3D LV volumes. . Vídeos aqui e mais.
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Por que usar o 3D no Brasil?
Para fazer exames mais rápidos com o mínimo erro.
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Redução de placa com estatina: Primeira evidência de imagem (RM)


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Aqui
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After 3 years of lipid therapy, the 33 subjects with measurable lipid-rich necrotic core (LRNC) at baseline had a significant reduction in plaque lipid content: LRNC volume decreased from 60.4 ± 59.5 mm3 to 37.4 ± 69.5 mm3 (p < 0.001) and %LRNC (LRNC area/wall area in the lipid-rich regions) from 14.2 ± 7.0% to 7.4 ± 8.2% (p < 0.001). The time course showed that %LRNC decreased by 3.2 (p < 0.001) in the first year, by 3.0 (p = 0.005) in the second year, and by 0.91 (p = 0.2) in the third year. Changes in LRNC volume followed the same pattern. Percent wall volume (100 × wall/outer wall, a ratio of volumes) in the lipid-rich regions significantly decreased from 52.3 ± 8.5% to 48.6 ± 9.7% (p = 0.002). Slices containing LRNC had significantly more percent wall volume reduction than those without (−4.7% vs. −1.4%, p = 0.02).

Conclusions
Intensive lipid therapy significantly depletes carotid plaque lipid. Statistically significant plaque lipid depletion is observed after 1 year of treatment and continues in the second year, and precedes plaque regression
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Estudo com RM mostra redução verdadeira da placa com estatina.
Um novo patamar foi alcançado.
Além do benefício clínico, o a imagem marcante.
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sexta-feira, março 16, 2012

Boas idéias dão um bom livro.

Reprodutibilidade: O homem que sabia Javanês.



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Reprodutibilidade
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The work of science has nothing whatever to do with consensus. Consensus is the business of politics. Science, on the contrary, requires only one investigator who happens to be right, which means that he or she has results that are verifiable by reference to the real world. In science consensus is irrelevant. What is relevant is reproducible results.

—Michael Crichton.
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"O trabalho da ciência não tem nada a ver com consenso. Consenso é o negócio da política. Ciência, ao contrário, requer apenas um investigador que pode estar certo, o que significa que ele ou ela tem os resultados que são verificáveis ​​pela referência ao mundo real. Em ciência, consenso é irrelevante. O que é relevante são os resultados reproduzíveis."
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Brilhante artigo sobre estudos científicos publicados mas que ninguém consegue reproduzir.
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Ao submeter a pesquisa para publicação, basta ser inédita e ter uma boa estatística para ser publicada.
Caso você conheça um revisor ou dois, fica bem mais fácil.
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Em ecocardiografia, são inúmeros casos de resultados nunca mais replicados.
Várias tecnologias promissoras quando testadas em outros centros de pesquisa, revelam-se frágeis e equivocadas.
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Alguns pesquisadores seguem por anos em linhas de pesquisa que só funcionam nos ambientes selecionados.
Currículos postados na internet com sequências de publicações que não vingam em outros locais, mas engordam o currículo. Currículo que passa a ser vendido por peso, não por valor.
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Lembrei do conto de Lima Barreto, do personagem Castelo, que saiu do desemprego após afirmar saber Javanês, certo de que ninguém sabia. E não seria confrontado, como não foi.
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O ecocardiograma de esforço utilizado na UNICAMP, é replicado em mais de 30 locais em todo o Brasil.
Não é consenso, é reprodutibilidade.
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quinta-feira, março 15, 2012

EchoTalk apóia Denilson na SBC


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Em um grande exemplo a ser seguido pelos seu departamentos, a SBC realiza eleições diretas para a presidência.
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O candidato Denilson Albuquerque já se posicionou favoravelmente aos nossos desejos urgentes.
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A presença no congresso de Eco reafirmou sua candidatura como favorita a eleição e merecedora dos votos dos ecocardiografistas.
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Recordar é preciso: Convidados - Próteses


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Complicações nas próteses valvulares
- Geometric mismatch – prótese normal mas com tamanho inadequado à superfície corporal;
- Falha mecânica;
- Formação de trombos/Tromboembolismo;
- Formação de Pannus;
- Formação de pseudoaneurisma;
- Vegetações (normalmente paravalvulares);
- Hemólise;
- Deiscência da costura do anel.

Sempre que avaliar uma prótese valvular, quer mecãnica quer biológica, é importante fazer uma pesquisa cuidada de todas estas complicações. Às vezes um pequeno sinal permite uma prevenção a tempo de evitar uma intervenção mais profunda e agressiva para o doente.

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Ana Feijão

Recordar é preciso - física








Escolhendo a frequência do transdutor conseguimos alternar entre melhor definição de estruturas e maior profundidade de penetração do feixe de ultrassom.
Nas figuras acima fica fácil entender que com uma frequência maior, o comprimento de onda é menor e assim o feixe "interage" com um número maior de estruturas, melhorando a resolução.
"Interagindo" mais com as estruturas, o feixe sofre mais atenuação, reflexão, refração e dispersão, tendo assim a sua penetração reduzida.

Átrio e ventriculo em direções opostas


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Achei bem interessante essa imagem com Strain colocando o AE dentro de um setor.
Fica nítida a movimentação oposta na sístole.
Fisiologia pura!
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quarta-feira, março 14, 2012

Prova do título 2012: Jorge, onde está você?



Cena:
Candidatos entram na sala em fila para ocupar as cadeiras separadas.
São homens e mulheres entre 26 e 50 anos. A maioria casada, com filhos.
Alguns têm filhos já na faculdade.
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- É proibido o uso de celulares e calculadoras. Grita o fiscal(Médico ecocardiografista).
- Todos os celulares serão colocados em um saco plástico e caso ainda toquem, as baterias serão retiradas! Grita novamente o fiscal que anda nervosamente pela sala.
- Essa calculadora é simples? Pergunta o fiscal ao segurar e virar de lado a calculadora de 1,99 que um candidato levou.
- O tempo não será estendido! As imagens não serão repetidas além do combinado.
O clima de tensão e ansiedade só piora.
Nenhum gesto de simpatia, nenhuma cordialidade...
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Pausa.
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Os candidatos acima são médicos.
Alguns têm mais de 10 anos de formados.
São cardiologistas.
Querem ser reconhecidos como ecocardiografistas.
Querem e merecem ser respeitados.
E estão realizando a prova de vídeo.
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Para os mais jovens, com o tratamento recebido nas provas de residência e na própria residência, ser maltratado não é novidade.
Nem chegam a perceber.
Mas alguém de 40 ou 50 anos foi criado em outra época.
E percebe quando é tratado como um colegial.
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(Cena descrita após relato de participantes da prova enviados ao blog, que foram aprovados )

Congresso de Eco 2012: Contraste, onde andarás?



Quando li o programa do congresso fiquei feliz.
A quantidade de aulas voltadas para o contraste de microbolhas era enorme!
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Otimista que sou, acreditei ser um sinal claro:
- O contraste será relançado durante o congresso!!!
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Sei que Optison da GE não será lançado, o Definity não voltará, mas não tenho acesso a Bracco, então acreditei que o Sonovue seria anunciado e vendido nesse congresso.
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Que nada.
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Assisti, em salas vazias, boas apresentações do uso do contraste finalizadas com a triste mensagem:
- Não para o Brasil.
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Um palestrante argentino se derramou em reclamações, pois lá também não existe contraste para comprar.
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Entre os vinte ouvintes presentes a uma tarde inteira de aulas com o uso do contraste, a pergunta era uma só:
- O que eu estou fazendo aqui?
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Congresso de Eco 2012: Samsung.


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A Sansung montou um palco de gente grande entre os expositores do congresso.
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Trouxe alguns equipamentos ainda em implantação no país e representantes mais ligados ao mercado de ultrassom obstétrico.
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Visitei o local, duas vezes, mas não encontrei ninguém do ramo de ecocardiografia pra conversar.
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O portátil deles deve ser uma boa opção em médio prazo.
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O histórico dos coreanos é de dar arrepios nas quatro grandes da área médica.
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A empresa conseguiu fazer um celular melhor que o iphone (Samsung Galaxy II) e televisores melhores que a Sony.
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Alcançar as americanas, japonezas, alemãs e holandesas não parece impossível.
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Falta investir em um time do ramo ou treinar a equipe local.
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Tenho certeza que os engenheiros já estão trabalhando em ritmo acelerado e a presença da empresa no congresso mostra a disposição de brigar para valer.
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segunda-feira, março 12, 2012

Congresso 2012: A guerra dos livros de ecocardiografia nacional.

A guerra dos livros de ecocardiografia no Brasil começou para valer no congresso brasileiro.
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De um lado, a nova edição de um livro nacional bastante difundido. Agora com dois volumes e por mais ou menos 780 reais.
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Do outro, a primeira edição de uma turma que quer ser uma unanimidade em qualidade e aceitação. Com um volume apenas e por mais ou menos 400 reais.
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Lançados ao mesmo tempo e expostos nas mesmas livrarias.
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Durante o congresso, fiquei folheando os dois livros, ouvindo e estimulando os comentários ao redor:
- As fotos e o papel do de dois volumes são superiores.
- O de apenas um volume têm alguns autores americanos.
- O de 780 reais foi composto por gente de todo o Brasil, representa mais o pensamento nacional.
- O preço é na prática o mesmo, pois um é quase o dobro do tamanho do outro.
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Passei umas duas horas ouvindo os comentários. Foi muito divertido!
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Para quem quer um livro em português e com autores nacionais, basta escolher seu preferido e abrir a carteira.
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Mas não gaste todo o seu dinheiro. Guarde um pouco para o livro da Ana Camarozano que será lançado em breve!
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Congresso 2012 : Esaote chegou ao Brasil para valer.


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Aqui
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Aqui
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Primeiro, Cristoforo Colombo, nosso popular Colombo, atravessou o atlântico para descobrir o novo mundo.
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Em 2012 os italianos da Esaote resolveram desembarcar para valer na ecocardiografia nacional.
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Sim, pois antes eram brasileiros que comandavam os negócios da empresa por aqui.
Agora, a matriz dá as cartas e não está para brincadeira.
Como é bom ser do BRIC!!!!
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Como resultado, o portátil de verdade, o MyLab Alpha, foi aprovado para vendas no país e é MUITO diferente dos modelos anteriores.
Testei no EURO 2011 e fiquei impressionado.
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E ainda lançou o MyLAb Seven para concorrer com os topos de linha da GE e Philips!
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Também testei o aparelho no ano passado.
Caso o preço de entrada seja bom, vai dar dor de cabeça para a concorrência.
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Viva a oferta variada que quem ganha é o ecocardiografista.
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domingo, março 11, 2012

Prova do título 2012: A verdade dos números.


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Segundo os números da própria coordenação da prova, em Fortaleza.
80 candidatos entraram para o seleto grupo de titulados.
100 candidatos ficaram de fora e deveriam tentar no próximo ano.
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Em BH, 57 entraram e supostamente, 123 ficaram de fora, pois o número de inscritos não foi publicado.
123 candidatos deveriam tentar no ano seguinte.
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Em Brasília, 111 candidatos entraram e, provavelmente, 69 ficaram para o próximo ano.
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Em São Paulo, 80 entraram.
Mas só haviam 180 candidatos!
Aonde foram parar os candidatos reprovados anteriormente e os novos formados em Ecocardiografia???
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Aí está a maldade da coordenação atual da prova.
A taxa de aprovação chegou a 44% porque restringiu os candidatos ao grupo de elite.
O medo e desconfiança se disseminaram entre os candidatos com formação menos sólida.

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Em Campinas e região, são formados pelo menos 10 ecocardiografistas por ano.
Temos 3 a 4 na UNICAMP, mais os da PUCC, Vera Cruz, Echotalk e outros.
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Em São Paulo, o número de novos ecocardiografistas passa de 80 facilmente.
Podemos supor em 150 o número total de ecocardiografistas formados no estado de São Paulo, por ano.
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Vamos colocar mais uns 80 do Rio, 30 de Minas, 80 da região Sul, Nordeste com pelo menos 50 e Centro-Oeste e Norte com no mínimo 30.
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A cada ano, mais de 400 ecocardiografistas novos começam a realizar exames em pacientes por todo o Brasil.
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Por que o número de inscritos na prova não chega a 400? Com a soma dos novos com os reprovados em anos anteriores?
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Porque a prova virou uma maldição para quem não foi treinado na capital paulista ou outros raros centros no país.
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A prova atual é elitista e restringe o papel do DIC no país.
Ao invés de assumir a ecocardiografia nacional, o DIC vive de feudos e permite que 70% dos exames do país sejam feitos por indivíduos que não admiram,não temem, nem respeitam o departamento que deveria ser seu porto seguro.
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Congresso de Eco 2012: Resumo 3.



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A aula do Dr Massod foi boa.
Mostrou imagens e publicações de 3D no Stress.
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Fiquei com a impressão que ele também aguarda a evolução do método.
O problema é a taxa de quadros.
Enquanto o 2D fica com 60 a 120 Quadros por segundo, o 3D patina em 16 ou menos.
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Só a tecnologia poderá resolver isso.

sábado, março 10, 2012

Congresso de Eco 2012: Resumo 2.



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Foi um congresso...
Estranho.
Os módulos de outras imagens e para clínicos ficaram vazios, como se esperava.
A pediatria ficou escondida, junto com o módulo vascular.
Parecia até o que a SOCESP faz com os departamentos de enfermagem e nutrição!
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Nas duas salas de Eco, a de assuntos gerais, ficou lotada e transbordou. A outra, de contraste (?), tinha 20% dos assentos na maioria dos períodos.
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Parabéns aos palestrantes brasileiros, que estavam bem mais animados que os internacionais, exceção feita a um alemão que comanda uma empresa de software para Strain(?!?).
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Assisti a boas aulas.
Destaque para a aula de Vortex (Mani Vannan).
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Vi de perto, não tão perto como o Morcerf (no gargarejo), o Porter dar uma aula desanimada e ainda por cima não citar o professor do Rio como precursor do método de bolus com Adenosina.
Mas fiquei animado ao ver que o americano ainda é muito jovem, não deve ter vivido essa história.
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No mais, só festa:
Dra Ana Camarozano em processo final de seu livro, Professor Castilho com sua simpatia imutável, Marcelo Vieira e Vera Márcia Gimenes falando só o que interessa. Não vi o presidente Assef nem por 1 minuto, mas sei que ele esteve lá.
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E vamos para Recife 2013!
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(A guerra dos livros de Ecocardiografia vai merecer um post em separado).
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Congresso de Eco 2012: Resumo 1.


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O dono da bola...
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Após a tempestade...





Depois das péssimas notícias iniciais da prova para o Certificado de Atuação em Ecocardiograma do DIC, algum alívio:
A taxa de aprovação ficou em 44%!
Após uma prova estapafúrdia acho que ao menos adequaram a nota de corte para obter uma aprovação digna.
Parabéns aos aprovados, entre eles Armando (ex-estagiário ECHOTALK) e Rafael (ex-residente UNICAMP)!!!
Aos reprovados digo que não há vergonha nenhuma em não passar nessa prova absurda, com a qual nunca concordamos no formato em que ela é.
Gente muito boa, ótimos ecocardiografistas já foram e vão continuar sendo reprovados enquanto o formato não mudar...

quinta-feira, março 08, 2012

As ecocardiografistas



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Hoje é um dia de comemoração para as mulheres.
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Nos dez anos de formação de ecocardiografistas do HC e da EchoTalk, várias mulheres aprenderam o método e marcaram presença.
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Em nossa amostragem, é comum que as mulheres aprendam mais rápido a parte prática de obter janelas e adquirir imagens com a mão esquerda.
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Após essa fase, os homens as alcançam e aí depende mais da aplicação em estudar a teoria.
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O melhor desempenho na escola EchoTalk foi de uma aluna de Porto Alegre!
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Entre os residentes, uma aluna da Bahia foi o destaque!
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Nos congressos, as mulheres estão em número igual ou quase ao de homens, tanto como apresentadoras ou como ouvintes.
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Sem querer gerar uma disputa, fica aqui o reconhecimento ao bom trabalho.
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Prova do título 2012: Um passo para frente e dois para trás.


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Chuva de reclamações da prova do título de Eco.
A maioria dos comentários, emails e depoimentos de candidatos coloca a prova de vídeo como a grande vilã do ano.
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O novo formato profissional da avaliação foi muito positivo.
Retirava suspeitas de favorecimento a grupos específicos e virava um vestibular comum.
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Mas a prova de vídeos continua sendo injusta.
Todos nós fazemos ecocadiogramas em vinte, trinta ou quarenta minutos.
Depende da complexidade do exame.
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Acertar um caso difícil em um minuto é coisa para o programa de auditório "Eco é o limite".
Mesmo medalhões da ecocardiografia erram os casos na gincana!
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Não vimos ainda a taxa de aprovação.
Sabemos que é sempre maior que a divulgação inicial.
Menos de 30% de aprovação será um atestado de inadequação da prova e desaprovação dos idealizadores.
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quarta-feira, março 07, 2012

Recordar é preciso: Prolapso de novo!!!

Plantão EchoTalk informa: Fritura na prova do DIC


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Informações quentes da prova do DIC.
Tão quentes que fritaram os candidatos.
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Prova muito difícil com vídeos improváveis!
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As aventuras de Regadenoson, o vasodilatador.

Detection of coronary stenosis with myocardial contrast echocardiography using regadenoson, a selective adenosine A2A receptor agonist
D. Elizabeth Le Thanjavur Bragadees Yan Zhao, Yue-Gang Wang, Daogang Zha and Sanjiv Kaul
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Aims Regadenoson is comparable to adenosine in pharmacologic radionuclide stress tests but has not been studied with stress myocardial contrast echocardiography.

Methods and results Myocardial contrast echocardiography was performed to measure myocardial blood volume, myocardial blood flow velocity, and total regional myocardial blood flow before and after administration of regadenoson (5 µg kg−1, 10 s bolus) in 10 open-chest dogs with mild-to-moderate coronary stenosis that was not flow limiting at rest. Regadenoson decreased blood pressure but did not change heart rate. It increased coronary blood flow significantly (P < 0.05) for 30 min, which was attenuated in proportion to coronary stenosis severity. Whereas myocardial blood volume maximally increased by 0.5–0.75-fold in the control region, it did not change in the region supplied by the non-flow limiting stenosis. Perfusion defects were visually and quantitatively detectable for as long as 10 min after administration of regadenoson. Conclusion Regadenoson can be used as a vasodilator stress agent with myocardial contrast echocardiography to detect the presence of physiologically significant coronary stenosis. The optimum time for image acquisition was 3–10 min after drug administration..
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Já temos estudos experimentais e em humanos.
Não é um sonho de consumo um vasodilatador em bolus? Além da adenosina, é claro.
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Vai substituir a Dobutamina em clínicas de pequeno e médio porte em todo o mundo.
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segunda-feira, março 05, 2012

O que eles querem vender é o que nós iremos comprar? Congresso 2012.



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TUTORIAL ESAOTE
March, 9 - 8h00 to 12h00 - Room 01
Tutorial: Cardiovascular Risk evaluation through
Intima Media Thickness (QIMT by radiofrequency
in real time).
Speaker: Scipione Carer
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TUTORIAL SIEMENS
March, 8 - 14h00 to 18h00 - Room 3
Título: Espessura médio - intimal carotídea: im
portância, protocolo técnico e interpretação
Palestrante: Dr. Jose Olimpio Dias Junior
Programação:
• Fundamentos de avaliação de Espessura
Médio - Intimal Carotídea
• Aula prática com Hands - On
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TUTORIAL SANSUNG MEDISON
March, 10 - 8h00 to 12h00 - Room 2
08:00 Placas ateroscleróticas não obstrutivas e
espessura médio - intimal carotídea: papel na
estratificação de risco cardiovascular
Speaker: Dr. José Olímpio
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Uma boa medida do que virá por aí em publicações, vendas e assuntos sempre foi o conteúdo de simpósios satélites e tutoriais.
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Ali está o que as empresas pagam para mostrar. E pagam caro.
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Fiquei feliz de ver o IMT nesse seleto grupo de vitrines.
Há anos pesquisando e utilizando a técnica, sempre vi o método como bom e barato.
Não é infalível mas é confiável.
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O assunto ainda gera muitas controvérsias, mas a medida automática é o caminho seguro para a padronização.
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Leitores do blog EchoTalk: Você está na foto?

Recordar é preciso: Convidados - Amiloidose

Amiloidose Cardíaca no Ecocardiograma

A Amiloidose é uma doença caracterizada pela deposição de um material proteico extracelular conhecido como amilóide. É uma doença que afecta múltiplos sistemas (incluindo o cardíaco) dependendo da proteína precursora.

O aumento da espessura das paredes ventriculares no ecocardiograma é muitas vezes descrito erroneamente como "hipertrofia", levando a um diagnóstico de doença cardíaca hipertensiva ou cardiomiopatia hipertrófica. No entanto, o espessamento da parede na amiloidose é devido a infiltração. E, ao contrário da hipertrofia ventricular esquerda verdadeira, em que a amplitude dos complexos QRS no electrocardiograma se encontra aumentada, na amiloidose esta amplitude é diminuída, proporcionando uma pista forte para a presença de doença infiltrativa do miocárdio.
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Artigo completo
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Enviado por Dra Ana Feijão.

sexta-feira, março 02, 2012

Congresso de Eco 2012: A aula mais intrigante.


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Essa aula estou curioso demais para perder.
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O palestrante está na boca do povo da ecocardiografia internacional após a publicação do estudo com adenosina like em bolus e contraste.
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Quero ver se ele cita o Morcerf nas origens de sua pesquisa.
Aliás, seria justo que o Fernando Morcerf presidisse a mesa, já que ele inventou essa técnica ha mais de 20 anos.
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Outras pessoas publicam a técnica quase ao mesmo tempo.
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O título é bem provocativo:
O gigante está se levantando?
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Quem derrubou esse gigante foram pesquisadores que insistiram em quantificar a perfusão em uma época que a tecnologia não permitia isso.
Tentaram chegar a Lua com o foguete usado pela Laika.
Não poderia dar certo mesmo...
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Mas ser otimista não é um defeito.
Reserve sua poltrona ao lado da minha que o filme será interessante.
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Congresso: Não perca essa aula.


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Ele é do ramo.
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O presidente da mesa é muito do ramo.
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Quando junta gente realmente do ramo, um congresso dá aula de verdade.
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quinta-feira, março 01, 2012

Aulas do congresso: Estrangeiros



Quinta-feira
08:45‐09:00 The use of echocardiography in heart failure
Speaker: PETER S. RAHKO (USA)
09:30 ‐ 10:00 CONFERENCE: DIASTOLIC STUNNING ‐ NEW INSIGHTS FROM SPECKLE TRACKING IMAGING
President: JORGE EDUARDO ASSEF (SP)
Speaker: KATSUHISA ISHII (JAPAN)
14:00‐14:20 Who, when and how I screen for subclinical cardiovascular disease?
Speaker: LESLEE SHAW (USA)
14:30‐14:45 Ejection fraction is sufficient to evaluate systolic function. A critical review
Speaker: EDUARDO GUEVARA (ARGENTINA)
15:00‐15:20 Carotid ultrasound for risk stratification
Speaker: SUSAN LAING (USA)
15:15‐15:30 3D echo. Which unique information can I get of LV systolic function?
Speaker: BERNHARD MUMM (GERMANY)
15:30‐16:00 Challenging case evaluating LV systolic function. Use of 2D and new techniques
Speaker: NAVIN NANDA (USA)
Sexta-feira
08:00 ‐ 08:30 CONFERENCE: MYOCARDIAL CONTRAST ECHOCARDIOGRAPHY: IS THE GIANT WAKING UP?
President: MÁRCIA DE MELO BARBOSA (MG)
Speaker: THOMAS RICHARD PORTER (USA)
14:00 ‐ 16:00 ROUND TABLE ‐ IMAGING ON INTERVENTIONS
President: RODRIGO BELLIO DE MATTOS BARRETTO (SP)
14:00‐14:20 Mitral regurgitation devices
Speaker: ROBERT SIEGEL (USA)
14:20‐14:40 Closure of LAA
Speaker: MUHAMED SARIC (USA)
14:40‐15:00 Diagnosis and treatment of paravalvular leak
Speaker: SUNIL MANKAD (USA)
Sábado
09:00‐09:15 2D strain. Which prognostic information we really know?
Speaker: KATSUHISA ISHII (JAPAN)
09:30‐09:45 3D strain. Where to use, how confident and perspectives
Speaker: BERNHARD MUMM (GERMANY)
09:45‐10:00 Vortex imaging.
Speaker: MANI VANNAN (USA)
14:30‐14:45 Evaluating left chambers : diastolic pressures, systemic resistance, cardiac output
Speaker: ISSAM MIKATI (USA)
15:30 ‐ 16:00 CONFERENCE ‐ LIVE THREE‐DIMENSIONAL ECHOCARDIOGRAPHY AND DOBUTAMINE STRESS
President: MARCELO LUIZ CAMPOS VIEIRA (SP)
Speaker: AHMAD MASOOD (USA)