segunda-feira, abril 22, 2013

3D é essencial se estiver disponível


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A discussão mais curiosa que eu assisti no congresso foi essa:
Uso obrigatório do 3D na inserção endovascular de próteses.
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Dr. Marcelo destacou que a informação mais relevante é a medida do anel para inserção da prótese adequada. Essa medida é mais fiel ao 3D.
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Dr. Arnaldo afirmou que mesmo tendo o 3D à disposição, não acha necessário usá-lo.
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Como assim?
Primeiro afirmam que a medida na tomografia é mais confiável.
Depois afirmam que o 3D não supera o 2D mesmo perdendo, os dois, para a lentíssima Tomo de 64?
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Algo de estranho aconteceu ali no mundo da imagem...
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Ou foi só brincadeira de gente grande.
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Em um procedimento dominado pelo hemodinamicista, que agora virou cirurgião cardíaco de verdade, era de se esperar que os holofotes não seriam para o ecocardiografista.
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Os hemodinamicistas acreditam até hoje que medem melhor as disfunções valvares. Alguns até acreditam na função ventricular contrastada!!!
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Não será na hora de um procedimento de 90 mil que eles cederão espaço!
Esse espaço têm que ser conquistado. E com 3D sempre.
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