segunda-feira, dezembro 08, 2008

Ecocardiografia, método de imagem ou método gráfico?


Noninvasive Separation of Large, Medium, and Small Myocardial Infarcts in Survivors of Reperfused ST-Elevation Myocardial Infarction
A Comprehensive Tissue Doppler and Speckle-Tracking Echocardiography Study

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Inteligente estudo, mostrando a diferenciação de infartos por Strain.
O método está se firmando, parece servir para vários diagnósticos.
Por outro lado, vejo a Tomo e Ressonância concentradas em imagem, resolução, espacialidade, 4D...Não vejo gráficos nas apresentações deles.
Mas nós devemos estar com a razão, apesar de termos menos dinheiro, atenção e cientistas trabalhando para gente.

2 comentários:

  1. Anônimo10:14 PM

    Sou ecocardiografista, acreditada a nível europeu, e estou associada a um trabalho de investigação sobre as técnicas de Strain relacionadas com alterações da contractilidade segmentar. Tenho que referir que, apesar da amostra ainda ser pequena, é suficiente para percebermos que a relação dos valores é muito elevada. Tenho a certeza que mais cedo do que pensamos vamos poder utilizar o strain e o strain para identificarmos um segmento acinético, de um hipocinético e de um normocinético.

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  2. Caro colega, essa metodologia faz muito sentido do ponto de vista fisiológico e deve mesmo se firmar. Espero apenas por uma apresentação mais espacial, principalmente para poder concorrer com os outros métodos. Boa sorte na sua pesquisa!

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