A pesquisa mostra que 1/3 dos leitores nunca comprariam um usado.
Uma postura firme, mas que no caso de serviços pequenos, abaixo de 80 exames por mês, deveria ser repensada.
Já quase outro 1/3 compraria, caso a empresa vendedora fosse confiável.
Aí entra um critério de difícil definição, já que vale a experiência pessoal ou de colegas com a empresa vendedora. Particularmente, só conheço e confio na Phmed.
Conhecer o antigo proprietário e o tipo de uso da máquina ajuda bastante, mas é uma situação rara.
Dependendo da marca, resposta de 18% das pessoas, é arriscado. As marcas no Brasil não têm o peso que têm na Europa e EUA. Ficamos ao desejo da filial ou semi-filial.
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O negócio não é ruim, pois o preço cai bastante com 2 anos de uso ou mais. Nosso Vivid 3 está cotado em 35 mil, após 3 anos. Acredito que essa máquina ainda aguenta fácil 2 anos sem quebra em um serviço pequeno ou médio. Daria 1.500,00 reais por mês para esses 2 anos para um faturamento bruto para 80 exames de 9 600,0 reais. Algo como 17% do faturamento gasto na máquina e 83% para dividir entre os donos.
Pode ser, sim, um ótimo negócio, para serviços pequenos ou sem um perspectiva definida de volume de exames.
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Você usa a máquina em clínica ou hospital (para saber se ela é fixa ou sofre com saídas de elevador)?
ResponderExcluirVocê paga também o seguro da GE para manutenção?
Quantas pessoas em geral usam o aparelho?
SAbe dizer se o BNDS dá algum suporte mesmo para a compra de usado?
Não entendi se você está perguntando de alguma máquina em particular ou em geral, pois temos várias e diferentes situações de uso. Não pagamos a manutenção GE. Não usei o BNDES para usados e acredito que não exista...
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