quinta-feira, agosto 29, 2013
Dica para a contratilidade: Modo M anatômico
Vale a pena ver de novo: Duas horas na vida de um Vscan
Um Vscan passeava pelo hospital de clínicas da UNICAMP:
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Uma suspeita de tamponamento surgiu de repente:
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Derrame pequeno demais, não tampona!!!
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Diagnóstico de ICC duvidoso no PS. Pneumonia grave ou ICC desadaptada:
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ICC grave!!!
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Hipotensão e taquicardia ao lado. Aumento da área cardíaca. Será derrame agora com tamponamento?
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Nada disso. ICC!
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E por aí vai, para quem se diverte com o Eco e ajuda os pacientes.
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Nenhum ecocardiograma com Doppler foi deixado de lado ou sofreu maus tratos durante as filmagens desse documentário.
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Uma suspeita de tamponamento surgiu de repente:
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Derrame pequeno demais, não tampona!!!
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Diagnóstico de ICC duvidoso no PS. Pneumonia grave ou ICC desadaptada:
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ICC grave!!!
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Hipotensão e taquicardia ao lado. Aumento da área cardíaca. Será derrame agora com tamponamento?
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Nada disso. ICC!
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E por aí vai, para quem se diverte com o Eco e ajuda os pacientes.
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Nenhum ecocardiograma com Doppler foi deixado de lado ou sofreu maus tratos durante as filmagens desse documentário.
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quarta-feira, agosto 28, 2013
Vscan no meio da mata: E um satélite na cabeça.
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AQUI O ARTIGO
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Echocardiographic Image Acquisition
The cardiology fellow performed limited, indication-focused echocardiographic studies on 89 patients with standard parasternal and apical views. In each patient, a recording of single parasternal long-axis, short-axis, and apical four-chamber views was obtained. Additional loops were recorded if deemed diagnostic of an abnormality at the point of care or if the fellow was unsure of a finding, but if a view revealed clearly normal findings, a loop was not recorded, to minimize data size. PCU images were acquired using Vscan (GE Healthcare, Wauwatosa, WI), a 1.4 × 7.3 × 2.8 cm device weighing 390 g with an 8.9-cm diagonal, 240 × 320 pixel display. Vscan uses a phased-array transducer (1.7–3.8 MHz) with a fixed sector angle of 75° and maximum depth of 25 cm. Color flow Doppler is available within a 30° maneuverable sector. Spectral Doppler or M-mode imaging is not available with the device. Images are stored on the device as JPEG still captures or MPEG-4 cine loops.
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Conclusions:: Remote expert echocardiographic interpretation can provide backup support to point-of-care diagnosis by nonexperts when read on a dedicated smartphone-based application. Mobile-to-mobile consultation may improve access in previously inaccessible locations to accurate echocardiographic interpretation by experienced cardiologists.
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Uma ferramenta revolucionária como o Vscan não pode ficar de lado em um país como o Brasil. Várias evidências científicas da utilidade do aparelho não sensibilizam a empresa no território nacional.
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O preço elevado e a ausência de uma estratégia de mercado eficiente colocaram o produto em quarentena.
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Blog EchoTalk: A aventura continua.
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Os números de acesso ao blog EchoTalk estão ligeiramente diferentes.
Sabemos que 2 409 pessoas acessaram o blog e que pelo menos 1 200 são leitores e retornaram para a leitura.
Quase 4 000 visitas e mais de 6 000 visualizações de páginas!
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O número de leitores fiéis dobrou em relação aos novos, hoje metade dos acessos ao blog são de origem repetida.
Também a penetração na América Latina e Península Ibérica aumentou.
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Como o assunto do blog é altamente específico, são leitores ligados ao método de alguma forma.
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Essa análises são importantes para não perdermos o foco, imprimirmos ritmo e modernização.
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Para um blog classificado pelo Nathan como "bloguinho de Eco", até que estamos bem!!!
terça-feira, agosto 27, 2013
segunda-feira, agosto 26, 2013
Strain para tudo: Transplantados em seguimento
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AQUI COMPLETO
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Method and results: Follow-up transthoracic echocardiography (TTE) was performed 3 years after initial TTE in 20 ‘healthy’ HTX patients (13.2 years post-transplantation at time of follow-up) with normal ejection fraction and angiographically ruled out allograft vasculopathy. Grey-scale apical views were recorded and stored for automated offline speckle tracking (EchoPAC 7.0, GE) of the 16 segments of the left ventricle. Strain analysis was performed in 320 segments 34.3 ± 3.7 months after initial assessment. Automated tracking of myocardial deformation for determination of longitudinal systolic strain was not possible in 24 (7.5%) segments at baseline and in 32 (10.0%) segments at follow-up (P = ns). The left ventricular ejection fraction (LVEF) was 61.9 ± 8.1% at the initial examination vs. 62.8 ± 5.8% 3 years afterwards (P = ns). Global longitudinal peak systolic strain was -14.0 ± 4.0 vs. -14.4 ± 2.8%, respectively (P = ns)
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Apparently, deformation values remain stable over the years as long as the LVEF is preserved
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Estudo pioneiro no seguimento de transplantados com Strain. Fora os casos de rejeição, a ligação entre o Strain e a fração de ejeção se mantém confiáveis.
Eco de esforço na I. Cardíaca
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AQUI >>>>>>>>>>>>>Conclusion: The assessment of longitudinal systolic and diastolic LV and RV functions is valuable during a sub-maximal exercise stress echocardiography to confirm the heart dysfunction related to the HFPEF symptoms. It might be used as a diagnostic test for difficult clinical situations.
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Reparem no protocolo simples:
Sub-maximal exercise test
Following clinical examination, arterial blood pressure measurement (Dinamap Procare Auscultatory 100), 12-lead electrocardiogram, and resting transthoracic echocardiography (Vivid 7, General Electric Healthcare, Horten, Norway), the patients underwent a standard supine exercise echocardiography on a tilting table with an electromagnetic cycle ergometer (Ergometrics). Exercise testing was started at an initial workload of 30W, the workload being increased by increments of 20 W every 2min. The pedaling rate was 60 rpm, the electrocardiogram was recorded continuously, and blood pressure was measured every 2min both on exercise and during recovery from exercise. Exercise testing was interrupted promptly in the case of typical chest pain, limiting breathlessness, dizziness, muscular exhaustion, severe hypertension (systolic blood pressure of >=250 mmHg), or significant ventricular arrhythmia. Blood pressure, ECG, and echocardiographic images were acquired at rest and for a heart rate (HR, 100–120/min) and at least five consecutive beats were recorded. The test should have been considered abnormal if the patient presented one or more of the following criteria: angina, evidence of shortness of breath at low workload level (<50 W), dizziness, syncope or near-syncope, >=2 mm ST segment depression in comparison to baseline levels, rise in systolic blood during exercise <20 mmHg, or a fall in blood pressure and complex ventricular arrhythmias. The exercise duration was planned to be (8–10) min for every patient.
sexta-feira, agosto 23, 2013
Bye Bye Baby (3D Echocardiography) SC 2000 no SUS
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Após 7 meses de absoluta gentileza e simpatia, a empresa retirou o aparelho de demonstração do HC-UNICAMP.
Caso frequente de hospital público sem facilidades financeiras ou políticas, a comunidade de cardiologia e ecocardiografia teve a oportunidade de testar longamente o aparelho Siemens.
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Hoje sabemos que o 3D Siemens é a realidade e o futuro próximo.
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Outras fábricas investem em maneiras diversas de marketing, sem beneficiar hospitais públicos ou de ensino.
Só nessa empresa vimos o famoso e raro "almoço grátis".
3D SC 2000: A máquina vence o homem
Ontem fizemos um exame exemplar.
Feito pela residente Mari, o exame parecia normal mas o 3D do ventrículo apresentava fração de ejeção rebaixada.
Fui rever o exame e também achei que fosse normal, mesmo repetindo o 3D do VE e a fração de ejeção ficando em 45%!
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Aqui no blog foram publicados estudos de 3D e Strain que afirmavam categoricamente:
As novas tecnologias ajudam o médico inexperiente, não ajudam o experiente.
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Após 18 anos de ecocardiografia, posso ser considerado experiente.
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Voltamos à máquina e refizemos tudo. A análise segmentar do volume mostrava as porções média e basal lateral como hipocinéticas.
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O volume 3D mostrava mesmo a região sem a contratilidade esperada...
Estávamos errados e o 3D SC 2000 nos corrigiu!!!!
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Veja outro caso aqui
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Feito pela residente Mari, o exame parecia normal mas o 3D do ventrículo apresentava fração de ejeção rebaixada.
Fui rever o exame e também achei que fosse normal, mesmo repetindo o 3D do VE e a fração de ejeção ficando em 45%!
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Aqui no blog foram publicados estudos de 3D e Strain que afirmavam categoricamente:
As novas tecnologias ajudam o médico inexperiente, não ajudam o experiente.
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Após 18 anos de ecocardiografia, posso ser considerado experiente.
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Voltamos à máquina e refizemos tudo. A análise segmentar do volume mostrava as porções média e basal lateral como hipocinéticas.
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O volume 3D mostrava mesmo a região sem a contratilidade esperada...
Estávamos errados e o 3D SC 2000 nos corrigiu!!!!
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Veja outro caso aqui
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quarta-feira, agosto 21, 2013
Risco ao Strain, agora pago!
Early Echocardiographic Deformation Analysis for the Prediction of Sudden Cardiac Death and Life-Threatening Arrhythmias After Myocardial Infarction
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GLS (HR: 1.24; 95% CI: 1.10 to 1.40; p = 0.0004) and MD (HR/10 ms: 1.15; 95% CI: 1.01 to 1.31; p = 0.0320) remained independently prognostic after multivariate adjustment
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Entenda o que é Mecanic Dispersion aqui.
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Esse artigo aqui está bom demais!!!
Mechanical Dispersion Assessed by Myocardial Strain in Patients After Myocardial Infarction for Risk Prediction of Ventricular Arrhythmia
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Por isso, a conclusão abaixo com o link:
Conclusions Both GLS and MD were significantly and independently related to SCD/VA in these patients with acute MI and, in particular, GLS improved risk stratification above and beyond existing risk factors.
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Sem interesse por strain? Aí fica difícil!
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GLS (HR: 1.24; 95% CI: 1.10 to 1.40; p = 0.0004) and MD (HR/10 ms: 1.15; 95% CI: 1.01 to 1.31; p = 0.0320) remained independently prognostic after multivariate adjustment
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Entenda o que é Mecanic Dispersion aqui.
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Esse artigo aqui está bom demais!!!
Mechanical Dispersion Assessed by Myocardial Strain in Patients After Myocardial Infarction for Risk Prediction of Ventricular Arrhythmia
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Por isso, a conclusão abaixo com o link:
Conclusions Both GLS and MD were significantly and independently related to SCD/VA in these patients with acute MI and, in particular, GLS improved risk stratification above and beyond existing risk factors.
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Sem interesse por strain? Aí fica difícil!
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segunda-feira, agosto 19, 2013
Diástole: Ainda com dúvidas? Mais J. Oh pra você.
Aqui completo e obrigatório
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Houve um tempo que os melhores ecocardiografistas do mundo trabalhavam na Mayo Clinic.
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Ainda estão por lá muitos do melhores!!!
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Houve um tempo que os melhores ecocardiografistas do mundo trabalhavam na Mayo Clinic.
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Ainda estão por lá muitos do melhores!!!
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Diastologia é difícil? Não para o J. Oh.
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Aqui artigo de mestre completo e irresistível!!!!
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Ladies and gentleman, I tried to summarize for you today in my lecture the current clinical use of echocardiography in patients with heart failure, not only systolic but also diastolic heart failure. There are many exciting new technologies and applications of echocardiography such as 3-dimensional echocardiography, strain imaging, and myocardial perfusion imaging. I am certain that these new applications will strengthen and improve the role of echocardiography in general, but more so in patients with symptoms of heart failure. Undoubtedly, echocardiography is the single most useful test in patients with symptoms of heart failure. It is essential in the diagnosis and identification of underlying etiology of heart failure. However, we should move beyond the concept of echocardiography as only a diagnostic tool in patients with heart failure, hence, use this versatile and easily available technology to gain pathophysiologic insights of various forms of heart failure, to help identify or establish an optimal therapy for the patients with heart failure, to monitor treatment response, to prognosticate, and to be an important tool in clinical heart failure trials.
sexta-feira, agosto 16, 2013
Color 3D: Novo padrão ouro de refluxo
Aqui artigo
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Aqui aula ótima
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O ColorDoppler sempre foi um perigo para as avaliações de refluxo valvar. O efeito bola de bilhar das hemáceas, empurrando as outras e fazendo imagens enormes de mosaico ao Color já fizeram muitas avaliações naufragarem. Isso não ocorre ao 3D color no local de refluxo e a área pode ser medida com precisão
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Aqui aula ótima
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O ColorDoppler sempre foi um perigo para as avaliações de refluxo valvar. O efeito bola de bilhar das hemáceas, empurrando as outras e fazendo imagens enormes de mosaico ao Color já fizeram muitas avaliações naufragarem. Isso não ocorre ao 3D color no local de refluxo e a área pode ser medida com precisão
quarta-feira, agosto 14, 2013
terça-feira, agosto 13, 2013
Echotalk, sede temporária Istambul 2013. Vamos?
EuroEcho-Imaging 2013
11 Dec 2013 - 14 Dec 2013 , Istanbul - Turkey
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Aqui
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Em Dezembro o blog visitará o melhor congresso de ecocardiografia do mundo para apresentar duas pesquisas realizadas na UNICAMP.
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Sugerimos ao DIC que realizasse uma excursão de ecocardiografistas para esse congresso no ano passado.
Nem precisava assumir custos, só de agregar trinta a cinquenta pagantes já obteria um belo desconto.
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Quem gosta do que faz, ecocardiografia, precisa ir pelo menos uma vez na vida ao EUROECHO.
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Muito mais interessante que o dos EUA. Humano e histórico. E a medicina da Europa é diferente, direcionada ao paciente e uso racional de verbas públicas.
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Vale a pena!
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11 Dec 2013 - 14 Dec 2013 , Istanbul - Turkey
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Aqui
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Em Dezembro o blog visitará o melhor congresso de ecocardiografia do mundo para apresentar duas pesquisas realizadas na UNICAMP.
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Sugerimos ao DIC que realizasse uma excursão de ecocardiografistas para esse congresso no ano passado.
Nem precisava assumir custos, só de agregar trinta a cinquenta pagantes já obteria um belo desconto.
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Quem gosta do que faz, ecocardiografia, precisa ir pelo menos uma vez na vida ao EUROECHO.
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Muito mais interessante que o dos EUA. Humano e histórico. E a medicina da Europa é diferente, direcionada ao paciente e uso racional de verbas públicas.
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Vale a pena!
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segunda-feira, agosto 12, 2013
Escore de Cálcio ou Espessura das carótidas: Quem vê Cálcio não vê Coração 3
Carotid artery intima-media thickness, but not coronary artery calcium, predicts coronary vascular resistance in patients evaluated for coronary artery disease
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AQUI
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We evaluated 120 patients (mean age 56 ± 9 years, 58 men) without a documented history of CAD in whom obstructive CAD was excluded by means of invasive coronary angiography (ICA) or computed tomography coronary angiography (CTCA). All patients underwent C-IMT measurements, CAC scoring, and vasodilator stress 15O-water PET/CT, during which the coronary flow reserve (CFR) and minimal CVR were analyzed.
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Multivariable regression analysis revealed that C-IMT (p = 0.03), male gender (p < 0.001), age (p < 0.01), and BMI (p < 0.01) were independently associated with minimal CVR. . C-IMT, but not CAC score, independently predicts minimal CVR in patients with multiple cardiovascular risk factors and suspected of CAD.
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AQUI
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We evaluated 120 patients (mean age 56 ± 9 years, 58 men) without a documented history of CAD in whom obstructive CAD was excluded by means of invasive coronary angiography (ICA) or computed tomography coronary angiography (CTCA). All patients underwent C-IMT measurements, CAC scoring, and vasodilator stress 15O-water PET/CT, during which the coronary flow reserve (CFR) and minimal CVR were analyzed.
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Multivariable regression analysis revealed that C-IMT (p = 0.03), male gender (p < 0.001), age (p < 0.01), and BMI (p < 0.01) were independently associated with minimal CVR. . C-IMT, but not CAC score, independently predicts minimal CVR in patients with multiple cardiovascular risk factors and suspected of CAD.
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Ressincronização: Clínica x Eco ou Clínica + Eco?
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Aqui
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The clinical and echocardiographic responses to CRT were defined based on clinical improvement (≥1 NYHA class) and LV reverse remodelling (reduction in LV end-systolic volume ≥15%) at 6-month follow-up, respectively.
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only echocardiographic response to CRT was independently associated with superior survival (hazard ratio: 0.38; 95% CI: 0.27–0.50; P < 0.001).
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A complete two-dimensional and colour Doppler echocardiographic examination was performed. LV end-diastolic (LVEDV) and LVESV were calculated using Simpson's biplane method of discs. The LV ejection fraction was calculated and expressed as a percentage.
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Conclusion In a large population of heart failure patients treated with CRT, the reduction in LV end-systolic volume at the mid-term follow-up demonstrated to be a better predictor of long-term survival than improvement in the clinical status.
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Frequentemente criticamos a metodologia de Simpson para avaliar vantagens da ressincronização. Aqui usaram o volume sistólico final para encontrar benefício. Ainda aguardamos estudos com 3D e volume verdadeiro para acreditarmos.
Rodrigo, a onda a´serve para alguma coisa!!!!!
Estimation of left atrial blood stasis using diastolic late mitral annular velocity
Eur Heart J Cardiovasc Imaging (2012)
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Diastolic late mitral annular velocity (a′) measured by transthoracic echocardiography (TTE) is reported to represent left atrial (LA) pump function and the severity of LA remodelling. The purpose of this study is to investigate the association between a′ and LA blood stasis in patients with non-valvular paroxysmal atrial fibrillation.
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Receiver-operating characteristic curve analysis showed that the best cut-off value of a′ was 7.0 cm/s for the prediction of SEC with a sensitivity of 80%, specificity of 81%, and predictive accuracy of 80%. Multivariate analysis revealed that decreased a′ (OR = 0.61, P = 0.0026) was independently associated with SEC.
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Conclusion Decreased a′ may be a useful parameter for the estimation of LA blood stasis in patients with paroxysmal atrial fibrillation.
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Um aluno do ecocardiograma da UNICAMP fez prova prática com o Rodrigo em SP. Como sempre, foi muito bem recebido e conduzido. Durante o exame, ele perguntou ao aluno qual seria a utilidade de medir a onda a´?
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Gostei muito da pergunta, apesar de não saber responder. O estudo acima prova que temos sim, uso racional para a medida da onda tecidual a´.
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Eur Heart J Cardiovasc Imaging (2012)
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Diastolic late mitral annular velocity (a′) measured by transthoracic echocardiography (TTE) is reported to represent left atrial (LA) pump function and the severity of LA remodelling. The purpose of this study is to investigate the association between a′ and LA blood stasis in patients with non-valvular paroxysmal atrial fibrillation.
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Receiver-operating characteristic curve analysis showed that the best cut-off value of a′ was 7.0 cm/s for the prediction of SEC with a sensitivity of 80%, specificity of 81%, and predictive accuracy of 80%. Multivariate analysis revealed that decreased a′ (OR = 0.61, P = 0.0026) was independently associated with SEC.
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Conclusion Decreased a′ may be a useful parameter for the estimation of LA blood stasis in patients with paroxysmal atrial fibrillation.
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Um aluno do ecocardiograma da UNICAMP fez prova prática com o Rodrigo em SP. Como sempre, foi muito bem recebido e conduzido. Durante o exame, ele perguntou ao aluno qual seria a utilidade de medir a onda a´?
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Gostei muito da pergunta, apesar de não saber responder. O estudo acima prova que temos sim, uso racional para a medida da onda tecidual a´.
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sexta-feira, agosto 09, 2013
Ecolaudo, o melhor e mais rápido laudo em ecocardiografia está na nuvem.
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O Ecolaudo agora é completo, com assistência técnica e fica na nuvem.
Aqui http://www.amirainfo.com.br/amira_laudos.html
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Relação sístole e diástole no ecoestresse
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Diastolic time – frequency relation in the stress echo lab: filling timing and flow at different heart rates
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Tonino Bombardini1*, Vincenzo Gemignani2, Elisabetta Bianchini2, Lucia Venneri1, Christina Petersen1, Emilio Pasanisi1, Lorenza Pratali1, David Alonso-Rodriguez3, Mascia Pianelli1, Francesco Faita2, Massimo Giannoni2, Giorgio Arpesella4 and Eugenio Picano
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The sensor was fastened in the precordial region by a standard ECG electrode. The acceleration signal was converted into digital and recorded together with ECG signal.
Both systolic and diastolic times were acquired continuously during stress and were displayed by plotting times vs. heart rate. Diastolic filling rate was calculated as echo-measured mitral filling volume/sensor-monitored diastolic time.
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Diastolic filling rate increased from 101 ± 36 (rest) to 219 ± 92 ml/m2* s-1 at peak stress (p < 0.5 vs. rest). . Conclusion Cardiological systolic and diastolic duration can be monitored during stress by using an acceleration force sensor. Simultaneous calculation of stroke volume allows monitoring diastolic filling rate. Stress-induced "systolic-diastolic mismatch" can be easily quantified and is associated to several cardiac diseases, possibly expanding the spectrum of information obtainable during stress. . . . . . . . . . . . Muito interessante, une conhecimentos de ausculta e física para monitorar o ciclo cardíaco. Como é simples, não deve ser tão caro!
ECG em 2 braços.
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Durante aula da EchoTalk colocamos os dois eletrodos no braço direito (Preto e Vermelho) e o amarelo no braço esquerdo.
Funcionou bem demais e poupou o desconforto da presilha no tornozelo.
Agora, ECG em todo mundo!!!
quarta-feira, agosto 07, 2013
Alerta: Detectado uso inteligente do 3D no território nacional!!!
3D Echo pilot study of geometric Left Ventricular changes after acute myocardial infarction
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Estudo piloto com Eco 3D das modificações geométricas do VE após infarto do miocárdio
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FUNDAMENTO: Remodelamento ventricular esquerdo (RVE) após IAM caracteriza fator de mau prognóstico. Há pouca informação na literatura sobre o RVE analisado com ecocardiografia tridimensional (ECO 3D)
OBJETIVO: Analisar com ECO 3D as modificações geométricas e volumétricas do ventrículo esquerdo (VE) seis meses após IAM em pacientes submetidos a tratamento primário percutâneo.
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CONCLUSÃO: Nesta série, foi observado RVE em 38% dos pacientes seis meses após IAM. O índice de esfericidade tridimensional foi associado à ocorrência de RVE.
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Estudo piloto com Eco 3D das modificações geométricas do VE após infarto do miocárdio
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FUNDAMENTO: Remodelamento ventricular esquerdo (RVE) após IAM caracteriza fator de mau prognóstico. Há pouca informação na literatura sobre o RVE analisado com ecocardiografia tridimensional (ECO 3D)
OBJETIVO: Analisar com ECO 3D as modificações geométricas e volumétricas do ventrículo esquerdo (VE) seis meses após IAM em pacientes submetidos a tratamento primário percutâneo.
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CONCLUSÃO: Nesta série, foi observado RVE em 38% dos pacientes seis meses após IAM. O índice de esfericidade tridimensional foi associado à ocorrência de RVE.
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Técnico em Ecocardiografia
TÉCNICO EM ECOCARDIOGRAFIA
Cada técnico em ecocardiografia deve atingir e
manter padrões mínimos em educação e
credenciamento nos dois primeiros anos de
trabalho. Isto inclui a formação inicial requerida para
ser elegível a realizar exames credenciados e a
educação continuada necessária para assegurar a
competência, manter o credenciamento, e
familiarizar-se com as mais recentes tecnologias. O
credenciamento pode ser como técnico registrado
em ecocardiografia (Registered Diagnostic Cardiac
Sonographer, RDCS) pelo Registro Americano de
Sonógrafos Médicos Diagnósticos (American
Registry of Diagnostic Medical Sonographers) ou
como técnico registrado em ecocardiografia
(Registered Cardiac Sonographer, RCS) pela
associação Internacional de Credenciamento
Cardiovascular (Cardiovascular Credencialing
International). Para técnicos que realizam
ecocardiograma pediátrico ou fetal, o padrão
mínimo inclui credenciamentos mais
especializados. Alguns técnicos podem ser
obrigados a ter um componente de experiência de
trabalho prévio à qualificação para exames
credenciados, e por isso é aceito que laboratórios
empreguem alguns técnicos que ainda não tenham
o credenciamento. Entretanto, em tais
circunstâncias, um técnico credenciado deve estar
imediatamente disponível para prover supervisão. A
maioria dos estudos ecocardiográficos em um
laboratório deve ser realizada por um técnico
credenciado, e a maioria dos técnicos deve ter os
credenciamentos apropriados. O laboratório deve
demonstrar um processo que almeje o
credenciamento de todos técnicos. Também
podem existir exigências locais ou estaduais para
os técnicos, incluindo licença, que devem ser
contempladas.
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Nos EUA é assim que funciona.
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Cada técnico em ecocardiografia deve atingir e
manter padrões mínimos em educação e
credenciamento nos dois primeiros anos de
trabalho. Isto inclui a formação inicial requerida para
ser elegível a realizar exames credenciados e a
educação continuada necessária para assegurar a
competência, manter o credenciamento, e
familiarizar-se com as mais recentes tecnologias. O
credenciamento pode ser como técnico registrado
em ecocardiografia (Registered Diagnostic Cardiac
Sonographer, RDCS) pelo Registro Americano de
Sonógrafos Médicos Diagnósticos (American
Registry of Diagnostic Medical Sonographers) ou
como técnico registrado em ecocardiografia
(Registered Cardiac Sonographer, RCS) pela
associação Internacional de Credenciamento
Cardiovascular (Cardiovascular Credencialing
International). Para técnicos que realizam
ecocardiograma pediátrico ou fetal, o padrão
mínimo inclui credenciamentos mais
especializados. Alguns técnicos podem ser
obrigados a ter um componente de experiência de
trabalho prévio à qualificação para exames
credenciados, e por isso é aceito que laboratórios
empreguem alguns técnicos que ainda não tenham
o credenciamento. Entretanto, em tais
circunstâncias, um técnico credenciado deve estar
imediatamente disponível para prover supervisão. A
maioria dos estudos ecocardiográficos em um
laboratório deve ser realizada por um técnico
credenciado, e a maioria dos técnicos deve ter os
credenciamentos apropriados. O laboratório deve
demonstrar um processo que almeje o
credenciamento de todos técnicos. Também
podem existir exigências locais ou estaduais para
os técnicos, incluindo licença, que devem ser
contempladas.
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Nos EUA é assim que funciona.
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segunda-feira, agosto 05, 2013
A salvação do transesofágico virá do preservativo.
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O CCIH vê como possível e seguro a realização do transesofágico com o preservativo e sem a desinfecção entre os exames, caso não exista a ruptura do mesmo.
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Qual a vantagem real?
A quebra do transdutor ocorre frequentemente na desinfecção.
O produto resseca as borrachas de vedação e estraga a sonda.
O tempo para desinfecção congela a produtividade do serviço.
O custo de pessoal é maior com a desinfecção.
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Agora sim, estamos sendo realistas com um exame fundamental e, muitas vezes, indispensável.
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3D, quanto mais inexperiente, melhor!
Experts and Beginners Benefit from Three-Dimensional Echocardiography: A Multicenter Study on the Assessment of Mitral Valve Prolapse
Journal of the American Society of Echocardiography
Issue: Volume 26(8), August 2013, p 828–834
Hien, Maximilian Dominik MDa,b,d; Grogasteiger, Manuel Cand Meda,dß; Rauch, Helmut MDd; Weymann, Alexander MDc; Bekeredjian, Raffi Prof, MDe; Rosendal, Christian MDf,*
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Background:: Three-dimensional (3D) transesophageal echocardiography (TEE) has been claimed to provide more information than two-dimensional (2D) TEE in the localization of mitral valve prolapse (MVP). However, most studies have been performed by experts in echocardiography, without accounting for differences in training or expertise. This multicenter study was designed to assess the differences between experts and inexperienced echocardiographers in localizing MVP and ruptured chordae tendineae using 2D and real-time 3D TEE.
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Results:: Both study groups scored significantly higher when interpreting 3D transesophageal echocardiographic images (P <= .001). The experts were superior in 2D MVP localization (14.8%; P <= .001), a difference that diminished with 3D TEE (1.4%; P = .41). The benefit of access to 3D information for MVP localization was greater for inexperienced echocardiographers compared with experts (P < .001).
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Conclusions:: The reported diagnostic advantage of 3D TEE over 2D TEE in MVP assessment for expert echocardiographers can be transferred to inexperienced echocardiographers. Inexperienced echocardiographers benefit from the technology to a greater extent than their expert colleagues.
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O blog alerta que o tridimensional será uma ferramente de igualdade entre os ecocardiografistas de todas as idades.
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Three-Dimensional Echocardiography in Mitral Valve Prolapse: Could Technology Replace Experience?
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Beraud, Anne-Sophie MD,Division of Cardiovascular Medicine, Stanford University Medical Center, 300 Pasteur Drive, Stanford, California
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In conclusion, should every echocardiographer buy high-end ultrasound platforms and 3D transesophageal transducers to improve his or her analysis of the mitral valve? If universal access to 3D were possible, it might improve the accuracy of mitral valve assessment at all levels of operators' expertise and facilitate the echocardiographic learning process
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O blog EchoTalk insisti nessa afirmação há anos! Vejam aqui, e aqui e também aqui
Journal of the American Society of Echocardiography
Issue: Volume 26(8), August 2013, p 828–834
Hien, Maximilian Dominik MDa,b,d; Grogasteiger, Manuel Cand Meda,dß; Rauch, Helmut MDd; Weymann, Alexander MDc; Bekeredjian, Raffi Prof, MDe; Rosendal, Christian MDf,*
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Background:: Three-dimensional (3D) transesophageal echocardiography (TEE) has been claimed to provide more information than two-dimensional (2D) TEE in the localization of mitral valve prolapse (MVP). However, most studies have been performed by experts in echocardiography, without accounting for differences in training or expertise. This multicenter study was designed to assess the differences between experts and inexperienced echocardiographers in localizing MVP and ruptured chordae tendineae using 2D and real-time 3D TEE.
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Results:: Both study groups scored significantly higher when interpreting 3D transesophageal echocardiographic images (P <= .001). The experts were superior in 2D MVP localization (14.8%; P <= .001), a difference that diminished with 3D TEE (1.4%; P = .41). The benefit of access to 3D information for MVP localization was greater for inexperienced echocardiographers compared with experts (P < .001).
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Conclusions:: The reported diagnostic advantage of 3D TEE over 2D TEE in MVP assessment for expert echocardiographers can be transferred to inexperienced echocardiographers. Inexperienced echocardiographers benefit from the technology to a greater extent than their expert colleagues.
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O blog alerta que o tridimensional será uma ferramente de igualdade entre os ecocardiografistas de todas as idades.
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Three-Dimensional Echocardiography in Mitral Valve Prolapse: Could Technology Replace Experience?
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Beraud, Anne-Sophie MD,Division of Cardiovascular Medicine, Stanford University Medical Center, 300 Pasteur Drive, Stanford, California
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In conclusion, should every echocardiographer buy high-end ultrasound platforms and 3D transesophageal transducers to improve his or her analysis of the mitral valve? If universal access to 3D were possible, it might improve the accuracy of mitral valve assessment at all levels of operators' expertise and facilitate the echocardiographic learning process
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O blog EchoTalk insisti nessa afirmação há anos! Vejam aqui, e aqui e também aqui
sexta-feira, agosto 02, 2013
Flash contrast
Get Closer to the Diagnosis in a Flash
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Circulation: Cardiovascular Imaging
Issue: Volume 5(2), March 2012, p 280–282
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A 15-year-old girl of Middle East origin was seen by a pediatrician because of suspected pituitary nanismus.
She had no cardiopulmonary symptoms, but the examination revealed a large nonobstructive, mobile, and apparently multicystic mass in the right ventricle.
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All blood tests were normal including her infectious parameters, and she did not have serum antibodies to any Echinococcus species. An FDG PET-CT scan did not show any particular FDG activity in the mass. Cardiac magnetic resonance showed no signs of tumor infiltration into the myocardium, a feature supporting the suggestion of a benign tumor (Figure 3). It was decided to perform a flash-contrast echocardiography to elucidate the vascularity of the mass and the cyst-like structures (Figure 4). For the contrast echocardiography, a Vivid 7 (GE, Horten, Norway) ultrasound scanner was used, equipped with a 2.5-MHz probe. The echocontrast agent (Sonovue, Bracco, Inc, Milan, Italy; diluted in 10 mL isotonic sodium chloride) was administered intravenously with isotonic sodium chloride (approximately 250 mL/h) at constant rate (approximately 1 mL/min), which kept the contrast dissolved during the infusion. The scanner was adjusted to a low mechanical index to diminish contrast disruption, followed by short bursts of high mechanical index to destroy the contrast in the field of view, including the tumor (Figure 3B). During 15 consecutive heart beats, the perfusion in the tumor was semiquantitatively assessed by comparing contrast replenishment in the interventricular septum with contrast replenishment in the tumor.
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Circulation: Cardiovascular Imaging
Issue: Volume 5(2), March 2012, p 280–282
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A 15-year-old girl of Middle East origin was seen by a pediatrician because of suspected pituitary nanismus.
She had no cardiopulmonary symptoms, but the examination revealed a large nonobstructive, mobile, and apparently multicystic mass in the right ventricle.
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All blood tests were normal including her infectious parameters, and she did not have serum antibodies to any Echinococcus species. An FDG PET-CT scan did not show any particular FDG activity in the mass. Cardiac magnetic resonance showed no signs of tumor infiltration into the myocardium, a feature supporting the suggestion of a benign tumor (Figure 3). It was decided to perform a flash-contrast echocardiography to elucidate the vascularity of the mass and the cyst-like structures (Figure 4). For the contrast echocardiography, a Vivid 7 (GE, Horten, Norway) ultrasound scanner was used, equipped with a 2.5-MHz probe. The echocontrast agent (Sonovue, Bracco, Inc, Milan, Italy; diluted in 10 mL isotonic sodium chloride) was administered intravenously with isotonic sodium chloride (approximately 250 mL/h) at constant rate (approximately 1 mL/min), which kept the contrast dissolved during the infusion. The scanner was adjusted to a low mechanical index to diminish contrast disruption, followed by short bursts of high mechanical index to destroy the contrast in the field of view, including the tumor (Figure 3B). During 15 consecutive heart beats, the perfusion in the tumor was semiquantitatively assessed by comparing contrast replenishment in the interventricular septum with contrast replenishment in the tumor.
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