quarta-feira, outubro 20, 2010

Carótidas para quem não faria Carótidas

Carotid Ultrasound Identifies High Risk Subclinical Atherosclerosis in Adults with Low Framingham Risk Scores

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Artigo indicado pelo Dr. Fábio Cañellas (DIC).
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Conclusions: Thirty-eight percent of asymptomatic young to middle-aged individuals with FRS <= 5% have abnormal carotid ultrasound findings associated with increased risk for CV events.
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Veja essa argumentação no texto:

Clinical Impact of CIMT

Previous studies have shown that high-risk carotid ultrasound results can influence physicians' recommendations for pharmacologic therapy. Wyman et al found that high-risk carotid ultrasound findings influenced physicians to prescribe aspirin or lipid-lowering therapy in a population with a mean age of 54 years and a mean FRS of 7.8%. In a study of a population with a mean age of 58 years, physicians were also more likely to prescribe aspirin or lipid-lowering therapy on the basis of high-risk carotid ultrasound findings. The findings of our study suggest that in most cases, aspirin, lipid-lowering therapy, or both are initiated for the first time upon the detection of high-risk subclinical atherosclerosis by carotid ultrasound in young to middle-aged individuals who otherwise would not meet criteria by prevention guidelines.
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O que fazer para prevenir eventos nos pacientes de baixo risco?
Em todos os congressos existem aulas que afirmam que o número absoluto de eventos em quem é de baixo risco é assustador. O Escore ainda é a melhor opção?
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Um dia assisti uma aula cujo título era:
"Ações inadequadas que insistimos em fazer apesar de sabermos que estão erradas"
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4 comentários:

  1. E AQUI EM CAMPINAS A UNIMED INSISTE QUE CARÓTIDA SÓ SERVE PARA VER ESTENOSE EM IDOSO!!!
    É A TRANQUILIDADE DA IGNORÂNCIA....

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  2. Anônimo3:01 PM

    Na mesma revista outro artigo para embasar o uso do eco de carótidas:
    " High prevalence of ultrasound detected carotid atherosclerosis in subjectas with low framnigham risk score: potential implications for screening for subcinical atherosclerosis"
    52% dos pacientes com escore baixo e escore de calcio de 0 tinham espessamento miointimal!!!!
    abcs,
    fabio cañellas Porto alegre

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  3. Anônimo3:14 PM

    HOJE ME DEPAREI JUTAMENTE COM ESSA REALIDADE: JOVEM DE 47A, SEM F.R. CONVENCIONAIS ; CAROTIDAS PARA AVALIAÇÃO DE RISCO- PLACAS DE 1-15% E 16-49% EM BULBOS...PRÓXIMO PASSO: AAS E ATORVASTATINA. SEM CAROTIDAS: PROXIMO PASSO: AGUARDAR CALMAMENTE ALGUM EVENTO, OU ESPERAR A IDADE CHEGAR...
    US DE CAROTIDAS HOJE PARA MIM É O MELHOR SCREENING DE DOENÇA ATEROSCLERÓTICA. CONSIDERO COMO MARCADOR MUITO MELHOR QUE PCR...
    CARLOS BELLINI

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  4. Anônimo4:13 PM

    Como cardiologista clínico divido com os autores dos comentários supra, os mesmos entendimentos com os mesmos embasamenentos científicos. Gostaria de saber se existe em curso, algum projeto com tais embasamentos, que permita a cobrança de estudos de íntima-média adcionalmente ao estudo classico de carótidas, pois demandam tempo e custos de softwears.
    Eros da Mota Dias.

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