Com a ajuda do Prof. Rodrigo Santos, encaixamos na rotina de Eco os exames vindos do PS.
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Ao invés de acumularmos macas na observação da emergência, levamos ao exame com esforço, que dura 15 minutos ou menos.
Normal? Encaminhamento medicado ao ambulatório.
Alterado? Espera por uma vaga na cardiologia.
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Caso emblemático da semana:
Masculino, 40 anos, dor precordial suspeita e APENAS 1 fator de risco: História familiar de IAM precoce.
ECG normal, enzimas normais.
Ecostress positivo medio-apical antero-lateral!
Internação e CAT:
Lesão de tronco de 60%.
Cirurgia de revascularização agendada.
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Esse paciente seria dispensado da maioria dos serviços superlotados do país...
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Escolha sua bicicleta, qualquer uma que você preferir , e encontre a isquemia.
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Não existe mágica, nem superdotados da ecocardiografia.
É simples, rápido e barato.
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Dr Jose Roberto,
ResponderExcluirTenho visto muitos colegas falarem que não usam teste de esforço em bicicleta, pois o paciente apresenta fadiga muscular antes de atingir a FC submaxima. Qual é a sua experiencia?
Ricardo
Caro Ricardo, essa afirmação não encontra respaldo na literatura mundial. 85% dos pacientes alcançam a submáxima na bicicleta, contra 85-90% na esteira. Veja na diretriz de ecostress da ACC como o eco de esforço, em bicicleta ou esteira, é a primeira escolha para ecostress.
ResponderExcluirQuero crer que falta vivência no método para quem faz essa afirmação.
Abraço
EXISTEM MUITOS ESTUDOS MOSTRANDO EXCELENTE ACURÁCIA DO ECOSTRESS PARA CONFIRMAÇÃO DE ISQUEMIA, MESMO EM PACIENTES QUE NÃO ATINGIRAM FC SUBMÁXIMA, PRINCIPALMENTE IDOSOS.
ResponderExcluirLEMBREMOS DA CASCATA ISQUÊMICA E TUDO FAZ SENTIDO, UMA VEZ QUE O ECOSTRESS DETECTA ISQUEMIA 2 ESTÁGIOS ANTES DA ERGOMETRIA!
O PROBLEMA É QUE MUITOS COLEGAS AINDA ENXERGAM O ESCOSTRESS COM ESFORÇO, COMO UMA "ERGOMETRIA MAIS SOFISTICADA" E EXTRAPOLAM AS REGRAS DAQUELE PARA ESSE MÉTODO.
PARA UNS É DESINFORMAÇÃO, PARA OUTROS CONTRA-INFORMAÇÃO...