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Results
FRS was lower in females (p = 0.001) than males. Age-adjusted femoral IMT showed gender differences (males > females, p = 0.001) among whites only; and no race difference in both genders. A significant positive linear relationship between tertiles of FRS and IMT of femoral artery was noted in whites and blacks alike (p for trend < 0.0001). In a multivariate analysis that included FRS, race, body mass index (BMI), log insulin, log triglycerides, exercise and alcohol intake; FRS, insulin and BMI were significantly and independently associated in that order with femoral IMT.
Conclusions
The findings support the use of FRS in both white and black younger adults and underscore the importance of prevention and control of FRS variables in youth.
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Pesquisa usa a espessura da camada íntima-média da artéria Femural para definir doença arterial em jovens. Veja o artigo.
Parece mesmo que a IMT da Femural será usada clinicamente como a IMT das Carótidas.
Perguntei ao nosso radiologista se ele mede a artéria ao exame e ele desconhecia o uso.
Há 5 anos atrás ninguém usava a espessura da Carótida em Campinas. E também não mediam!
As mudanças acontecem...
Estudamos até a Poplítea, em recente publicação. ( Postural Changes May Influence Popliteal Atherosclerosis by Modifying Local Circumferential Wall Tension).
São as artérias ensinando cardiologia.
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Nessa onda, fui informado que 2 dos maiores ecocardiografistas do país estariam fazendo um curso de Doppler vascular!
Bem vindos ao maravilhoso mundo das artérias fora da caixa torácica...
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MAS PARA O CONSELHO DE ESPECILIDADE DA CARDIO UNIMED-CAMPINAS, ÍNTIMA-MÉDIA É APENAS UMA "FALÁCIA"...
ResponderExcluirFalácia ou factóide (rrssss).
ResponderExcluirbj.,
ita
HAHAHAHA!!!
ResponderExcluirFACTÓIDE????
ASSIM COMO PARA ALGUNS É UM FACTÓIDE A TEORIA DA EVOLUÇÃO, O AQUECIMENTO GLOBAL....
FRANCAMENTE!