quarta-feira, março 17, 2010
Espessura da Carótida e o risco futuro.
Conclusions— ELSA shows that carotid intima-media thickening and plaques are important added risks of cardiovascular outcomes in a treated hypertensive population independently of blood pressure and traditional risk factors. However, the analysis failed to show a predictive role of treatment-dependent IMT changes. These negative conclusions should be tempered by the limitations inherent in the smallness of these changes compared with the large individual differences in baseline IMTs.
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Estudo mostra a espessura da carótida como bom marcador de risco (Circulation. 2009;120:1084-1090) mas sem evidências do efeito do tratamento na espessura e repercussão clínica.
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Alguns colegas não entendem a importância do IMT.
É difícil mesmo, caso acredite na doença arterial por conceitos antigos.
Nosso corpo não se divide em compartimentos independentes.
A saúde ou doença é sempre difusa.
Onde existirem artérias, teremos Aterosclerose.
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Como medimos a pressão e ficamos satisfeitos em tratarmos o marcador chamado pressão arterial aferida no braço?
Foram necessários décadas para provar que tratar a pressão aferida valia a pena.
Tempo que a IMT ainda não teve.
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Caro Roberto, com relação ao IMT, nem todos os aparelhos trazem nos seus presets a média de uma extensão da carótida comum, restringindo, portanto, a medida do complexo MI há um único ponto. É a argumentação do modo M do Eco: projeção de um todo baseado na medida de uma única parte. O que vc acha?
ResponderExcluircorrigindo: ... a um único ponto...
ResponderExcluirÉ realmente limitante não dispor do software que mede até 150 pontos.
ResponderExcluirMas para análise com ponto de corte de 1,0mm, a medida direta por 3 vezes é suficiente.
O preço do software baixou e vários aparelhos podem até oferecer como "brinde".
Abraço