quarta-feira, março 10, 2010

Strain, ainda longe da realidade.


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80% dos leitores do blog não têm ou não usam o Strain em sua máquinas.
No congresso de 2009, parecia um método promissor, de uso progressivo e rápido.
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As coisas vão mal na área de máquinas de ecocardiografia.
Fora os portáteis, nenhum avanço parece encantar o executor.
O 3D ainda patina, o contraste sumiu do país, o Strain não agrada como deveria...
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Sabe a única novidade, não tão nova, que realmente veio para ficar?
O modo M anatômico!
É pouco mas é verdade.
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