quinta-feira, junho 10, 2010

Endomiocardiofibrose


.
Caso gravado pelo Dr. Guilherme, com achado típico.
.

7 comentários:

  1. Nessa caso ai acho que fico bem ilustrado o diagnóstico de Endomiocardiofibrose.
    No congresso Assef mostrou um caso que tinha diagnostico previo de endomiocardiofibrose pelo eco tt e RMN. Mas que foi para realização de Strain e os novos metodos que mudando assim o diagnóstico para Hipertrofio de VE do tipo apical.

    Prof Beto e demais colegas, vocês tem tido experiência nisso?

    ResponderExcluir
  2. Em casos de suspeita de Endomiocardiofibrose procuro fazer o corte apical com o transdutor infantil na maior frequencia possível, sem seg harmônica.
    Assim posso identificar a lamina endocardica e seu espessamento, bem diferente da imagem do miocárdio, mesmo hipertrófico.
    Mas a análise do Strain é uma forma inteligente de avaliar a ausência de contratilidade na Endomiocardiofibrose.
    (Mesmo a RMN havia dado o diagnóstico de Endomiocardiofibrose e era HVE?)

    ResponderExcluir
  3. Se não me falha a memória a RMN deu endomiocardiofibrose...

    ResponderExcluir
  4. Anônimo12:53 PM

    SIM A RM DEU ENDOMIOCARDIOFIBROSE, TAMBÉM VI ESTA APRESENTAÇÃO

    ResponderExcluir
  5. Anônimo9:21 PM

    Na verdade o diagnóstico foi "confirmado" pela TC (o Dante não tem RNM). Também foi feita uma cintilografia miocárdica. Mas o que esse caso melhor ilustrou foi a forma que NÃO se deve fazer medicina, já que o diagnóstico era muito claro apenas juntando ECG e um eco bem feito (como foi o do Dante). Foram gastos muitos reais a mais e a paciente foi exposta a uma carga desnecessária de radiação.

    ResponderExcluir
  6. Tá ai.. os pingos nos "is"..

    Concordo com o colega anonimo acima ( seria bom se ele tivesse coloca nome)

    ResponderExcluir

Comentários com críticas diretas a marcas e pessoas só serão publicados quando forem devidamente identificados