Nessa caso ai acho que fico bem ilustrado o diagnóstico de Endomiocardiofibrose. No congresso Assef mostrou um caso que tinha diagnostico previo de endomiocardiofibrose pelo eco tt e RMN. Mas que foi para realização de Strain e os novos metodos que mudando assim o diagnóstico para Hipertrofio de VE do tipo apical.
Prof Beto e demais colegas, vocês tem tido experiência nisso?
Em casos de suspeita de Endomiocardiofibrose procuro fazer o corte apical com o transdutor infantil na maior frequencia possível, sem seg harmônica. Assim posso identificar a lamina endocardica e seu espessamento, bem diferente da imagem do miocárdio, mesmo hipertrófico. Mas a análise do Strain é uma forma inteligente de avaliar a ausência de contratilidade na Endomiocardiofibrose. (Mesmo a RMN havia dado o diagnóstico de Endomiocardiofibrose e era HVE?)
Na verdade o diagnóstico foi "confirmado" pela TC (o Dante não tem RNM). Também foi feita uma cintilografia miocárdica. Mas o que esse caso melhor ilustrou foi a forma que NÃO se deve fazer medicina, já que o diagnóstico era muito claro apenas juntando ECG e um eco bem feito (como foi o do Dante). Foram gastos muitos reais a mais e a paciente foi exposta a uma carga desnecessária de radiação.
Belo caso!
ResponderExcluirNessa caso ai acho que fico bem ilustrado o diagnóstico de Endomiocardiofibrose.
ResponderExcluirNo congresso Assef mostrou um caso que tinha diagnostico previo de endomiocardiofibrose pelo eco tt e RMN. Mas que foi para realização de Strain e os novos metodos que mudando assim o diagnóstico para Hipertrofio de VE do tipo apical.
Prof Beto e demais colegas, vocês tem tido experiência nisso?
Em casos de suspeita de Endomiocardiofibrose procuro fazer o corte apical com o transdutor infantil na maior frequencia possível, sem seg harmônica.
ResponderExcluirAssim posso identificar a lamina endocardica e seu espessamento, bem diferente da imagem do miocárdio, mesmo hipertrófico.
Mas a análise do Strain é uma forma inteligente de avaliar a ausência de contratilidade na Endomiocardiofibrose.
(Mesmo a RMN havia dado o diagnóstico de Endomiocardiofibrose e era HVE?)
Se não me falha a memória a RMN deu endomiocardiofibrose...
ResponderExcluirSIM A RM DEU ENDOMIOCARDIOFIBROSE, TAMBÉM VI ESTA APRESENTAÇÃO
ResponderExcluirNa verdade o diagnóstico foi "confirmado" pela TC (o Dante não tem RNM). Também foi feita uma cintilografia miocárdica. Mas o que esse caso melhor ilustrou foi a forma que NÃO se deve fazer medicina, já que o diagnóstico era muito claro apenas juntando ECG e um eco bem feito (como foi o do Dante). Foram gastos muitos reais a mais e a paciente foi exposta a uma carga desnecessária de radiação.
ResponderExcluirTá ai.. os pingos nos "is"..
ResponderExcluirConcordo com o colega anonimo acima ( seria bom se ele tivesse coloca nome)