quarta-feira, abril 07, 2010
Eco de esforço serve para tudo?
Usefulness of exercise-stress echocardiography for risk stratification of true asymptomatic patients with aortic valve stenosis
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European Heart Journal March 21, 2010
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Methods and results
One hundred and eighty-six asymptomatic patients with at least moderate AS and preserved LV ejection fraction (≥50%) were assessed by Doppler-echocardiography at rest and during a maximum ramp semi-supine bicycle exercise test. Fifty-one (27%) patients had an abnormal exercise test and were excluded from the present analysis. Among the 135 patients with normal exercise test, 67 had an event (aortic valve replacement motivated by symptoms or cardiovascular death) at a mean follow-up of 20+14 months. The variables independently associated with events were: age ≥65 years [hazard ratio (HR) ¼ 1.96; 95% confidence interval (CI): 1.15–3.47; P ¼ 0.01], diabetes, (HR ¼ 3.20; 95% CI: 1.33–6.87; P ¼ 0.01), LV hypertrophy (HR ¼ 1.96; 95% CI: 1.17–3.27; P ¼ 0.01), resting mean gradient .35 mmHg (HR ¼ 3.60; 95% CI: 2.11–6.37; P , 0.0001), and exercise-induced increase in mean gradient .20 mmHg (HR ¼ 3.83; 95% CI: 2.16–6.67; P , 0.0001).
Conclusion The exercise-induced increase in transvalvular gradient may be helpful to improve risk stratification in asymptomatic AS patients with normal exercise response. These results thus suggest that ESE may provide additional prognostic information over that obtained from standard exercise testing and resting echocardiography
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o incremento no gradiente de pressao durante o esforco deberia indicar normal funcion ventricular con incremento ulterior de funcion durante o esforco (reserva inotropica positiva)polo que nao se explica que estes doentes teñan peor pronostico (?)
ResponderExcluirJesus Peteiro
A Coruña
Espanha
Concordo, não é o esperado. Os endpoints listados também não ficaram claros. Os motivos das trocas valvares em 58 pacientes não foram suficientemente explicados, e foram realizados em serviços diferentes.
ResponderExcluirRoberto, não tive acesso ao artigo, mas como foi a distribuição de disfunção diastólica nestes pacientes, quero dizer o grau? E a avaliação sistólica destes, foi avaliada apensa pela fração de ejeção? Talvez a análise da função sistólica por outros métodos (Tissue Doppler, Strain) pudessem já mostrar algum grau de disfunção sistólica incipiente... E talvez o raciocínio do low flow/ low gradient pudesse ser utilizado aqui... (normal flow/high gradient --> normal flow/higher gradient?
ResponderExcluirEscreva para betoecocardio@gmail.com que eu envio o artigo.
ResponderExcluirA discussão desse artigo é muito interessante.
Abraço